FRAN
Já está tudo pronto e já são 19:30 já é hora de sair.
Fran - vamos? ?
Gleiz - vamos_ disse respirando findo.
Lah - vamos.
Brenda - vocês estão lindas.
Gleiz - você também tá linda minha princesa .
Lah - brigada minha princesa. _ déssemosa escada.
Gleiz - Então? ? _ disse com um sorriso no rosto.
T.H - perfeita! Simplesmente perfeita
Lah - Dylan? ?
Dylan - eu não tenho palavras, tá linda minha baixinha
Fran - tudo pronto? ?
T.H - sim.
Brenda - papai seu celular tocou.
T.H - depois eu retorno amor, agora vamos
Dylan - vamos _ entramos no carro e fomos para o projeto, todos nois estávamos pilhando. Eu sai pois ia entrar com o Kekel. Fui para a porta onde o Kekel estava.
Juiz - estamos reunidos nesta noite para realizar um casamento dupla . Esta noite será marcada na vida de cada um de vós , porque se decidiram se casar é porque existe amor, sem mais delongas, vamos a entrada dos padrinhos.
Francielly Dassyme e Kelvin Duarte _ entramos de braços dados.
Fernanda Hetkowski e Paulo Hetkowski_ entraram e ficaram do nosso lado
Sônia Maria e Carlos Dassyme _ entraram.
Luiza Desidério e Vicente Quelmem _ agora era a hora das noivas, todos estavam apreensivos. Derrepente começamos a ouvi tiros na parte de baixo do morro, o coração gelou, todos saíram correndo, o Lucas eo Mauro saíram pelos fundos o Kekel e os argentinos foram para fora.
Fran - meu Deus a Brenda.
Luh - calma miga.
Fe - e agora. .
Carlos - os tiros estão aumentando.
Fran - minha filha _ já comecei a chorar.
Luh - o T.H ta lá fora com ela _ os tiros continuaram e cada vez mais perto, e a cada tiro meu coração se apertava ainda mais.
Fran - Eu vou lá fora.
Carlos - NÃO. Você vai ficar aqui com a gente.
Luh - miga por favor _ ela começou a chorar.
Fran - MINHA FILHA TÁ LÁ FORA. Vocês não entendem. Minha pequena, eu não posso deixar. Eu prometi que cuidaria dela _ chorei em desespero.
Fe - minha filha também tá lá fora _ chorou comigo, ela estava com o Tédy nos colo.
Luh - vai ficar tudo bem. _ meu coração estava apertado, e os tiros não paravam, era cada vez mais tiros, mais gritos, e com certeza mais mortos, a tia Fe me puxou em um abraço apertado e choramos juntas o pai ea Luh ficaram mais distante tentando ver alguma coisa, quando derrepente um homem entrou no projeto quando ouvi os tiros fechei os olhos, ouvi três tiros, um silêncio e logo após mais tiro, quando vi a cena que me fez perder o chão .
Fran - NÃÃÃÃÃOOOO, NÃO . NÃO . PAAAAAII, LUUUHH ._ sai correndo e me ajoelhei no chão
T.H - amor!
Fran - paaaai - disse em meio às lágrimas
Carlos - Fica bem. _ disse com a voz fraca
Fran - não faz isso comigo
Luh - Mi. Miga
Fran - não miga, por favor, fica comigo _ o chão já estava coberto de sangue.
Luh - não dá .
Fran - por favor,.. Eu, eu não vou aguentar. Eu não aguento. Pai. _ as lágrimas não paravam de cair.
Carlos - você. Você. Há . É forte.
Fran - PORQUE DEUS? ? PORQUE SEMPRE COMIGO EU NÃO ACEITO. Luh.
Luh - minha mãe . Fala ,há ,amo ._ ela já não tinha mais forças pra falar.
Fran - fica comigo. Fica comigo _ as lágrimas joravam do meu rosto.
Carlos - te. Eu. Te amo.
Fran - paaai, eu te imploro, fica comigo. Por favor, eu não aguento viver sem você. fica comigo. Vai, vai dar tudo certo, eu vou cuidar de vocês, eu tô aqui. _ meu pai segurou a minha mão e quando olhei em seu olho eu vi a vida saindo dele - NÃÃÃÃÃOOOO PAI, PAI PAAAAAII _ me deitei sobre ele e não ouvi o seu coração, eu não posso acreditar,de novo não.
Luh - fica bem _ vi que lágrimas caiam do seu rosto.
Fran - não faz isso comigo, lembra, lembra que a gente prometeu ficar juntas pra sempre, lembra? Você não tá cumprindo a nossa promessa.
Lembra que você falou que eu ia ser sua madrinha? Lembra.?
Luh - a gente prometeu ficar juntas até o fim da vida, e eu tô cumprindo a promessa.
Fran - miga. ._ chorei em desespero _eu não aguento NÃO AGUENTO. PORQUE COMIGO? ? deixa eu ir no seu lugar . Mas fica. .
Luh - a gente não escolhe o fim, o fim que escolher a gente. .
Fran - meu pai já se foi, agora você? ? Eu não aceito.
