Bia Narrando.
Ficamos conversando sobre tudo, Lorena me contou sua história e eu fiquei como? Toda chorosa de coração partido, me contou que Caio estava tentando algo com ela mas ela ainda estava na defensiva.
- Lore deixa eu te falar uma coisa, pelo que me contou ele parece ser um cara respeitador, super carinhoso, não é moleque, fora que é um gatinho. - Falei olhando para ele - Já tá na hora de você dar uma chance pra ele, de tentar, se der errado aprendizado, se der certo, sou a madrinha do casamento.
- Madrinha do casamento o escambal, eu que sou querida. - Vitória falou.
- Tu não me arrasa não viu - Falei apontando pra ela e Lorena começou a gargalhar.
Nós entramos e o pessoal inventou um tal de Karaokê, cantei Anita - Bang, porque eu sou dessas e ainda teve direito a dancinha. Quando todo mundo terminou, Lorena e Caio saíram.
Olhei para Vic que acenou com a cabeça para lá e eu acenei de volta, nos levantamos e fomos na pontinha dos pés para ver o que ia rolar, ficamos observando e eles se beijaram, esperamos um tempo e começamos a gritar "Beijou, beijou" Dodô e Lucas negaram com a cabeça e vieram encher o saco deles também.
Do meio pro fim o pessoal foi embora e eu decidi ir também, porque amanhã é dia de branco(dia de trabalhar) mas antes ia fumar um cigarro. Peguei dentro da minha bolsa junto do esqueiro e fui para a área.
Me sentei na beira da piscina, acendi o cigarro e fiquei lá fumando e observando a lua iluminando a piscina.
- Qual foi que tá toda pensativa aí ? - Perguntou Dodô, nem percebi ele chegando, ele tinha ido tomar banho.
- Pensando em como eu sou linda - Falei e ele negou com a cabeça.
- Tu é toda cheia das graça pô, atentada pra caralho. - Falou se sentando ao meu lado, tirou um basé do bolso, pegou meu isqueiro e acendeu tragando.
- Acende, puxa, prende passa, índio quer cachimbo índio quer fazer fumaça - Falei me lembrando de uma música, ficamos os dois alí um silêncio só.
- Vou embora - Falei jogando a bituca de cigarro em um canto - Amanhã é cedo. - Falei me levantando e ele levantou junto.
- Pensei que a gente ia fazer aquele sexo na piscina pô - Falou todo cheio de charme. O encarei e abri um sorriso.
- Na hora que eu queria tu não quis - Falei e ele já fechou a cara.
- Tu é vacilona pô, queria fazer com gente aqui, perigo do caralho gravarem minha lata divulgarem.
- Tudo que é perigoso é gostoso - Respondi.
- Gostoso é eu dentro de tu fia, tesão do caralho. - Falou me puxando pela cintura
- Eu toda molhadinha - Falei mordiscando sua orelha.
- Puta que pariu - Falou levando suas mãos em minha bunda apertando, se aproximou de meu pescoço dando uma fungada - Que cheiro é esse? - Falou voltando a me encarar.
- Cheiro de quê? - Perguntei me afastando e pegando a blusa para cheirar, eu não posso estar fedendo.
- De pecado - Respondeu e eu o encarei sorrindo.
- Tu tem uma lábia desgramada em cara - Falei com um sorriso nos lábios, levei minhas mãos na aba da blusa e a tirei, como era body eu não precisava de sutiã. desci o short e o body junto enquanto ele me encara com os olhos brilhando, pulei na piscina sentindo a água fria - Tá fria - Falei abraçando meus braços, Dodô tirou sua roupa ficando pelado, todo gostoso esse cara, nossinhora, tirou a camisinha do bolso a rasgando com o dente cobrindo seu pênis, era maravilhoso de ser ver essa cena, depois ele pulou na piscina e veio em minha direção.
- Vai esquentar agora - Falou me pegando no colo iniciando um beijo voraz, sua língua macia se esbarrava na minha, hora ele a chupava ou mordiscava me deixando como? Piscando. Suas mãos me seguravam forte pela bunda, ele foi andando comigo até minhas costas baterem na parede.
Sem delongas ele entrou dentro de mim me preenchendo.
- Ah - Gemi separando nossos lábios jogando a cabeça para trás, senti a boca de Dodô em meu pescoço o chupando e beijando, ele me apertava com força e introduzia na mesma intensidade e o movimento da água era prazeroso, estava gostoso de mais, preciso fazer mais vezes na água.
Depois de um tempo trocamos de posição, eu estava de costas para ele, ele puxava meu cabelo enquanto eu segurava em sua perna, estava presta a gozar quando ele se afastou e saiu de piscina.
- Dodô - Gemi insatisfeita.
- Vem cá porra - Falou me puxando para fora da piscina - A água deixa meus movimentos lentos, gosto de lerdeza não.
- Ah é? - Perguntei sorrindo de lado - Deita no chão vai - Falei e ele o fez. Fui por cima dele e me sentei com tudo em seu pênis começando a quicar rápido em seu colo.
- Filha da puta - Ele gruniu dando um tapa forte em minha bunda. Sorri maliciosa para ele, depois mudei de posição ficando de costas para ele - Oh - Gemeu enquanto eu deslizava por ele. Eu recebia tapas fortes, puxões de cabelo, uma loucura, até que ele me deitou fazendo minhas costas ficarem em seu peito e começou a penetrar por baixo.
- Dodô - Choraminguei sentindo meu ápice.
- Goza pra mim cachorra. - Falou em meu ouvido e eu não aguentei.
- Sua vez - Falei começando e rebolar e logo ele atingiu o climáx - Ah - gemi o sentindo pulsar dentro de mim.
Tomei um banho e depois fui para casa toda lerda, morta de sono e cansaço, cheguei e pulei na cama com sono.
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Sei que ta diferente em Diga Sim ao Soldado. Depois arrumo lá.
Simbora bahiaaaaa.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.