Se você gosta de explorar o desconhecido; fantasmas, demônios, lendas urbanas, vampiros, aqui é o lugar certo.
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Um caso sobrenatural, contado por meu pai, nos assombrou esta manhã quando tomávamos nosso primeiro café da manhã em nossa nova casa.
Estávamos muito felizes, afinal a casa correspondia como imaginávamos. Uma sala espaçosa com o piso macio, tao quente como nosso cobertor, o quintal tão bem podado com lindo canto de pássaros. Estávamos de fato bastante satisfeitos com tudo aquilo.
Porém, nesta madrugada, quando meu pai dormia tranquilamente em sua cama, sentiu um leve peso pousando na parte inferior da cama. De princípio, meu pai achou que fosse eu, pois, sempre tive pesadelos e corria para a cama deles. Mas, o que posso lhes afirmar, é que naquele dia não era eu.
— Volte pra cama, filho. São apenas relâmpagos. — disse o meu pai.
Mas ele não obteve resposta, e voltou a dormir. Mas aquela coisinha continuava a se movimentar na cama.
— Volte para a cama e tente dormir. – meu pai disse novamente.
Mas meu pai continuava sem respostas.
Então, intrigado, levantou-se e olhou para aquela coisa que estava ali, mas não viu seu rosto, pois a escuridão predominava. A coisinha agora chorava, na beira da sua cama.
— Que foi, filho? Logo passam esses malditos raios.
A coisa, então, soltou um grito assustador exatamente no momento em que um trovão iluminou o quarto. Foi o momento certo do meu pai avistar o rosto da coisa, por intermédio do raio; percebeu que se tratava de uma criança, a mesma que está num quadro gigante em nossa sala de estar. Novamente a escuridão predominou o quarto, mas logo veio outro raio, e quando meu pai olhou para a criança, ela já não estava mais ali. Vou para seu sono eterno.
Fim
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