Mores muito obrigada pelas felicitações no dia do meu níver e pelas melhoras ontem.
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Dodô Narrando.
Bia chupou meus lábios e finalizou mordendo, sorri e desci minhas mãos apertando sua bunda com força.
- Gostosa - Falei e ela sorriu safada, iniciou um beijo de novo e eu a peguei no colo fui andando com ela até a cama e a joguei nela subindo em cima dela.
- Não a gente não pode - Falou tentando me afasgar e eu já a encarei puto - A gente deve fazer isso - Continuou e eu sorri travesso.
Apertei os dois seios dela com vontade, dei um chupão em um depois em outro, senti a mão dela apertar meu cabelo e a encarei, comecei a brincar com seu seio esquerdo, chupei, passei a língua, mordisquei o bico e o suguei.- Puta que pariu - Falou entre gemidos.
Dei atenção ao seio direito e depois desci beijos até sua intimidade, me afastei e dei um tapa na danada, Bia deu um gritinho, quando a encarei ela mordeu os lábios.
- Cachorra - Falei e me abaixei em sua intimidade, abri seus lábios, cuspi e comecei chupar ela. Tava com uma saudade da desgraça dessa buceta.
Enfiei dois dedos nela fazendo movimentos de vai e vem, Bia que rebolava em minha boca, acelerou os movimentos e gemeu mais alto, logo ela gozou em meus dedos e eu sorri satisfeito.
Bia se levantou e me deitou subindo em cima de mim, desceu seu rosto ficando de frente pro garoto, desabotoou minha calça e a tirou junto da cueca fazendo meu pau saltar, ela abriu um sorriso e eu outro, ela ficou com o rosto próximo e o pegou em uma mão, só de sentir seu toque fiquei doido, suas mãos eram macias pra porra.
Ela aproximou a boca, passou a língua na cabeça me fazendo suspirar, essa boca era de veludo pode crê, fechei os olhos, sem delongas ela colocou a giromba toda na boca, me fazendo apoiar os cotovelos na cama para ver isso melhor, apertei minha mão que estava em seu cabelo e mordi meu lábio.
- Cachorra – Falei a observando fazendo um vai e com a boca enquanto punhetava meu pau, em alguns momentos prendia ele na garganta. – Porra – Falei com a voz rouca de tesão e ela me olhou sorrindo - Filha da puta. - A xinguei.
Puta que pariu.
Ela acelerou o movimento, e eu deitei minha cabeça na cama sentindo a gostosa sensação, um gemido rouco saiu de minha boca que permaneceu entre aberta até tentei segurar mas não consegui, tesão tava alto pra desgraça.
Segurei forte o cabelo dela e comecei a me movimentar em sua boca rápido, ela levou uma mão em minhas bolas e começou a acariciar enquanto eu metia naquela deliciosa boquinha.
- Fica de quatro vai - Pedi quando senti que estava perto de gozar, ela logo fez e ficou bem empinadinha, enrolei seu cabelo em meu braço e apoiei o cutuvelo nas costelas dela a fazendo empinar mais.
Com a mão livre distribui tapas por sua bunda, a filha da puta ainda balançava para os lados provocando, dei logo umas mordidas pra ficar na manha, coloquei o garoto na entrada e já entrei rasgando, tava apertada pra caralho.
- Ain - Choramingou enquanto eu socava rápido e com força. Coloquei o polegar na entrada de seu ânus e ela gemeu mais e começou a rebolar em comigo dentro dela.
- Oh - Gemi.
Bia me tirou de dentro dela e me empurrou na cama me fazendo deitar, subiu em cima e começou a quicar, quicava, rebolava, só sentadão cabuloso, não demorou muito e eu gozei dentro dela mermo.
E não acabou ali não foi só sucessagem o resto da madruga.
Ela se jogou do meu lado exausta e nós ficamos em silêncio apenas ouvindo a respiração do outro, fechei os olhos e quando abri pra olhar a maldita ela estava dormindo.
- Ram - Falei me levantando, peguei uma coberta, e coloquei em cima dela tomei um banho e depois me deitei do seu lado, ela se aconchegou no meio peito, passei um rádio pros moleques pra saber como estava o morrão e estava sussa, guardei rádio, fechei meu olhos e logo tava no ronca.
Bia Narrando.
Acordei e estava dormindo abraçada com Dodô. Estava ardida babado, dei horrores.
Me levantei para sair da cama e fui puxada de volta para a cama caindo em cima dele.
- Colfoi. Ia pra onde garota? - Falou com a voz mais rouca que o normal devido ter acabado de acordar.
- Ia embora. Posso? - Perguntei e ele negou com a cabeça ficando por cima de mim e beijando meu pescoço.
- Vou te prender nessa casa e tu nunca mais vai sair dela fia - Falou e eu o encarei.
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O que vai acontecer no próximo capítulo?
Me digam.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.