Salva Pelo Traficante (Livro 2 - Versão Original)

♚ II - 81♛

OBS: Oficialmente reta final.

PV: Conan

Passei a língua pela sua buceta lisa e o gosto dela me dominou a boca. Suguei sua dobra macia e ela gemeu, eu ri do efeito que provocava nela e ela gemeu alto mais uma vez. Desci pra sua entrada apertada e  me deliciei. Com a minha língua entrei buscando algo que eu queria fazia dias, fazer ela gozar enquanto eu sugava tudo.

Ela segurou minha cabeça me pressionando mais contra ela e fiz o que a gulosa queria. Brinquei, lambi, suguei e me esbaldei nela enquanto ela tentava se controlar toda linda na cama. Sua mão já era mordida pela boca maravilhosa quando eu mordisquei sua gostosura, ela me chamou e eu não resisti e prendi forte na boca o local mais sensível em seu corpo lindo. Ela quase arrancou os meus cabelos. 

Segurei firme suas pernas e abocanhei mais uma vez, ela gemeu e arqueou as costas ficando empinadinha pra mim. Seu rosto tava rosinha, igual sua buceta, quando olhei antes de voltar a deixar ela louca, não me cansaria de fazer aquilo. Não tinha como querer outra quando a minha mulher me enlouquecia só em gemer meu nome.

Fiquei escutando seu gemido enlouquecido com a minha tortura, era tortura já que mantive minha língua se movendo por todos os lados sem fazer tantos movimentos firmes. Eu não queria que ela gozasse, queria que ela se contorcesse e implorasse enquanto me fazia se enterrar dentro dela. Ela tinha que me pagar, mesmo sem saber, pelos dias que me aliviei sozinho dentro de um banheiro fedido da biqueira.

Fiquei escutando até que me toquei que não estávamos sozinhos na casa, largando uma das suas pernas tentei colocar a mão na sua boca, me arrependi no mesmo estante que fiz. Meu pau virou quando ela segurou a minha mão e eu senti sua língua quente deslizar entre meus dois dedos.

Xinguei e me concentrei no local entre suas pernas, ela parecia fazer de proposito. Quase que a mordi com força pela sandice que ela fazia com os meus dois dedos, abocanhei tudo e suguei forte sua buceta... ela enfiou de vez o meus dedos na boca e fazendo um barulho quando retirou que me deixou louco.

Puxei a mão com força fazendo ela rir. A filha da mãe se divertia com o meu sofrimento. Segurei suas pernas e desisti de lhe fazer sofrer, ela gemeu e choramingou quando minha boca voltou a acaricia-la. Chupei com vontade e não demorou pra ela começar a tentar se afastar da intensidade. Ela não queria brincar? Eu gostava de brincar também.

Ela moveu o quadril forte enquanto gritava o meu nome quando gozou. Fui pra sua entrada buscar o que eu queria, sua buceta tava mais deliciosa, escorregadia, rosinha e enxada de tanto prazer. Linda... Ela puxou meus cabelos com força e eu levantei a cabeça.

Num movimento inesperado ela me derrubou na cama e veio pra cima. Minhas pernas estavam pra fora da cama e quase morri de ansiedade quando ela escorregou pro chão e buscou meu pau dentro da calça. Rapidamente ela abriu a calça e expos o que queria. Ela me olhou com aqueles olhos grandes antes de coloca-ló na boca. Abri a boca vendo ele deslizar pra dentro.

Era macia, macia pra caralho. Ouvi seu riso e olhei pra ela, minha boca tava aberta, minha mente tava bugando e tudo que queria era sentir mais uma vez ela tentar enfia-lo inteiro na boca. Ela fez e eu deslizei pra trás. Minhas costa bateram na cama e eu fechei os olhos sentindo cada movimento lento que sua boca fazia. Era o céu ou o inferno que a própria Sofia tinha criado pra mim.