♚ II - 60 ♛

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PV: Conan

Passo as mãos pelos seus cabelos enquanto tento voltar pra terra.

—Bora entrar? — Ela rir se enfiando ainda mais em meu peito

—Vai me levar? Cansei

—Cansou de que? Eu que deveria tá exigindo uma maca — Ela rir — Vai novinha levanta essa bunda gostosa daí.

Ela abre a porta ainda sorrindo e eu puxo a calça  fechando de qualquer jeito. Coloco os pés pra fora e encaro a filha da mãe caminhando na ponta dos pés até a porta tentando abrir sem fazer barulho. Me levanto quando ela some deixando a porta aberta. Eu ia pegar ela nem que fosse a última coisa que eu fizesse antes de dormir.

Caminho devagar até a porta, trancando e indo ver quem mais importava depois que entrou na minha vida. A Flávia dormia no quarto já no segundo sono, vou pra cozinha procurando o bilhete que sempre ficava ali. A babá já tinha dado janta a ela e já tinha saindo.

Vou pro quarto, Sofia não tava lá, o chuveiro liga e ouço sua voz. Sorriu escutando ela cantar a mesma música que cantei pra ela mais cedo. Entro no banheiro sem fazer barulho e começo a tirar a roupa. Abro o box e sou presenteado pela bunda maravilhosa que segue a música ainda sendo cantada.

Agarro sua cintura trazendo sua bunda pra perto do meu pau já duro. Ela segura minhas mãos e pressiona a bunda mais um pouco, mexe de encontro ao meu pau. Aquilo era tão novo pra mim, alguém pra tomar banho junto, alguém pra dormir a noite inteira e acordar todos os dias do meu lado. Passo as mãos pela sua barriga beijando seus ombros, escutando ela puxar o ar quando minha barba faz o caminho até sua orelha.

Faço ela vira e a beijo, era macia e perfeita, agarro sua bunda fazendo ela sentir o quão quente eu tava. Ela agarra o meu pau me fazendo suspirar, aperto mais ela contra mim, aquela Sofia atrevida tava começado a me tirar dos trilhos. Eu não conseguia esperar os próximos passos, era sempre uma surpresa, uma batalha contra um domínio que eu sempre perdia pro desejo.

Me abaixo e seguro sua coxa a levando de encontro a parede, puxo a outra coxa deixando ela sem saída a não ser se segurar em mim e enlaçar as pernas na minha cintura. Era ali que eu a queria, presa e sem saída. Era o meu troco.

Ela se segura nos meus ombros enquanto a solto e entro nela lentamente, não tinha comparação sentir aquilo. Não tinha mão ou boca que ganhasse para a buceta que me fazia delirar. Me movimento devagar. Ela geme baixando a cabeça e agarrando os meus cabelos. Eu não queria ir rápido, só queria fazer ela sofrer pelo prazer tanto quanto conseguia fazer comigo.

—Rápido — Ela geme. Sorriu saindo mais uma vez lentamente e entrando devagar até o fundo. Ela joga a cabeça pra trás quando a prenso entre mim e a parede.

Ela gemia, se contorcia, chamava meu nome e exigia que eu fosse mais rápido. Eu me concentrava nela, nos seus movimentos, nos seus gemidos. Só queria lhe dar prazer, amar cada centímetro seu e me divertir com a falta de controle dela. Eu ia maltrata-la com prazer, ia fazer ela implorar por mais até não aguentar e tremer nos meus braços.

♛♛♛  

Sento na cama procurando o som que tinha me acordado. Eu tinha certeza de ter escutado, tento focar a visão e olho pra Sofia. Ainda dormia nua como eu tinha deixado. Escuto novamente o barulho e pulo da cama tropeçando nas roupas pelo chão. Visto a calça nas pressas e pego o fuzil, o coração já batia forte. Abri a porta do quarto tentando fazer silêncio. Já na sala percebo a porta do quarto da Flávia aberta.

—Merda— Caminho com pressa. Antes que eu alcance a porta, de novo o barulho.

Olho pra cozinha. A geladeira aberta, me aproximo contornando a cozinha americana e dou de cara com um assaltante vestida com o trem estranho, o bicho tinha uma chifre no meio dos olhos no treco que usava como capuz. Sorriu colocando a arma lentamente na bancada.

Salva Pelo Traficante (Livro 2 - Versão Original)Onde histórias criam vida. Descubra agora