os planos. Parte 3. Capítulo 6.

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Após os últimos acontecimentos, passasse 18 dias. Após este tempo, Ayato e seu grupo finalmente chegam até uma área próxima ao reino dos elfos.
Ainda faltava por volta de um dia e meio de viagem até o reino.

Nesse tempo, até eles chegarem lá, Ayato, Evelyn e Ed contaram basicamente quase todos os acontecimentos e planos para Zeke, para que ele pudesse ficar a par da situação atual. Yuki e Mizumi continuavam desmaiadas e, no momento, estavam deitadas sobre os cavalos.

— Bom, ali então é o reino dos elfos? — Dizia Ayato, olhando de cima de um monte que seu grupo subiu para um grande reino cercado de grandes muralhas rachadas e fragmentadas e enormes edifício, como castelos e torres.

O reino era completamente diferente do reino dos anões, já que, diferente deles, era muito mais parecido com os reinos mágicos das histórias fantasiosas que Ayato conhecia, e não um reino em volta de uma grande montanha, como o dos anões.
Porém, mesmo com a aparência de reinos fantasiosos, as muralhas destruídas, quase desmoronando de tão fragmentadas e rachadas, quebravam está experiência fantasiosa, mostrando o quanto o reino estava realmente  quebrado com os últimos acontecimentos que o assolavam.
Um reino pobre e destruído pelas guerras, era a primeira impressão de Ayato ao ver o reino.

— Ok... Senhores, como vocês pretendem prosseguir agora? — Questionava Ed, para Evelyn  e Ayato, que naquela missão, eram seus superiores. — Pelo visto, entrar no reino sem sermos vistos ou notados está fora de cogitação, pois, além de eles terem conhecimento que estamos indo para o reino, tudo envolta do reino é uma grande planície. Não se deixem levar pelas aparências. O reino dos elfos é um dos com maior patrulhamento fora das muralhas e nas muralhas.

Muito do porquê do patrulhamento alto, era a fragilidade das muralhas, pois qualquer um com alguma magia bruta, poderia destruir as muralhas.

— Ele tem razão, se eles quiserem nos matar, é extremamente fácil, não há cobertura, nós iríamos morrer com certeza. Não teríamos chance de dialogar ou sequer botarmos nosso plano em prática.

Ayato pensava que seria bom entrar no reino sem chamar atenção, já que se entrasse em batalhas desnecessárias, ainda mais contra o exército dos elfos, ia acabar manchando a imagem da Evelyn. E como eles precisam do apoio tanto dos sábios, tanto do povo, chamar atenção dessa forma, seria completamente desvantajoso.
Tendo sua conclusão sobre o assunto, Ayato devagava mais sobre o assunto, pensando: "Se não conseguirmos tomar o reino via eleição, seremos forçados a tentar tomar a força... Isso seria um problema gigantesco, pois, além de sermos apenas seis contra um reino inteiro, criar uma guerra civil, pode gerar muitas mortes inocentes. Precisamos resolver isso i mais pacificamente possível!"

Após isso, Evelyn, que ainda estava em cima de seu cavalo, desce dele e vai em direção a uma pedra que estava próxima a beira da montanha.
Após chegar na pedra, ela se senta lá e, com um olhar confiante, fala:

— Tem dois jeitos de entrar no reino...

Evelyn então levanta dois de seus dedos.

— Fala aí, estamos abertos à propostas.

Assim, enquanto abaixava um dedo, ela dizia:

— O primeiro é o jeito normal... Podemos entrar como fizemos no reino dos anões, como viajantes. Assim, seria mais rápido e menos suspeito. No entanto, isso também poderia ser muito perigoso e poderia causar uma grande confusão, como aconteceu no reino dos anões.

Antes Da Era Das TrevasOnde histórias criam vida. Descubra agora