Série - Contos de Favela
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Livro contém:
Cenas de sexo
Palavrões
Apologia ao Crime
Mortes
Crime...
Estou duro feito pedra. Que brincadeira mais escrota que inventei.
Me jogo na cama tentando não pensar nela sem roupa por baixo daquela toalha, na pele da sua nuca completamente arrepiada.
Minha vontade era ter provado ela ali. Ter passado a minha língua do seu pescoço ao seu lobolo e me deliciar com aquele cheiro doce que ela emana sem saber.
Me viro na cama tentando esquecer o latejar entre minhas pernas.
Ela poderia ta aqui, embaixo de mim. Eu poderia estar dentro dela enquanto ela gemia e gritava a porra do meu nome.
Gemidos saem da minha boca sem que eu perceba. Volto a olhar pro teto tentando raciocinar com a cabeça de cima.
Eu não posso toca-la, não posso agarra-la e torná-la minha sem que ela queria. Não quando aquele maldito estragou a sua cabeça.
Ela tem que me querer tanto quanto eu preciso dela. Nem que eu a provoque até que ela perceba o quanto precisa de mim dentro dela.
Fecho os olhos esperando que as loucuras na minha cabeça acabe e eu possa dormir, mas ela aparece assim que a escuridão surge.
Ela tinha os olhos fechados enquanto eu sussurrava o que faria com ela. Ela tava me imaginando, tenho certeza!
Sua boca entreaberta estava me convidando para me deliciar nela. Será que ela tava tão molhada como eu queria que tivesse?
Minhas mãos voam para o latejar entre minhas pernas sem que eu me der conta.
Molhada e escorregadia, ela me engoliria facilmente, sentiria ela por todas as partes. Ela estaria quente, quente como o maldito inferno.
Minha mão entra facilmente na calça, sinto a minha pele grosa e quente e imagino facilmente o seu corpo nu em minha cama.
Branquinha, lisa e quente ela me engoliria. Consigo imaginar os seus gemidos enquanto entro lentamente até o fundo.
Ela deve ser apertada. Porra!
Acelero a mão enquanto penso nela se contorcendo em baixo de mim com aqueles seios durinhos pulando com o impacto que eu causaria.
Gemidos saem da minha boca enquanto aperto meu comprimento incessantemente.
Eu poderia sugar aqueles botões rosados e duros e me enfiar nela até que ela se arqueasse inteira gemendo e se derramando sobre mim.
Ela deve ser quente, quente e apertada. Quente e doce.
Os grunhidos que saem da minha boca, enquanto a sensação de êxtase me domina, poderiam se escutados na sala ao lado.
Meu coração bate sem controle, minha imaginação ainda alterna entre as suas pernas e a minha realidade.
Abro os olhos e sou presenteado pelo teto branco.
-Ótimo. Acabo de gozar nas calças - Sussurro
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