Casamento Forçado ✓

Capítulo 41

Anahí pensou ter escutado errado. Como assim Cláudia trabalharia ali?

Anahí: Se isso for algum tipo de brincadeira, saiba que não tem graça nenhuma. Ele suspirou.

Alfonso: Queria que fosse brincadeira, mas não é. Ela é secretária do Oscar.

Anahí: Eu não estou acreditando nisso. Disse e voltou para sua sala e sentou na cadeira passando as mãos no rosto. Ele só a seguiu.

Alfonso: Annie...eu posso falar com meu irmão e...

Anahí: E o que? Demiti-la? Eu posso ser ciumenta e meio louca as vezes, mas não posso ser injusta. Disse séria.

Alfonso: Por isso te admiro ainda mais. Disse e sorriu de leve.

Anahí: Olha, eu não quero você perto dela, entendeu?

Alfonso: Pode deixar, ficarei o mais longe que puder.

Anahí: Até eu ver o que ela quer e o que faz aqui, se mantenha longe. Disse séria e ele sorriu.

Alfonso: Sim, Senhora! Ela sorriu.

Anahí: Eu estou puta com a situação, mas prometi que ia ser diferente agora, que íamos confiar um no outro que não iria me afastar de você e não deixar ninguém interferir no nosso relacionamento. Disse o encarando.

Alfonso: E não sabe como isso me deixa feliz. Eu te prometo, Amor. Não vou traí-la e nem decepcioná-la. Só confia em mim e no que eu sinto.

Anahí: Eu confio. Disse agora se levantando e o puxando pelo braço.

Alfonso: O que está fazendo?

Anahí: Te levando para almoçar. Disse sapeca e ele riu. Os dois saíram da empresa abraçados, apesar de Anahí está com raiva, ela não ia descontar nele e muito menos se afastar se Cláudia viesse com segundas intenções ela iria mostrar quem era a mulher dele agora.

No restaurante eles almoçaram tranquilos, trocaram beijos e carinhos. E antes de voltarem para empresa. Ele a arrastou para o estacionamento onde os beijos mais intensos começaram.

Anahí: Precisamos entrar. Disse ofegante e tentando controlar Alfonso.

Alfonso: Eu não consigo evitar, eu quero você toda hora, todo momento. Disse subindo as mãos por debaixo da saia dela.

Anahí: Aqui não. Poncho, vão nos ver.

Alfonso: Eu quero transar com você aqui. Disse chegando até a calcinha dela e a afastar tocando o clitóris dela.

Anahi: Amor, por favor, vão nos ver aqui. Disse sentindo os dedos dele a acariciar.

Alfonso: Você me quer está molhadinha. Disse e começou a beijar o pescoço dela.- Só uma rapidinha, amor. Pediu.

Anahí: Poncho, nós transamos duas vezes ontem uma hoje de manhã. Não é possível que...foi interrompida pela mordida no mamilo que ele deu.

Alfonso: Eu já disse, estou viciado em você e estou fantasiando transar com você no meu carro há um bom tempo.

Anahí: Merda! Vem! Disse tentando se afastar e ele riu. - Mas tem que ser rápido. Disse a ele que assentiu. Ele abriu a porta do carro na parte do passageiro e ela entrou, nem demorou para que ele abrisse a calça e tirasse o pau dele. Ela ia tirar calcinha, mas ele foi mais rápido, tirou e levantou a saia, com um movimento só, a penetrou fundo, levando todo seu membro dentro dela. Eles não tinham muito tempo, por isso as estocadas eram rápidas e fortes, beijos, mordidas e chupões acompanhavam os movimentos ritmados dele enquanto entrava e saía. Ela com a saia na cintura, sem blusa e sutiã, sentindo Alfonso devorar seus seios. Ela começou a sentir seu ventre se contrair, sua buceta o apertou.