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Bia Narrando.
- Dá para pedir para esses abutres saírem da minha frente? – Pediu tentando olhar por cima deles, tirei meu olhar do dele e olhei para frente – Quem está aí com você? Não acredito que está com outra mulher Dodô – Começou a se alterar.
Me aproximei deles e pedi licença, eles olharam para Dodô que negou, não tive paciência me abaixei fingindo pegar algo e passei pelas pernas afastadas deles, eu não vou ficar no meio da briga de ninguém.
- Ei, o que você estava fazendo aí dentro com meu marido? – Chegou perguntando assim que me levantei, a encarei de cima a baixo, cabelos negros, corpo bonito, Vitória havia me mostrado uma foto dela dizendo que ela gostava de botar banca de mulher de Dodô e era só um lance, então vamos acabar com a graça dele.
- Primeiro que eu não te devo satisfações, segundo não estou vendo aliança em teu dedo e nem no dedo dele, mas se tiverem algo, ou você está dando mal ou ele que tem o pinto nervoso e não aguenta só uma buceta, mas não se preocupe no caminho de vocês eu não me meto, porque me rebaixar a amante meu amor, jamais, porque tem vários querendo me fazer de prioridade, eu que não quero nada sério. – Falei em alto e bom som, ela engoliu seco, eu não sou nem obrigada a engolir reggae desse povo, ainda mais de mulher xoxada. Ia saindo mas me lembrei de algo e me virei de volta para ela - Ah, e antes de fazer algo com ele, espere ele tomar banho, não vá chupar onde eu sentei não, por favor.
Me entrosei no meio da galera e por lá mesmo fiquei dançando e curtindo, não havia encontrado Vitória e Lorena, mandei uma mensagem pra Vic e ela disse que estava em casa e me chamou para ir para lá e mandou o endereço.
Fui saindo da muvuca e olhando os riscos que haviam nas paredes procurando o beco da casa dela, passei por um mercadinho e lá mesmo eu parei para comprar uma caixinha de cerveja para beber com ela.
Depois de muita demora eu encontrei sua casa e já entrei, como se fosse até a dona, ela e Lorena já se encontravam lá, Vic estava meia cabisbaixa e contou que estava com medo de Lucas estar traindo ela, mas depois se animou e nós decidimos brincar de eu nunca.
Dodô Narrando.
Fiquei puto quando a desgraça da Lorraine chegou toda pagando de pá, não tem no cu que o priquito roa e vem querer bancar de minha mulher, ram, ainda fez a maldita sair de perto de mim, só porque tava massa o bagulho.
Ainda achei foi pouco o que ela disse pra Lorraine, só não gostei da parada de " tem vários querendo me fazer de prioridade" Mas isso ai depois eu me resolvo com ela, to palmeando ela bonito. Essa louca nem pra ficar com ciúmes presta pô.
Peguei Lorraine pelo braço e a joguei na parede, menina bonita, corpo massa, faz um sexo até bom, mas é emocionada, a pior coisa, tu come uma vez e elas acha que o pênis casou com a buceta delas, porra nenhuma mermão, se fuder pra lá.
- Que desgraça foi essa sua mandada? – Perguntei
- É que – Tentou falar.
- É que o caralho, deixa eu só te dizer uma coisa, dá próxima vez que tu vier querendo pagar de minha mulher e estragar meus lances. Vou te moer todinha na porrada tá ligada? – Ela assentiu. – Tenho nada contigo e nem quero, agora se manda nessa porra antes que eu te de uns sopapos aqui mermo – Apontei e ela abaixou a cabeça e saiu.
- Patrão – Um dos soldados me chamou e eu o encarei.
- Qual foi? – Perguntei.
- Tinha infiltrado rondando por aqui e os moleques da contenção pegou e jogou no quartinho.
- Bora arrancar a cabeça e mandar pro chefe dele – Brinquei e ele sorriram, fomos saindo, entrei no carro e nós seguimos para lá. Mandei chamar Caio e Lucas e fiquei no aguardo enquanto recebia as informações do que havia acontecido no morro hoje.
- Fala chefia – Disse Caio chegando.
- Porra Caio, trago o Menor na moral e tu agride o cara mermão – Falei dando um tapa na sua cabeça.
- Mexeu com a nega, já era – Falou e eu neguei com a cabeça.
- Cuidar do que é teu né parceiro, pode pagar pra vacilar não – Falei e Lucas chegou, Pereira já estava junto e nós fomos pro quartinho, fiquei só observando Pereira e Lucas metendo a porrada para arrancar informação dele.
Só que a desgraça do cara não falava porra nenhuma, quando o cara é fiel ao teu legado é outra coisa, pode até estuprar que não fala. Tirei a arma da cintura e me aproximei dele, fazendo Lucas e Pereira se afastar.
- Quer deixar algum recado? – Falei destravando a arma.
- Um dia tu vai ter algo de precioso na tua vida e vai pagar por tudo o que tu faz. – Descarreguei o pente nele sem dó, quando digo que os caras são pilantras é isso ai, eles ficam procurando algo nosso pra nos atingir, não são homem de vir no teti a teti não, bando de filha da puta.
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Boa noite.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.