A mansão da família Herrera já estava cheia de convidados. Tudo perfeitamente decorado para a recepção. Quando Anahí e Alfonso chegaram algumas pessoas aplaudiram a entrada dos noivos. Eles foram recepcionados e recebendo cumprimentos dos amigos, dos parentes. Aquilo era só o começo.
Ucker se sentou na mesa junto aos irmãos do Alfonso, ele queria Dulce ali, mas sabia que isso não seria possível porque Anahí não se sentiria confortável, o próprio Alfonso ordenou que ele não a levasse, não queria que nada estragasse o dia do seu casamento. As mães babonas e choronas ainda nem acreditavam que seus caçulas tinham se casado, como foi que o tempo passou tão rápido? Até pouco tempo atrás eles eram duas crianças que corriam pela casa brincando de pega-pega, mas agora os dois estavam ali, adultos e casados.
Não era nem preciso dizer que os dois estavam radiantes, a felicidade podia ser morada a quilômetros de distância.
Alfonso: Feliz? Perguntou a esposa.
Anahí: Você não tem ideia do quanto. Eu sempre sonhei com esse dia. Ele a beijou. Ela realmente se sentia assim, era sonho, por anos desejou, sonhou e esperou por aquele momento. E agora era a realidade.
Tisha: Filha, tem uma moça na entrada da casa querendo falar com você.
Anahí: Moça? Que moça?
Tisha: Ela não quis dizer o nome. Mas disse que precisava muito falar com você. Alfonso e Anahí se olharam confusos.
Anahí: Que estranho.
Alfonso: Eu vou junto. Disse preocupado, eles não sabiam quem poderia ser, e devido ao fato de que tinham exs incomodados com o casamento deles, ele poderia esperar de tudo.
Anahí: Não, você fica. Alguém precisa dar atenção aos convidados. Eu vou com a minha mãe.
Alfonso: Tem certeza?
Anahí: Sim, e qualquer coisa eu grito. Eu sou a noiva e todos vão vir correndo. Ela sorriu. E ele deu um selinho nela.
Alfonso: Está bem. Anahí foi junto com Tisha até a entrada da casa, e ela pode ver de quem se tratava.
Segurança: Eu não autorizei a entrada dele, Senhora. O nome não está na lista, mas ela insistiu para falar com a noiva. Anahí assentiu.
Anahí: Pode deixar eu a conheço. Tisha nem tinha ideia do que estava acontecendo. - Pode ir, mãe. Eu revolvo. Tisha assentiu ainda sem entender. - Eu confesso que estou curiosa, o que você quer comigo, Dulce ?
Dulce: Bom, primeiro eu quero desejar felicidades. Eu sei que você não gosta de mim, pelo que houve entre eu e o Alfonso, mas ele é meu amigo. Eu eu desejo de todo coração a felicidade dele. Não vim para atrapalhar, eu só queria que soubesse que desejo tudo de bom aos dois.
Anahí: Foi para isso que você veio aqui?
Dulce: Não sei se já sabe, mas eu estou grávida. E o Ucker é o melhor amigo do Poncho. Nós vamos acabar convivendo juntas, vamos nos esbarrar e eu não quero que tenha nenhum ressentimento.
Anahí: A ideia de você na cama com o meu marido é algo que não me agrada, Dulce.
Dulce: Eu sei, eu te entendo perfeitamente. Acha que eu não sei como dói? Eu vi o Ucker fazer isso por anos. E no fim eu não tinha forças suficiente para o repelir e sempre acabava na cama dele, acha que não doeu, o ver com Paola, Belinda, Carol e tantas outras? Inclusive a sua amiga, Maite. Mas se te serve te consolo, o Poncho não significou nada para mim, assim como eu sei que eu não signifiquei nada para ele e se adianta saber, não passou de duas vezes e eu o fiz para chamar a atenção do Ucker. Eu sei que não vamos ser amigas, mas eu queria que soubesse que não sou sua inimiga, como a Belinda e a Sabrina. Eu só quero viver em paz, com o meu filho. Bom, é isso. Toma! É um presente de casamento. Disse estendendo o presente. Anahí a encarou por uns instantes. E pegou o presente.
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Casamento Forçado ✓
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