Capítulo 39

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Ele a segurou pelo rosto enquanto seus olhos se fechavam e seus lábios tocavam aos dela. Quando as línguas se tocaram e iniciaram um ritmo lento e sincronizados eles sentiram como se algo explodissem dentro deles era diferente de tudo o que já haviam sentido antes, borboletas voavam em seu estômago e era como se fogos de artifícios explodissem dentro deles. Ele abriu os olhos e a encarou com respiração ofegante.

Alfonso: Eu nunca me senti assim antes. Confessou.

Anahí: Nem eu. Disse ainda de olhos fechados só deixando sentir aquele sentimento inebriante.

Alfonso: Eu quero que seja especial para nós dois, que seja único. Ela abriu os olhos e o encarou e lhe sorriu. Sorriu com alma.

Anahí: Vai ser. Sorriu. Ele a segurou pela cintura e selou os lábios com os dela novamente. As mãos dele começou a passear pelo corpo dela, fazendo uma carícia gostosa. Os beijos foram descendo pelo queixo, maxilar, pescoço. Distribuindo beijos molhados pela pele macia dela. Aos poucos as mãos dela foram até os ombros dele e passando pela gola ela começou a abrir a camisa que ele usava começou desabotoar cada botão e distribuindo beijos pelo peito dele. – Você é tão lindo e tão forte. Elogiou sorrindo e ele a segurou pelos ombros.

Alfonso: São seus olhos, amor. Disse terno. Ele colocou as mãos no feche do vestido dele e deslizou lentamente, a despindo devagar. Ele deixou o vestido deslizar pelo corpo dela. Ele tocou a pele dela, como se quisesse gravar cada pedaço dela, memorizar cada traço.

Anahí: Sinto meu corpo queimar cada vez que você me toca, cada vez que você me beija.

Alfonso: E eu sinto minha pele arder só em te tocar. Disse e logo a beijou agora sem calma, sem gentileza, sem qualquer delicadeza. O beijo era forte intenso como eles. As mãos deles foram até o feche do sutiã o abrindo e descendo os beijos pelo pescoço, ombros ele deslizou com a boca as alças da peça íntima e a tirou lentamente, não que ele já não a tivesse visto nua, beijado, ou sugados cada mamilo dela, mas agora era diferente.

Ele beijou entre o vale dos seios e ela gemeu ansiosa fazendo carinhos nos cabelos dele. Ate o sentir colocar a boca em um dos seus seios e enquanto beijava, sugava e mordiscava um, brincava com a sua mão o outro.

Anahí: Poncho... Gemeu

Alfonso: Isso, meu amor. Geme meu nome, eu adoro te ouvir gemer meu nome, me chamar enquanto te dou prazer. Ele disse enquanto ainda tocava os seios dela. Lentamente a deitou em cima da manta e ficou por cima dela, ela o acolheu entre as pernas e suas intimidades se tocavam.

Alfonso brincava com cada mamilo seja com a língua ou com as mãos, Anahí sentia todo seu corpo em chamas, jogava todo seu corpo para ele, lançava seu quadril afim de amenizar toda excitação que sentia, queria um contato mais íntimo, queria o sentir. Ele desceu com beijos cada pedaço do corpo dela, mordiscou cada parte dos seios, como se estivesse explorando cada pedaço, marcando a pele dela com suas marcas, desceu os beijos até a barriga reversando sempre em beijar, morder ou chupar. Ele direcionou o sorriso mais safado a ela ao chegar em sua virilha, ela gemeu só sentir o beijo dele na sua buceta por cima da calcinha. Ele beijou o quadril, mordeu suas coxas, até que com os dentes tirar a calcinha dela, que no joelho ele terminou de tirar com as mãos.

Alfonso: Eu nunca vou me cansar de dizer, como você é tão linda e tão gostosa. Ela não pode deixar de rir de leve.

Anahí: Eu acho que as coisas aqui estão meio injustas, estou nua e você ainda vestido. Disse sugestiva olhando a calça dele.

Alfonso: Você tem razão. Disse pondo as mãos no cinto e se ajoelhando, mas ela segurou as mãos dele o deixando confuso.

Anahí: Não! Me deixe fazer isso. Me deixe apreciar sua pele, me deixa amar você, me deixar te marcar. Disse carinhosa.

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