💂 Eu sou soldadinho de chumbo

140 18 1
                                    

Diego Ribas

- Então vamos articular assim esse processo, estão de acordo. Pergunto.

- Sim, Diego. Estou com fome. Vamos tomar café e pão de queijo. Valentino propôs.

- Não, vou pedir à Lucrécia para nos trazer aqui. Ruan fala.

- Vamos andar e respirar um pouco, estou cansado de ficar no escritório.

💭 Eles estão estranhos.

Saímos do escritório, caminhamos até o elevador. Cafeteria no andar de cima. Ao chegar no ponto de início do corredor, vislumbro uma figura familiar. Caminho a sua direção. Ela está com cabelos cacheados soltos, que emoldura seu rosto. Ao me olhar percebo o quanto ela está linda.

Algumas horas depois...

Estamos reunidos na sala de reunião sobre um caso complicado sobre divórcio, agora está na virando criminal. Estou com minha equipe reunida com da Verônica. Meus pensamentos estão em Roberta Antunes.

💭 Ela estava linda. Aquele cabelo ficou perfeito para ela.

Estou calado observando as dialética sobre o caso, mas estou imergido naquele olhar. Saio do transe ao sentir uma mão tocando minha intimidade, era Milena. De volta a realidade, acabei esquecendo de terminar com esse caso sexual, antes que vire Um caso criminal. Tiro suas mãos. Traçamos as estratégias sobre o caso. Todos estão saindo da sala de reunião, então é o momento adequado.

- Milena, por gentileza pode ficar, preciso conversar contigo. Os olhos de todos estão sobre nós. Depois que o restante das pessoas saem, ela vira a chave e aciona o blackout automático. Ela caminha tirando a blusa, caminhando sedutoramente até minha cadeira e tenta me beijar, mas me levanto rapidamente. Tiro o blackout e destranco a porta.

- Milena acabou! Não quero mais transar com você. Então, evite esse tipo de situação. Ela começa arrumar a roupa.

- Diego, achei que estávamos evoluindo. Ela se aproxima e segura meu rosto, mas desvio do seu toque.

- Nunca evoluímos. Vou gostoso, mas acaba aqui. Espero que entenda e não faça mas esse tipo de aproximação.

- Tudo bem. É melhor sair antes que cometa uma loucura. Com licença!

💭 Finalmente consegui terminar esse caso.

Chego no escritório, Lucrécia entrega uns envelopes. Na segunda correspondência era uma carta com letras de revista:

"E hora de você pagar... promotor Ribas."

Tem três dias que tem chegado cartas de ameaça. Já entrei em contato com polícia federal, mas por não ser promotor, eles não poderiam fazer nada. Precisei abrir um BO na delegacia civil. Resolvo guarda e mostrar a Eduardo. Ele precisa ficar bastante atento à segurança de todos ao meu redor.

Sou recebido em casa pela alegria dos meus pequenos. Eles estão seguindo perfeitamente a rotina. Eles estão indo tomar banho. Vou para meu quarto para higienizar meu corpo. Depois de tempo estou preparando eles para dormirem. Caio está olhando para o portão pela janela do quarto.

- Caio, vem deitar. Amanhã ela estará aqui. Digo arrumando Elie.

- Eu queria ver ela, papai! Ele responde voltando para cama.

- Papai, conta uma história para gente. Elie diz. Termino de ajeitar Caio. Me sento entre as camas.

- Não, sou bom com histórias, mas vou tentar. Diminui as luzes do quarto. Vou contar uma que minha mãe adorava ler e até nos levou ao teatro.

Meu amor de gizOnde histórias criam vida. Descubra agora