Capítulo 96

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Belinda estranhou quando ele parou o carro, eles tinham passado por ruas que ela nem sabia que existia.

- Meu dinheiro! Exigiu. E Belinda tirou da bolsa o envelope com o dinheiro dentro.

Belinda: Está aqui. O entregou ele abriu e conferiu vendo se estava tudo o que pediu ali dentro. Ele desceu do carro e retirou uma Rosa já acordada e assustada.

- Ponto final, Dona! Disse a puxando de qualquer jeito. Belinda o olhou sem questionar.

Belinda: O que vai fazer com ela?

- Já vai ver. Disse arrastando Rosa próximo ao barranco que tinha ela o duplicava com o olhar. - Nada contra! Mas é queima de arquivo. Disse e a empurrou. Foi rápido, ela sentiu o empurrão e sem seguida já estava rolando a baixo. Ele voltou para o carro e deu partida. - As câmeras, cadê? Pediu. E Belinda arregalou os olhos. - Precisamos dá um fim.

Belinda: Eu não peguei! Disse agora assustada,ele freou o carro com tudo.

- SUA IDIOTA! ERA PARA TER TIRADO AQUILO DE LÁ. Disse e deu um tapa nela.

Belinda: EU ESQUECI, OK? Colocou um das mãos no rosto.

- AGORA É TARDE! VOCÊ É UMA IMBECIL MESMO! Não vou ser preso por sua culpa. Disse e abriu a porta do carro. - SAIA! Gritou e ela se assustou.

Belinda: Não vou sair! Ele riu e a empurrou para fora, em seguida acelerou o carro a deixando para trás, precisava fugir, sabia que seria questão de tempo até Belinda abrir a boca com seu nome.

Belinda gritou assustada e com raiva: AAAAAAAH! IDIOTA! VAI ME PAGAR CARO POR ISSO. Ela se seu conta que estava sozinha e sem nada, já que tudo o que tinha ficou no carro. Sem outra alternativa ela teria que caminhar até encontrar uma estrada ou um bairro próximo. Arrumar suas coisas e fugir, a sua identidade, algumas de seus documentos e até os cartoes tinham ficado na carteira dentro do carro, mas com sorte ainda tinha outros documentos com fotos. Só precisava dá um jeito de ir para casa.

Ela caminhou durante horas, até conseguir chegar a um bairro que mais parecia uma favela. As pessoas a olhavam com estranheza. Até passar um rua pequena e estreita e ser abordada por três homens.

- O que a moça faz por aqui? Ela o encarou com medo.

Belinda: Nada, eu e meu namorado brigamos e me deixou para trás, só quero ir para casa. Mentiu de certa forma.

- Ela é bem bonita! Disse passando a mão nos ombros dela e desceu pelos braços e apertou um dos seios dela, assustada ela recuou.

Belinda: Me deixem ir, só quero ir para casa. Disse sendo cercada pelos três homens.

- Podemos nos divertir e depois a deixar ir. Ela tem até jóias. Disse puxando o colar dela e mordeu - Coisa da boa. Um deles a puxou a arrastando e a empurrou contra parede.

- Seu namorado não é um homem de verdade, deixa que eu te mostro. Disse forçando a cabeça dela e a beijando, ela o mordeu, o homem se afastou com raiva.

- PUTA! Deu um soco nela, a deixando grogue.

- Vamos nos divertir com ela. Aqui não! O chefe não vai gostar. Disse sacando a arma da cintura. - Quietinha! Sem gritar ou eu explodo sua cabeça. Disse passeando a arma na coluna dela. Vai! Andando! Disse a fazendo andar. Belinda fez o que ele pediu em meio ao choro. No barraco abandonado perto dali eles a empurram no chão e ela caiu de joelhos.

Belinda: Por favor, por favor não me machuquem. Pediu sentindo o medo e  o desespero pelo que viria.

- Calada! Disse tirando o sinto. - Serei o primeiro, segurem e a faça calar a boca! Ordenou e os outros dois fizeram isso. Belinda se debateu quando ele encostou nela, puxando sua calça e rasgando sua calcinha. Os outros dois riam, quando viu o parceiro a invadir. - Hummm... Disse estocada com força e sem gentilezas, e Belinda só sabia chorar. Sentia seu corpo ser violado com violência e sentiu nojo quando ele gozou. - As riquinhas são sempre mais gostosas. Tem pele macia. Ela nem teve tempo para responder, já que o que a segurava já se ajoelhava também e abria a calça. Ela fechou os olhos e pela primeira vez na vida rezou. Nunca pensou passar por uma situação dessas.

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