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350 Comentários 💭Bia Narrando
Fomos o caminho dentro do carro já naquelas passadas de mão, para esquentar o negócio, porque fraqueza não é com a gente né mores.
Assim que adentramos em sua casa e ouvi a porta bater, o empurrei fazendo bater as costas na parede e arfar, me aproximei dele em passos lentos com seu olhar no meu, quando estava bem próxima levei uma mão em seu cabelo e o puxei fazendo ele inclinar a cabeça, deixando seu pescoço livre.
Aproximei minha boca e rocei meus lábios devagar sobre sua pele que estava cheirosa e macia, em seguida chupei e mordisquei o percebi arrepiar e sorri , subi meus lábios até sua orelha soltando um gemido baixo, desci minha mão livre até o seu membro que já estava ereto do jeitinho que eu gosto, senti saudade desse garoto, o apertei e senti um aperto em minha cintura e logo suas mãos apalparem minha bunda com força, amava essa pegada bruta dele.
- Cachorra - Falou com a voz rouca.
Desci a outra mão e coloquei sobre a aba de sua camisa a puxando para cima a tirando, ele aproveitou e tirou a minha, me virou de costas e depositou beijos molhados sobre meu ombro e foi distribuindo pelas costas, sua mão esquerda foi pra minha intimidade e a direita afastou meu cabelo para o lado, fechei meus olhos sentindo seus beijos e comecei a rebolar sobre seu membro e ele arfou.
De imediato fui lançada no sofá caindo de bunda pra cima. Dodô se aproximou abrindo sua calça e a tirando, abaixou até mim abaixou meu short dando um tapa forte em minha bunda, colocou a mão na alça de minha calcinha, a puxou rasgando ela e depositando um tapa na minha intimidade.
- Ain - Fiz manha.
Ele sorriu de lado e segurou minha bunda com força, logo senti sua respiração próximo a minha intimidade, quando senti o contato da sua língua quente e macia, fechei meus olhos e inclinei minha cabeça, ele passou sua língua por toda a extensão de minha intimidade, como se estivesse sentindo meu gostodepois me chupar de forma lent, me causando um prazer imenso.
- Huuum, que delícia - Falei entre gemidos.
Ele levou seu polegar ao meu clitóris e começou a estimula-lo, o tesão só aumentava, eu não conseguia conter os gemidos altos, ele aumentou seus movimentos e introduziu um dedo em minha intimidade fazendo um vai e vem, introduziu mais um dedo e circulou eles dentro de mim atingindo meu ponto G.
Rebolei em sua boca e em seus dedos, uma leveza tomou conta de mim e uma corrente evadir meu corpo, estava quase gozando quando ele parou, eu gemi de insatisfação o fazendo gargalhar, fechei meus olhos nele que fez uma cara de safado.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.