Capítulo 56- Você voltou?

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Priscila...

Depois que almocei, fiquei conversando um pouco com a Maria e logo fui até o hotel que  a minha esposa estava, para conversarmos. Quando cheguei, toquei a campanhia e ela logo abriu. Conversamos e ela parecia está confusa. Mas nos amamos e no fundo, ela sabe, que eu jamais a traíria. Estávamos ali, a sós, e logo entramos num clima romântico. Ela pedia para eu párar, mas eu sabia que não era o que ela queria. Então... iniciamos algo que fazia tempo, que não acontecia. Pouco tempo depois de fazermos amor, a campanhia toca. A Natalie se veste e vai atender a porta. Enquanto isso, também me visto e saio do quarto. Assim que me aproximo da Natalie, vejo que era a minha sogra. Ela fala que é melhor voltar outra hora. Mas eu achei melhor, eu ir embora. Eu queria a minha esposa de volta, na nossa casa e para isso, eu precisava encontrar uma maneira de provar para a minha esposa, que foi tudo, uma armação. Então eu me despedi e as deixei. Fui para casa, eu precisava saber sobre os convidados daquela festa, para saber se tem alguém conhecido. Assim que cheguei, fui para o quarto, peguei meu notebook e comecei a pesquisar sobre os convidados. Tava muito difícil. Não conseguia ver nenhum nome familiar na lista. Então fui para o site que postam as fotos do evento, mas também não tinha ninguém conhecido. Como irei trazer a minha esposa de volta? Em seguida, fui até a cozinha, tomar um copo de água e a Maria estava fazendo a janta.

Priscila: - hum... que cheirinho bom. - fala animada.

Dona Maria: - Tá feliz, menina... o que houve? A Natalie voltou?

Priscila: - Ainda não. Mas não irá mais pedir o divórcio. Não por enquanto. Não posso perder a Natalie, Maria.

Dona Maria: - Eu sei, filha. Você não vai. Ela te ama.

Priscila: - Sim. Será que ela voltará para casa, mesmo eu não conseguindo provar que foi tudo uma armação?

Dona Maria: - Ela só precisava pensar. Em breve, ela voltará.

Priscila: - Espero que sim. - fala pensativa.

Natalie....

Quando a priscila chegou, nós conversamos. No fundo, eu sei que ela não me traíria, mas não páro de pensar na foto, no beijo. Mesmo que ela não tenha retribuído. Conversamos por alguns instantes e logo estávamos juntas, fazendo amor. Nossa... fazia tanto tempo, que não tínhamos um momento como aquele. Nos amamos, nos desejamos e a cada dia, eu sinto que ela é o amor da minha vida. Assim que terminamos, que chegamos em nosso limite, ouvi a campanhia e logo me vesti e fui atender. Eu não esperava ninguém, não naquele momento. Mas era óbvio, só poderia ser a minha mãe, afinal de contas, quem mais sabe que estou aqui? Então a minha mãe entrou e logo percebeu o que rolou. Nunca mentimos ou escondemos alguma coisa, dos nossos pais. Ela até queria ir embora. Mas a priscila falou que já estava de saída. Na hora, não entendi o porque da priscila preferir ir embora. Mas acho que ela quer encontrar uma maneira de me provar que armaram, para nos separar. Então ela se despediu e foi embora. Então a mamãe entrou e sentou no sofá.

Dona Beatriz: - Então, filha... Você não vai voltar para casa? A priscila parecia bem e você também. - fala com um sorriso maroto.

Natalie: - Não, mamãe. A gente tá feliz, por ter acontecido o que fazia décadas  que não acontecia. Mas não sei... estou muito confusa.

Dona Beatriz: - Você sabe que ela te ama. E tá na cara que ela também te ama. Se ela falou que foi armação, por que não acredita? Por que ela mentiria? - fala a olhando.

Neste momento, a Natalie fica pensativa e lembra das mensagens que vez ou outra, ela recebe. Ela pensa se conta para a sua mãe, mas pensava que poderia ser a mesma pessoa que está mandando as mensagens. Então ela pensou que poderia tá sendo injusta com a priscila e resolveu falar sobre as mensagens com a mãe.

NATIESE- Será amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora