capítulo 43- Eu te perdoo

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Priscila...

Resolvi fazer as duas coisas que a Maria me aconselhou; ligar para a Nathi, e se ela não me atendesse, eu fizesse uma loucura. Ela me atendeu. Mas não fiquei satisfeita e resolvi fazer uma loucura. A loucura era ir na casa da Natalie, sem ela querer, as às nove horas da noite. Mas a loucura ficou pior ainda. Começou a chover e fiquei encharcada, tremendo e com os lábios roxos. Mas Agora, estou no quarto da Nathi e não quero sair desta casa, sem que estejamos bem. Eu não posso simplesmente dormir com ela assim. Eu não acho que ela irá desistir da gente. Então... Eu resolvi perguntar. Mas ela só ficou me olhando e pela primeira vez, não consegui entender a expressão do seu rosto.

Natalie...

A Priscila me ligou e por mais que eu quisesse falar com ela, falei que não era o momento para uma conversa. Ainda estou magoada. Quem me garante que ela não irá desconfiar de mim novamente? Mas eu não podia imaginar, que a Priscila viria aqui em casa, às nove horas da noite, sem ninguém chamar. Pois é... ela veio. E não achando pouco, ficou na chuva e não sei o que ela tinha na cabeça. E se meu pai não tivesse vindo da casa ao lado? Ela ia ficar ali até que horas? Sinceramente, não sei. Mas apesar de tudo, me desesperei. Agora ela tá aqui no meu quarto e me fez uma pergunta difícil de responder. Mas sei que ela quer uma resposta.

Nathi: - Priscila... Eu não sei. Vai dormir vai. Eu vou tomar um banho e já irei deitar. - fala e vira para ir ao banheiro.

A Priscila fica triste com a resposta. Por alguns segundos, pensa que a Nathi jamais irá perdoá-la e que elas irão terminar. Mas não pensa em desistir. Não ainda. Ela espera a Nathi. Meia hora depois, a Nathi saí vestida com um roupão e a pri está sentada na cama e a olha.

Nathi: - Priscila? Você precisa descansar. Deita e relaxa. Você pegou muita chuva. Tem sorte de não ter adoecido. - fala a olhando, se aproximando de seu guarda-roupa.

Priscila: - Eu estava te esperando. - levanta. - não põe o pijama agora não. - a abraça por trás e fica distribuindo beijos pelo seu pescoço. - eu... te... amo... não faz isso comigo, por favor!

Nathi: - não faz isso, Pris... Priscila. - fala ofegante.

Priscila: - você não quer? Fala que você não quer. - a põe de frente e começa beijá-la. Um beijo calmo, sem pressa para terminar.

Nathi: - ai... hum... Priscila... - solta alguns gemidos chamando o nome da pri.

Priscila: - basta você falar que não quer, que eu páro. Fala que não quer. - pega a Nathi e a põe sentada numa banquinha onde a Nathi estudava antes.

Nathi: - ai Priscila... Agora eu não posso mais pedir para você párar. Eu te amo! Me faz sua essa noite.

Ao ouvir isso, a pri ficava ainda mais excitada. Tirou suas roupas, abriu o roupão da Nathi e encostou suas intimidades uma na outra, e as duas gemiam cada vez mais. A Priscila beijava cada parte do corpo da nathi, enquanto isso, a pri ainda esfregava suas intimidades. Em seguida, a pri abriu um pouco mais, as pernas da Nathi, se ajoelhou e começou a passar a língua de leve, em seu clitóris. A Nathi não parava de gemer e tocar seus seus e passar a mão pelo seu corpo. A pri levanta, une seus lábios e começa a fazer movimentos circulares com a língua, no bico de seu peito, foi a beijando toda, tocando em sua virílha, chegando em sua intimidade e penetrando um dedo devagar.

NATIESE- Será amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora