As termicas demoníacas. Parte 7. Capitulo 14.

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Após os últimos acontecimentos, na manhã do terceiro dia, Ayato acordava logo cedo para ir a um lugar específico na cidade da nação demoníaca.
Naquele mundo, a higiene pessoal era bem precária, com poucos seres se importando com tal coisa, e muito menos nações. Por conta disso, Ayato e os outros que vieram do outro mundo tiveram muita dificuldade para se adaptar nessa parte, principalmente nos primeiros meses. Apenas tomando banho, de vez em quando, em rios, com somente água, ou com canecas e água quente em nações.
No entanto, a nação demoníaca, de todas as outras nações, em questão de higiene, era a melhor e mais avançada em quase todos os sentidos, mas principalmente em banhos. Isso era um alicerce perfeito para Ayato e os outros, fazendo eles finalmente se sentirem limpos naquele mundo de eras passadas.
  Com este pretexto, o garoto de cabelos vermelhos ia para um de seus lugares favoritos de toda a nação, as águas demoníaca. Ou como o Ayato havia apelidado: "as termas demoníacas". Este apelido viera do fato dessas águas serem muito semelhantes às termas asiáticas do mundo dele.
Sendo assim, ao chegar em frente ao estabelecimento, Ayato vê um local feito, por fora, do material da cratera, separado ao meio por duas cortinas de fitas, uma de cor rosa e uma de cor azul. Além da cir das fitas, o local era iluminado por cristais luminosos brancos.
  Sabendo que banhos eram separados por gênero, o garoto seguiu até as fitas azuis e as passou, adentrando no estabelecimento. Ao entrar, ele entregara seu cartão VIP para o guarda que ficava na entrada, tirava suas roupas, as dobrava, guardava em um dos espaços e ia até o local aonde ficava as águas. Por sinal, ao contrário do exterior, o interior era inteiro feito de madeira com algumas partes de pedra, sendo algo que até comum para os estabelecimentos daquele reino.
Chegando no local das águas, passando por um chão de madeira rangente com uma toalha tapando as partes íntimas, Ayato se deparou com uma grande sala, co. Três grandes banheiras com águas esverdeadas, que soltavam vapor, sinalizando que a água estava bem quente. Elas se localizavam ao final e nas paredes laterais da sala. Nos arredores das banheiras existiam esponjas e o que parecia barras de sabão verdes. Além de tudo isso, podia se perceber três seres já postados nus dentro das banheiras, sendo eles um fera de cabelos loiros e orelhas semelhantes a de gatos, um petrof de cabelos loiros extremamente musculoso e tendo 4 olhos e, por fim, um elfo negro de longos cabelos azulados e tendo um corpo completamente feminino.
Percebendo a aproximação do garoto humano, o fera assobiou, enquanto dizia:

— O protagonista finalmente venho! Que delícia, nya!

— Deixa o garoto em paz, Grifo. — Comentava Gal, se levantando completamente nu.

Olhando para o elfo, Grifo desanimado comentou:

— Ainda me impressiona isso...

— Fico feliz que não seja do seu gosto, ter você apaixonado por mim seria um porre. — Dizia ele em resposta ao comentário, enquanto saia da banheira e ia até Ayato, qye se sebtava para se lavarantesvde entrarna banheira.

Grifo rosnava indignado.

— Não sei o que o Erick te disse, mas não é verdadeiro, Nya!!!

— Aham...

Ao chegar em Ayato, Gal pega uma das esponjas e pergunta:

— Posso lavar suas costas?

— A vontade.

Assim Gal ajudava Ayato a se limpar.
Após isso, os dois voltavam juntos para a banheira. Ao entrar na água, o garoto de cabelos vermelhos sente todo seu corpo arrepiando e ao mesmo tempo se acalmando. As águas e os leves produtos nela presentes, relaxavam os músculos e curavam as feridas, sendo uma das grandes responsáveis por permitir os treinos intensos de Ayato e todo o exercício.
As águas eram aquecidas por cristais de fogo que ficavam em baixo das banheiras e os produtos na água eram, em maioria, Curas-curas.

Antes Da Era Das TrevasOnde histórias criam vida. Descubra agora