Capítulo 52- Filho de peixe, peixinho é.

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Priscila....

Depois de tomar um café da manhã com as melhores mulheres da minha vida: fui para o meu escritório, logo quando a minha esposa foi para o hospital. Eu tinha algumas questões do abrigo novo, para resolver e resolvi adiantar tudo, para estar livre, para ir almoçar com a minha esposa e para o nosso jantar em família.  Terminei tudo antes do que eu pensei que terminaria. Então eu fiquei por alguns minutos, pensando em tudo que aconteceu nos últimos 3 anos e andei pensando... tipo... porque não temos um filho?  Faz três anos que estamos casadas, somos bem sucedidas... Então eu pensei em falar com ela, no almoço. A verdade é que venho pensando nisso há algum tempo.  Mas me questionava se é o que a minha esposa quer, para o momento. Então eu fui almoçar com ela. Até me atrasei. Fiquei resolvendo algumas coisas para o jantar de hoje. Mas logo, fui para o hospital, almoçar com a minha esposa. Fui direto para a praça de alimentação e quando me aproximei, a minha esposa estava conversando com uma moça muito bonita, que logo pensei ser a enfermeira assistente da minha esposa. Eu estava certa, era ela. E o que ela fazia, com a mão em cima da mão da minha esposa? A Natalie falou que só tava dando-lhe um conselho e que ela demonstrou agardecimento. Mas sinceramente: Não gostei dela. Não senti verdade em seu olhar. A Natalie, é incapaz de notar o quão falsa e mentirosa, uma pessoa pode está sendo, mas eu não. Só espero que ela não dê em cima da Natalie. Em seguida, quando ela foi embora, eu e a Natalie conversarmos e eu falei o que tava pensando. Sobre termos um filho. Eu estou aguardando a sua resposta, já há alguns segundos. Ela apenas me olha e eu não sei exatamente, o que sua expressão, seu olhar, quer me falar neste momento.

Natalie: - nossa!! Eu não esperava que você falasse em termos um filho. - fala surpresa, quebrando o silêncio.

Priscila: - Então você não quer mais, ter um filho? - fala desanimada.

Natalie: - Claro que eu quero, meu amor. Mas, você vive viajando, eu chego á noite, em casa. Como iremos cuidar de uma criança, educá-la e sermos presentes? - pergunta a olhando, tocando em sua mão.

Priscila: - Você pode trabalhar meio período e eu não irei mais viajar tanto. O abrigo será inaugurado essa semana. E qualquer coisa, peço para o Nando ir. - fala a olhando.

Natalie: - Você já pensou em tudo, meu amor. - fala com um simples sorriso, encantada. - eu irei fazer os exames, amor. Eu quero ter um filho. Eu acho que já está na hora de crescermos a nossa família.

Neste momento; a comida delas chega.

Tina: - boa tarde! - cumprimentam-nas.

Pri/nathi: - Boa tarde! - falam a olhando.

Em seguida, a Tina deixa o almoço delas e continuam a conversa.

Priscila: - Que bom, amor. Então podemos nos informar sobre os exames, como iremos fazer e então iniciamos o nosso sonho de ser mães.

Natalie: - Sim, meu amor. - fala a olhando. - Tá tudo certo, pro jantar de hoje? Você falou com seu irmão? Ele foi lá, hoje?

Priscila: - Tá tudo certo. Por isso eu me atrasei, ainda fui com a Maria no mercado, comprar umas coisas. O Nando não foi lá em casa hoje, mas eu liguei pra ele e ele confirmou que ele e a Rose vão.

Natalie: - Então tá tudo certo, todos irão?

Priscila: - sim. Todos irão. Como tá sendo, com a nova enfermeira? - fala a olhando.

Natalie: - Ela sabe de muitas coisas e aprende rápido. Muito provavelmente, ela poderá ficar com a  vaga de enfermeira.

Priscila: - se você tá falando. Eu não gostei dela. Mas não irei julgá-la.

NATIESE- Será amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora