Capítulo 84

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Dylan caiu ao lado dela ainda ofegante, os dois com respirações aceleradas.

Maite: Isso fica cada vez melhor. Uau! Disse sorrindo.

Dylan: Nem me fale, você acabou acabou comigo hoje em.

Maite: E se eu disser que quero mais de você. Disse alisando o peitoral dele.

Dylan: Eu vou dizer que você me tem a qualquer hora. Disse sorrindo também.

Maite: Não devia ter dito isso. Sorriu maliciosa.

Dylan: Por que? Perguntou a provocando. E ela começou a descer os beijos pelo abdômen até chegar a virilha dele.

Maite: Você já vai descobrir. Disse sugestiva e Dylan fechou os olhos e gemeu ao sentiu a língua dela no seu pau. O tragando como se fosse o pirulito mais gostoso do mundo. E dois perderam as horas nas preliminares até finalmente estarem unidos em um só novamente, com ela por cima dessa vez, cavalgando nele com os movimentos rápidos e intensos.

Dylan: Puta Merda! Xingou ao sentir a buceta quente dela o apertando, até que ele não aguentasse mais e gozasse. Ela caiu por cima dele. Os dois suados e satisfeitos. - Nunca comi alguém tão gostosa. Por mim ficava assim com você o dia inteiro. Ela riu. Ela o encarou agora séria.

Maite: Eu nunca me senti assim antes, nem mesmo quando achei que estava gostando de uma pessoa.

Dylan: Isso é bom né?

Maite: Sim, muito. Eu amo você, Dy. Eu adoro quando você me diz sacanagem e mesmo assim mostra o quanto sou especial, me ama mesmo quando estamos fazendo aquele sexo sujo. E eu nunca me senti assim com ninguém. Antes era só atração, tesão, pele, química, sabe? Ele assentiu. - Com você é mais que isso. Você chegou e aos poucos foi me conquistando, me mostrando que uma amor verdadeiro não é só aquele que explode no olhar, aquela coisa de amor a primeira vista, mas que também pode ser construído, fortalecido no dia a dia. Você me tirou da escuridão, me fez perceber que eu merecia mais do que me dava. Me ajudou a me enxergar. E eu te amo ainda mais por isso.

Dylan: Você também me salvou, amor. Me mostrou que eu ainda era capaz de amar alguém. Que não estava tão amargurado. Me ensinou o que é amar alguém de verdade. Eu te amo.

Maite:  Precisamos mesmo ir a casa da Annie? Aquela proposta sua de ficarmos aqui o dia inteiro é tão tentadora. Ele sorriu.

Dylan: Hoje é o dia que o Poncho sai do hospital. Acho importante estarmos lá. E primeiro te compensar assim que voltarmos.

Maite: Eu vou cobrar em. Disse se levantando da cama completamente nua. - Vou tomar banho, você não vem? Disse o olhando deitado na cama.

Dylan: Eu já vou. Estou apreciando a visão. Disse olhando a bunda dela.

Maite: Seu bobo. Estou te esperando. Disse indo para o banheiro. Ele sorriu, estava feliz, muito feliz. Amava aquela mulher e saber que ela também o amava era ainda melhor. Ele ficou ali pensando de quando a conheceu na aula de box, da química que os dois sentiram logo de cara e de como foram construindo um relacionamento na base, da sinceridade, do companheirismo e no amor. Ele abriu a gaveta do criado mudo e sorriu olhando para a caixinha de veludo que tinha colocado ali há dois dias. Ele vestiu a cueca, pegou a caixa e foi até o banheiro a viu debaixo do chuveiro e ficou ali encostado no batente da porta a admirando. Só percebeu quando que estava li um bom tempo quando ela saiu do box.

Maite: Ei, o que faz aí? Disse pegando a toalha e se enrolando. - Você ficou estranho.

Dylan: Vem cá! Disse pegando sua mão e voltando para o quarto com ela.

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