Bia Narrando.
A festa estava maravilhosa, eu já estava descalça, estava para lá de Bagdá, altÃssima, Dodô também não estava diferente, mas ele não transparecia tanto quando eu, hora ele ficava lá conversando com seus "parças", hora ele vinha e me acompanhava na dança, na hora que chegava por trás a vagininha já piscava.
Eu estava muito feliz sabe, de termos dito que amamos um ao outro. Logo eu que jurava não pronunciar essas palavras para mais ninguém, mas quem diz que mandamos no coração e na vagininha né.
Lorena estava em uma felicidade imensa e Caio nem se fala, eles estavam se despedindo para irem tchutchucar até o sol raiar.
- Amiga – Me abraçou e eu retribui no exato momento, não a apertando muito por causa dos bebes. – Muito obrigada por tudo – Falou.
- Não precisa agradecer, foi de coração – Respondi fazendo um carinho em suas costas. Nos separamos e Caio e Dodô estavam ao nosso lado.
- Se liga vocês – Falou Caio. – Eu e a nega queremos convidar vocês para serem padrinhos do nosso outro filho. – Bati palminhas toda emocionada e abracei os dois.
- Porra, valeu mermo parceiro, vai ser uma honra fiel – Dodô disse fazendo toque com Caio e abraçando Lorena. – Moleque vai aprender demais com o padrinho, vai ser caçador de perereca. – Dei um tapa em seu braço – Colfoi Bia, tá doida, ram.
- Vai ser muito é um cavalheiro, claro que com uma pegada bruta, porque a madrinha vai ensinar os dotes para deixar as xoxotinhas piscando.
- Não sei qual dos dois são mais safados. – Lorena disse sorrindo, eu e Dodô nos encaramos e sorrimos, me abaixei na altura da barriga de Lorena e depositei um beijo. – A madrinha ama – Me levantei. Eles se despediram e foram.
- Bora zarpar – Dodô disse.
- Implica com tudo, mas ama minha xoxota – Cantei mudando a última palavra, fiquei na sua frente, esfregando minha bunda em seu pênis, ele colocou as duas mãos na minha cintura e virou a cabeça de lado olhando.
- Briga por tudo, mais a sentada é a mais gostosa – Continuou a música e puxou meu cabelo com força me fazendo inclinar a cabeça, de pirraça rebolei em seu membro, ele me puxou me virando para ele. – Filha da puta – Falou e puxou meus lábios com os dentes. – Bora pa casa maldita, não estamos de lua de mel mas podemos foder a noite toda também pô, só sucessagem no bagulho.
- Vamos – Falei – Pega meu sapato enquanto vou ao banheiro por favor – Ele assentiu e foi, fui ao banheiro e esvaziei a bexiga, Dodô já me esperava na saÃda fumando um basé.
Dei um cheiro em seu pescoço e nós seguimos, já cheguei sendo prensada na parede.
- Calma, vou tomar banho e preparar uma surpresa pra ti, vê se não dorme – Chupei seus lábios e saà correndo para seu quarto, peguei minha bolsa e fui ao banheiro, eu havia comprado uma ducha ginecológica para fazer a chuca e lubrificante anal para dar o brioco como dizia Juliano.
Ele me ensinou a fazer com a mangueira do chuveiro mesmo, mas como sou uma bicha fina e higiênica comprei a ducha, passa nada e nem pode bebê.
Me despi e enchi a ducha com água quente, tem umas posições que facilitam, então fiquei de joelho no chão e empinei a rabiola, coloquei no ânus, injetei toda a água, fiquei esperando a vontade de defecar, quando veio me sentei no vaso e o fiz, repeti o processo umas três vezes até a água sair limpa, quando saiu, tomei um banho rápido, vesti um conjunto de lingerie vermelho vinho que eu havia comprado.
Abri a porta do banheiro e me encostei no portal da porta e cruzei os braços olhando para Dodô que mexia no celular atento, assim que ele me viu, subiu e desceu seu olhar por meu corpo diversas vezes.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.