Luh - ha, eu. Há _ vi seus olhos fechando. E me sentei uma inútil.
Fran - MIGA ACORDA ,ACORDA. EU NÃO AGUENTO. _ me deitei sobre os dois e chorei com todo o meu coração, cada tiro que eu ouvia, invadia a minha mente. Cada tiro eu sentia, eu não tinha forças nem pra dizer o que fosse, eu só chorava e chorava com uma dor tão grande, já perdi o Tédy agora meu pai e minha amiga, como assim? Porque todas as pessoas boas morrem. Eu tenho certeza que a culpa é minha, todos a minha volta sofrem, a culpa é toda minha, eu queria que o mundo parasse e me explicasse o que eu fiz pra merecer isso, porque sempre comigo?
Quando os tiros ficaram mais longe eu ouvi gritos, quando olhei era a Gleiz ea Lah.
Gleiz - NÃÃÃÃÃOOOO.
Lah - NÃO, não não não _ vieram e se juntaram a mim.
Gleiz - Luh acorda.
Lah - por favor acorda. ACORDAAAAAAA _ choraram, sem saber o que fazer.
Gleiz - nããão, porque? ? Luh?
Luh - miga? ? Levanta, não faz isso comigo _ eu não tive coragem de olhar pra elas, só fiquei ali no chão de cabeça baixa.
Gleiz - não faz assim. Não. Não faz assim.
Lah _ acorda _ se jogou em cima da Luh e chorou ainda mais. Eu não falava nem fazia nada, só sentia as lágrimas escorrendo em meu rosto.
Gleiz - miga _ me envolveu em um abraço apertado, a Lah se juntou a nois. Como isso pode acontecer? O que eu fiz, porque? Eu não vou aguentar. Ficamos abraçadas em silêncio, ninguém se movia, ninguém falava nada, os tiros pararam por completo, vi que o T.H e os meninos estavam na porta, mais ninguém dizia nem uma palavra se quer, depois de muito tempo de silêncio a Lah falou
Lah - e agora? ?
Fran - não dá mais pra mim.
Gleiz - a gente vai passar por essa. Ha , juntas.
Fran - meu pai _comecei a chorar de novo, as meninas me abraçaram.
Gleiz - nois estávamos juntas
Lah - pra sempre.
Fran - o meu sempre acabou hoje _ chorei como uma criança, eu não tinha força nem vontade de me levantar. O T.H e os meninos se aproximaram.
T.H - vem _ me puxou para perto dele. .
Lucas - eu tô aqui _ pegou a Lah.
Mauro - vai ficar tudo bem _ pegou a Gleiz.
T.H - eu não vou te deixar, eu sempre vou tá aqui.
Fran - a Luh também falava isso, e olha só _ chorei e ele me envolveu em seus braços, me protegendo e colocando meu coração no lugar.
T.H - o nosso sempre é diferente _ me deu um beijo na testa, _ eu te amo. _ o T.H me pegou no colo _ Vamos pra casa _ me pois no carro junto com as meninas e subimos pra casa. Chegamos e fui para o sofá me encolhi no canto e as meninas também.
Brenda - mamãe?
Fran - oi amor _ disse sem vontade de dizer.
Brenda - eu te amo. E vou cuidar de você. .
Fran - vem _ peguei ela no colo e a abracei, chorei e senti meu coração se limpar, fiquei com ela por alguns minutos.
T.H - vem princesa _ pegou ela _ vai com a tia Fe.
Mauro - e agora? ?
T.H - eu não sei.
Gleiz - meninas dormem comigo _ disse tentando segurar as lágrimas.
Lah - claro.
Fran - tá.
T.H - vem _ nos acompanhou até o quarto da Gleiz. Tomamos uma banho juntas , o T.H trouxe minha camisola, ninguém falava nada, nos deitamos e nos abraçamos, para amenizar a dor, mais não era o suficiente. Nada é suficiente quando você perde o que nunca imaginou perder, como superar uma perda sendo que você não acredita que perdeu, porque só as pessoas boas que morrem, a Luh nem meu pai tinha envolvendo com o tráfico, eles não tinham nada a ver com essa maldita invasão, afinal, porque essa invasão? Quem invadiu? Pra que fazer isso? Não demos motivos pra nada disso , e agora quem sofre é as famílias e amigos das pessoas que não tinham nada a ver. As pessoas de bom coração morem, e as más vivem eternamente, não tinha lógica essas mortes, não tinha o porque. Não era pra ter sido assim, hoje era noite de festa, de alegria, de amor, e se transformou em uma noite, de luto, de choro, de tristeza e dor. Hoje aconteceu o inimaginável, não morreu só minha amiga e meu pai, morreu alguma coisa boa dentro de mim, e com certeza isso não é bom.
Pensando nas possibilidades de ter evitado o ocorrido e dormi.
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vendida ao dono do morro 2..
Teen Fiction* para melhor entendimento da história leia : vendida ao dono do morro.Obs mesma capa * oii eu sou Fran Dassyme tenho 19 anos ,um filho de sangue e uma filha postiça sou casada com o T.H o dono do morro, somos a família tradicional, apesar de mo...