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Bia Narrando.
Ele me prendeu na parede enquanto suas mãos percorriam por todo meu corpo o apalpando, eu queria muito sentir esse homem por completo.
Eu queria, ele também, não há nenhum mal nisso, apenas prazer.
O puxei pela gola da camisa e fui o guiando até o sofá, ele caiu sentado e eu me sentei em seu colo bem em cima de seu membro, coloquei minha mão em seu queixo, selei nossos lábios, depois contornei sua boca com a língua, ele abriu um sorriso de cafajeste.
Colocou sua mão em meu cabelo e aproximou nossos lábios me beijando com vontade, desceu sua mão livre por minha bunda onde deixou um aperto, comecei a rebolar em seu colo o fazendo suspirar e dar um tapa forte em minha bunda.
Desci minhas mãos até a aba de sua blusa e a puxei para cima, ele ergueu os braços e eu a tirei, aproximei minha boca de seu pescoço onde mordisquei e depois deixei um chupão, subi minha boca até sua orelha onde passei meus lábios.
Percebi os pelos de Dodô ficarem de pé, me dando a certeza que ele estava arrepiado, desci minha mão passando a unha por sua barriga enquanto rebolava em seu colo.
- Gostoso – Sussurrei em seu ouvido. Dodô se levantou comigo em seu colo e me deitou no sofá e tirou novamente o blusão que eu vestia, levou sua mão em meu peito os apertando, subiu em cima de mim sem depositar todo seu peso.
Distribuiu beijos por meu pescoço, depois desceu pelo meu ombro, fechei meus olhos e coloquei minha mão em seu cabelo e a outra em suas costas.
Quando sentir sua respiração próximo ao meu seio, respirei fundo mordendo meu lábio, Dodô mordiscou o bico de leve, depois circulou com sua língua para depois sugar meu seio.
Puxei seu cabelo em minha mão abrindo meus olhos e observando ele de olhos fechados chupando meu peito, eu gostava de observar o homem em serviço, era mais prazeroso.
Dodô alternava a atenção entre meus seios, ele sabia muito bem como dar prazer a uma mulher, eu já estava totalmente molhada.
Ele desceu beijos por minha barriga, me fazendo arrepiar e estremecer, quando ele colocou a mão na aba da minha calcinha, subiu parando seu rosto de frente para o meu e sussurrou:
- Agora é sua vez de ficar na vontade – Falou e eu não estava acreditando, mas se ele acha que vai me abalar, não vai não.
Me levantei e o encarei, ele estava com um sorriso vitorioso no rosto, mas agora que esse sorriso iria sumir de sua boca.
- Você acha mesmo que eu preciso de homem para me satisfazer? Logo eu que conheço cada pedacinho do meu corpo melhor que qualquer pessoa? Se toca, bofe. – O sorriso desapareceu de seu rosto e ele colocou uma carranca no rosto.
Gargalhei e me virei indo até o quarto, quando cheguei fechei a porta e a tranquei, o bom e que minha porta tinha tipo uma janelinha, onde ele poderia assistir tudo, sem fazer nada.
Me joguei na cama tirei minha calcinha, ficando de pernas abertas, fechei meus olhos, chupei meus dedos e fui descendo até minha intimidade.
- Tu não é nem doida...
- Ah – O interrompi com um gemido ao sentir meus dedos me adentrarem, mordi meus lábios e aumentei os movimentos de meus dedos.
- Abre essa porra garota! – Tentou abrir a porta. – Desgraçada, na moral tu vai se fuder na minha mão literalmente. . – Ele balançava a porta tentando abrir.
Ouvir ele todo nervoso estava me dando mais prazer ainda, eu me contorcia na cama com meu toque, desci minha outra mão aonde pressionei o dedão em meu clitóris, comecei a rebolar em meus dedos, estava tão gostoso.
- Filha da puta! Desgraçada! Mandada do caralho. – Me xingou e eu abri um sorriso
- Dodô... Isso, vai! – Gemi seu nome sabendo que ele estava olhando tudo – Mordi meu lábio inclinando minhas costas sentindo meu clímax se aproximar, acelerei os movimentos de meus dedos e de minhas reboladas enquanto.
Estava quase gozando, quando ouvi um estrondo enorme que me fez abrir os olhos e olhar para porta, Dodô estava com a arma na mão, ele havia atirado no trinco da porta, ele me olhava com raiva e uma mistura de desejo no olhar, sua respiração estava ofegante e era perceptível sua ereção através da bermuda.
- Vai atirar com qual arma? – Perguntei me sentando na cama e ele respirou fundo vindo em minha direção. Quando ele estava perto, me abaixei me esquivando e passando dele, saí correndo pela casa. – Socorro. – Gritei percebendo que ele vinha atrás de mim.
- Sua maldita, filha da puta – Falava enquanto tentava me segurar – Na hora que eu te pegar tu tá fodida, papo reto. Tu ta de maldade comigo mermo né?
Eu não estava aguentando segurar o riso, quando eu fico nervosa, o que sei fazer é sorrir. Fui para detrás do sofá da sala, quando ele vinha pro meu lado eu contornava.
- Tu vai me pagar – Grunhiu.
- Beijo, boquete ou sexo selvagem?. – Perguntei e ele correu em minha direção e ficamos rodando o sofá até ele parar, me encarou com um olhar mortal.
- Ta fudida na minha mão, abraça o papo se quiser, vacilona.– Falou guardando a arma na cintura e saiu de casa batendo a porta.
Fui banheiro e tomei um banho rápido aproveitando para escovar os dentes, fui para a sala e após verificar que Dodô havia mesmo ido embora, tranquei a porta, verifiquei se o alarme do carro acionado, peguei o controle desligando a televisão, meu celular e fui para o quarto.
Verifiquei as redes sociais, mandei boa noite para meus pais perguntando como eles estavam, assim que eles responderam, fiquei conversando com eles até o sono chegar, me despedi deles e me virei de lado para dormir, lembrei da cena de mais cedo e não aguentei conter o sorriso, que loucura
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Quer afronta bb, a Bia tem de sobra. 👄💅
Boa noite amoras.☀
Cheiro 😘
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.