Capítulo 44

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Dodô Narrando. 

Quando digo que mulher não é obra de Deus ces não bota fé, obra do cara lá de baixo purinho pô.

Bia é uma, essa é exclusiva,  tira um do sério em questão de segundos, gosta de provocar, só pra ver o cara virado no samurai, nunca vi uma mulher tão maldita papo reto.

Primeiro joga o cuscuz praticamente na cara dos manos, depois quer sair pelada, ram, ela acha que é fácil assim. 

Pego de jeito mermo porque o bagulho é louco, ela subiu e eu passei um rádio pro moleque que sempre trás as coisas para mim. 

Pedi um lanche massa pra mim e pra dona e o remédio que não posso esquecer. Dona é tão folgada que manda mermo, mas tá é certa, to gastando as energias dela, tenho que repor, pra depois gastar mais, tem que ser esperto e sem cutcharas.

Fazia mó cota que não transava sem camisinha, bagulho bom mermo, sensação é de outro mundo, sentir ela quente e molhada  é outros quinhentos, o gozo chega veio rápido. 

Mas não posso pagar pra vacilar também,  vem um filho aí é condenação, porque filho de traficante é visado e os inimigos crescem o olho, porque são tudo pilantra.

Se um dia vier, não vou rejeitar jamais, acho massa esse bagulho de paternidade, sempre quis ter uma cria. Mas se for pra ter, pra sofrer por minha causa, prefiro evitar. 

Fiquei trocando idéia com Pereira que estava no comando para saber como estava o morro, se tudo seguia na tranquilidade, enquanto esperava o menor voltar com as coisas que eu havia pedido, chegou e eu fui na cozinha, peguei um copo de água e subi. 

- Chegou tuas encomendas madame - Falei e olhei para a cama, ela dormiu, até pra dormir essa maldita faz pose, papo reto mermo, peguei meu celular do bolso e tirei uma foto postando no status do zap.

Meus Status
 
BPN$

Meus Status BPN$

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(***)

Bia Narrando. 

Saí do banheiro tão cansada, que quando vi a cama me joguei nela e dormir, acordei tarde, tomei o remédio, lanchei e voltei a dormir de novo, agora cá estava eu me arrumando para ir para o show do Menor não tinha nada meu aqui então eu tive que improvisar, peguei um blusão do Dodô, coloquei o short e o sapato que eu havia ido ao shopping. Lorena havia mandado mensagem mais cedo perguntando se eu ia.

Passei um rímel e um batom só pra não aparecer de cara, amarrei o cabelo em um rabo de cavalo, passei perfume e creme de Dodô e fui para a sala aonde ele estava me esperando, como sempre todo jogado no sofá. 

Tava todo palosinho, eu que havia separado a roupa que ele iria, a que ele estava querendo ir tava feia, no início achou ruim, mas agora tá todo se achando, tirou até foto. 

- Demora da porra mermão - Falou assim que me viu. 

- Obrigada pelo elogio, sei que estou linda - Pisquei passando por ele. 

- Ram, vem cá pô - Me puxou pelo braço. 

- Eita que tu gosta de puxar meu braço, pega logo pra você. - Falei e ele fingiu nem me escutar, colocou uma mão em minha nuca e aproximou seu rosto beijando meu pescoço. 

Sua outra mão desceu por meu braço, depois foi para a cintura e deslizou para minha bunda deixando um aperto, já estava toda arrepiada.

- Vou pegar você toda pra mim mermo, se liga no papo que eu estou te dando - Sussurrou em meu ouvido. - Hum, mais tá cheirosa - Fungou no meu pescoço - Gostosa - Apertou minha bunda. - Toda linda - Me olhou de cima a baixo - To te palmeando viu, se liga - Bateu na minha bunda - Bora. 

Entramos no seu carro e fomos, chegamos lá e Dodô pegou um boné e enterrou no rosto, ficamos em uma área bem afastada, seus soldados nos rodeavam. 

- Credo Dodô, a gente está parecendo carniça e esses homens uns urubus em cima da gente. - Falei olhando ao redor. 

- Tem que andar protegido fia - Respondeu e eu assenti com a cabeça.  Menor começou a cantar uma música que eu adorava.

Te conheço de antes, desde quando era moça, já apertei esses peitos, sarrei nessa bunda e encochei essa coxa, já fiz você chorar, já fiz você sorrir e essa boquinha já fez um carinho aqui. 

Comecei a dançar, Dodô encarava os movimentos que meu corpo fazia e como eu já não gostava, juntei meu corpo ao dele e comecei a sarrar nele, descia em suas pernas, subia bem empinada e rebolava em seu membro que já estava daquele jeito. 

- Foi gostoso demais, foi delicioso, ela fazendo carinho gostoso, com a boquinha de ouro - Dodô cantou baixinho, olhei de soslaio e sua atenção ainda estava em meu corpo, fiz o quadradinho e ele levou a mão em meu cabelo o puxando e segurou a lateral de minha cintura.

- Quer alguma coisa? – Ele perguntou após algumas músicas dançadas, vamos dizer melhor sarradas no bofe.

- Quero uma beats azul – Falei e ele assentiu, chamou um soldado e falou algo em seu ouvido, no mínimo pedindo para ele buscar a bebida.

- Dodô te procurei pela festa toda, só te encontrei aqui – Chegou uma menina toda animada e os soldados a barraram a impedindo de chegar até nós, o encarei e ele me encarou no mesmo momento.

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Boa noite girls

Respondam:

Um nome?
Nicolas

Uma pessoa?
Meus pais (sempre será os dois)
 
Uma cor?
Azul

Um doce?
Chocolate.

Uma marca?
All Star.

Um salgado?
Coxinha.

Uma fruta?
Morango.

Um sonho?
Me formar.

Um animal ?
Cachorro

Um objeto ?
Celular.

Uma palavra ?
Comer.

Um sentimento ?
Amor.

Um cantor ?
Menor da VG.

Um desejo ?
Comer cereja.

Felicidade ou paz?
Felicidade.

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