Dodô Narrando.
Acordei sentindo uma dor lascada no braço, era umas 6 da matina,pois ainda estava um pouco escuro. Quando abri meus olhos vi a cabeleira loira, ram, dei aquele sorriso disfarçado que não pode dar muita bola pra essa porra louca, nós estávamos deitados de lado aquele bagulho de conchinha ta ligado.
Veio com aquele papo de gostar, to sentindo umas paradas loucas por ela, bagulho estranho no peito, mermão, to até feliz que dormi aqui com ela, porque essa daqui é difícil de demonstrar algo.
Mas é aquela parada né, se não tentar não vai saber, melhor ter o arrependimento de ter feito o bagulho do que se arrepender de não ter feito.
Montei em cima dela para ela acordar, dei um cheiro no pescoço e ela se mexeu,, mas permaneceu de olho fechado, preguicinha danada essa dela, armaria mermão, dei outro cheiro e ela começou a acordar.
- Quero dormir mais um pouco - Falou com a voz um pouco rouca, continuei cheirando seu pescoço.
- Para - Falou dessa vez coçando os olhos.
- Meu pau na tua cara - Respondi e ela abriu os olhos e deu um tapa no meu braço tentando segurar o sorriso.
- Ah não - Respondeu sorrindo.
- Meu pau na tua mão - Respondi de novo e ela continuou gargalhando.
- Credo.
- Meu pau no seu grelo. - Continuei gastando com a cara dela.
- Seu idiota - Falou tentando me empurrar.
- Meu pau na tua xota. - As caras que ela fazia era massa, só lombra com essa dona.
- Não vou falar mais nada - Cruzou os braços fazendo cara feira, até assim fica bonita essa louca.
- Meu pau é joia rara - Respondi e ela ficou me encarando e logo voltou a gargalhar tampando a boca.
- Sério não aguento contigo cara, tu é demais.
- Aguenta sim pô, aguenta gostoso - Ela juntou forças e me empurrou me jogando na cama, me levantei e fui para o banheiro, escovei os dentes e joguei uma água no rosto, tinha que voltar para o morro, cuidar do meu bem maior, quando voltei pro quarto a outra desfilando pelada pelo quarto. Acordar com essa visão todo dia, seria bom demais. Giromba fica como? Nas alturas.
Sou louco por esse corpo dessa mulher, acho massa as estrias que ela tem, tudo clarinha, homem que acha um bagulho desse feio, é viado. Me aproximei dela a abraçando por trás já dando aquele beijo no pescoço, ela se arrepiou e escolhei o pescoço. Ram.
Passei minha mão por seu seios dei aquela apertada, depois desci por sua barriga, desci uma mão na sua vagina, encontrei seu clitóris e comecei a massagear, ela encostou a cabeça no meu ombro enquanto gemia e aí foi lost, fizemos aquele sexo gostoso.
(...)
- Ou - Falei a observando se arrumar, cocei a cabeça e respirei fundo antes de falar,- O bagulho que você perguntou ontem pô, de gostar tá ligada - Ela se virou pra mim curiosa - É real o papo, confirmo o bagulho.
Bia Narrando.
Me segura que se não eu caio, que tiro foi esse no meu peito, Dodô dizendo uma coisa dessa? Meu Jesus, To passada no beijú igual manteiga (tapioca)
Eu jamais esperava isso, ainda mais do jeito parrudo que ele é, e sinceramente, não estou sabendo me dar com isso.
Eu sinto algo por ele, mas tento omitir, de todas as maneiras, não posso negar que gostei de dormir com ele, mas, eu tenho um trauma, passei por uma coisa que me fez ser como eu sou hoje, porra louca da vida e crescer.
É aquela frase " A gente amadurece com os danos e não com os anos.
Mas é aquela coisa. Até quando? No início tudo é flores, mas e depois, quando começar a cansar, querer me bater, começar a se envolver com outras mulheres mesmo estando comigo.
Eu não quero passar por isso, não tenho sangue de barata. Gostar é mole, a gente gosta de um sapato, de uma roupa, de um animal.
Se amando, muitos já aprontam, imagine gostando. A questão é que eu gosto do que a gente tem, não quero que acabe, mas não quero levar isso à sério, bom eu acho.
Quando dei fé, ele estava parado na minha frente esperando uma resposta. Deus me mande uma luz por favor.
- Eu não quero nada sério agora. Se quiser continuar do jeito que estamos por mim tudo bem - Falei depois de um tempo pensando. Ele engoliu seco me encarando por alguns instantes, apenas assentiu com a cabeça e passou por mim sem dizer mais nada, ouvi a porta bater forte, respirei fundo e me deitei na cama.
Não sei, eu não me sentia bem, lembrei de algo que não queria ter lembrado, que eu nem lembrava mais. Me levantei da cama e fui procurar trabalhar e estudar para distrair a mente, mas aquele pressentimento não saia de dentro de mim. Droga.
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E aí meninas, como estão?
Papéis invertidos não? O que acharam?
Será que Dodô deixou Bia de mão?
E o que houve com Bia de tão misterioso?
O que acham que deve acontecer? Dêem sugestões... Estou precisando
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.