Bia Narrando.
Eu estava surpresa, surpresa por eu ter admitido, por ele ter tido coragem de me dizer que não havia conseguido ter relação com outra mulher por minha causa, eu estava alterada, mas consciente, passa nada e nem pode.
Entrei no carro segurando o riso, enquanto ele mantinha o semblante fechado, ele estava bravo comigo. Mas ele queria o que? Eu não aguentei segurar a risada, eu até tentei mas não consegui.
Achei até bem feito, virei o rosto em sua direção o observando, suas mãos apertavam firme o volante, seu semblante firme e atento a pista, voltei meu olhar para suas mãos e senti uma vontade de sentir elas, só de imaginar a xoxotinha pisca.
Sem mais, tirei o cinto e coloquei minhas mãos no cinto de sua calça o tirando, ele freiou o carro e me encarou, não deixei ele dizer nada, pulei em seu colo, segurei seu maxilar, passei minha língua por seus lábios e sorri travessa para ele.
Dodô desligou o carro, posicionou suas mãos em minhas costas, desceu até minha bunda, dando uma pausa na cintura para apertar, suas mãos apertaram minha bunda com firmeza me fazendo gemer contra seus lábios.
Tirei o boné de sua cabeça e joguei no banco onde eu estava, olhei em seus olhos, depois desci o olhar para sua boca, selei nossos lábios e iniciei um beijo, comecei a rebolar em seu colo, Dodô arfou e me apertou contra ele, eu já sentia sua ereção.
Posicionei minhas mãos na aba de sua blusa e a puxei para cima, Dodô aproveitou para tirar meu cropped, sem delongas segurou um seio na mão, mordiscou e depois chupou com força, segurei seu cabelo e fechei meus olhos gemendo.
Com a outra mão ele subiu minha saia e deu um tapa em minha bunda, tentou tirar a cueca box mas não conseguiu, tirou a mão e a boca do meu seio e desceu para minha calcinha, fez força e a rasgou bonitinho.
- Tu vai me dar outra - Falei o observando, ele levantou comigo em seu colo e desceu sua calça junto de sua cueca, me fazendo sentir seu membro quente sobre minha vagininha. - Puta que pariu - Fechei meus olhos mordendo os lábios.
- Vou te dar uma coisa melhor - Falou posicionando seu membro em minha entrada, colocou uma mão em minha cintura e me forçou pra baixo, me preenchendo com seu pênis.
Abri meus olhos e o encarei, posicionei minhas mãos em seu ombro para pegar impulso, comecei a cavalgar em seu colo com rapidez. Nossos gemidos se misturavam, Dodô encaixou a boca em meu peito e começou a chupar.
Parei de cavalgar em seu colo e comecei a rebolar, Dodô tirou meu seio de sua boca e jogou a cabeça no banco arfando.
- Filha da puta - Grunhiu e deu um tapa em cada lado da minha bunda, ele trouxe um mão para meu maxilar e abriu os olhos para me encarar - Você é de quem? - Perguntou com a voz rouca.
- Minha - Falei, ele enroscou a mão que estava em meu maxilar, no meu cabelo o puxando com força e deu um tapa mais forte em minha bunda.
- Errado - Falou - Você é de quem? - Repetiu a pergunta e quando terminou chupou meus lábios.
- Sua - Choraminguei e ele sorriu.
- Cachorra - Falou - Vai lá pro banco de trás e empina pra mim vai - Pediu e assim eu fiz, como estávamos no opala, não tinha babado nenhum, espaçoso pra caramba.
Dodô entrou em mim com tudo, seus movimentos eram rápidos e fortes, recebia tapas, pusões de cabelos, mordidas no ombro, chupão no pescoço, eu gemia muito, o prazer estava absurdo.
Dodô tirou avisando que ia gozar, me virei de frente e coloquei seu membro em minha boca, comecei a chupar e não demorou muito para eu receber seu líquido em minha boca, engoli tudinho.
Depois de nos recompormos fomos lá para casa, olhei no relógio era quatro da matina, iria virada trabalhar mesmo, porque se eu dormisse, não ia acordar.
- Porra, to brocado, faz um rango maneiro aí pra nós - Falou se jogando no sofá.
- Eita mas tá abusado, te manca em rapaz - Falei indo em direção a cozinha, tirando os ingredientes - Só vou fazer porque estou com fome. Você está achando que vai ficar aí sentado enquanto eu cozinho? Pode levantar e vir me ajudar meu fi. - Falei caminhando até ele o puxando pela mão.
- Oh mulher chata da porra - Peguei a faca e dei em sua mão, peguei bacon e calabresa e entreguei para ele.
- Corta em cubos - Falei e fui em direção a geladeira tirando o feijão cozido do congelador da mesma e colocando no micro-ondas.
- Folgada pra caralho você - Falou começando a cortar.
- Folgado é você - Pilei o alho, depois o joguei na panela com óleo e o deixei dourar para enfim jogar o arroz. Depois de colocar a água o tampei.
Olhei para Dodô que estava terminando de cortar o bacon bem
- Hum, que homem prendado - Falei me aproximando e o abraçando pelas costas.
- Sou mermo - Falou se virando para mim. - Sei fazer de tudo, e da melhor maneira- Selou nossos lábios e deu aperto em minha bunda.
Sorri negando com a cabeça e peguei o bacon e a calabresa para fritar.
Quando terminamos era cinco da manhã, arroz, feijão tropeiro, linguiça frita e salada, nos servimos e sentamos no sofá.
- Porra, rango tá daora, tava numa larica (fome) doida. - Falou quando terminou de comer pela segunda vez.
- Tudo que eu faço é gostoso meu amor - Falei me levantando e indo em direção a cozinha para deixar o prato na pia.
Dodô chegou do meu lado colocou o prato na pia e depois veio para trás de mim, me abraçando.
- To com fome, mas dessa vez é de você - Falou afastando meu cabelo para o lado, deixando minha nuca livre, aproximou seu rosto e roçou os lábios me fazendo fechar os olhos, sua mão caminhou por meu corpo até entrar em minha calcinha alçando meu clitóris onde ele começou a massagear.
-Ah - Curvei minhas costas quando ele acelerou os movimentos, ele empurrou minhas costas me fazendo deitar sobre o mármore frio.
Dodô levantou minha saia, deu um tapa em minha bunda, enroscou a mão em meu cabelo, para enfim me preencher.
(...)
- Tchau - Falei assim que ele me deixou em frente a barbearia, Seu neco já havia aberto. Fui dar um selinho nele que negou.
- Vou descer também - Falou e assenti com a cabeça, desci do carro e fiquei esperando ele dar a volta.
Dodô encostou no carro e me puxou fazendo nossos corpos se colarem, colocou a mão em minha nuca e juntou nossos lábios iniciando um beijo lento, parei o beijo com selinhos e ele apertou minha bunda.
- Tchau maldita - Falou e eu sorri.
- Tchau bebê - Falei me afastando
- Que bebê o que rapá - Falou cruzando os braços.
- Bebê sim, você toma leite até hoje, só que de um lugar diferente. - Falei apontando para a vagininha e ele negou com a cabeça sorrindo.
- Vale nada você.
- Nunca disse que valia - Pisquei e entrei na barbearia - Bom dia - Falei para seu Neco que respondeu com um sorriso no rosto.
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Boa noite mores. 💙
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.