CHEGADA EM ARAGOR

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CHEGADA EM ARAGOR

        Stok desperta em meio a praia de areias negras

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        Stok desperta em meio a praia de areias negras. O sol já preparava-se para ingressar no horizonte verde escuro, desaparecendo aos poucos da visão, atrás das árvores retorcidas da Floresta da Perdição.

        O Ranger reparou primeiro seus amigos jogados ao chão. Colocou-se de pé apressado para acordar os companheiros, tinha certeza que estavam todos bem, porém, ao verificar Hayden, percebe que ele estava ferido e ensanguentado, além de ter hematomas e cortes no rosto.

        Após todos despertarem, Stok agora repara que há uma adaga cravada nuns papéis presos a um tronco, ele se aproximam apressadamente para verificar.

        Harley também se aproximou. Eram os pergaminhos e cartas que levavam para Aragor, cópias das cartas enviadas aos reinos que haviam visitado, que falavam dos planos dos reinos do grande continente, do fato deles serem os escolhidos das profecias, dos planos dos outros reinos e tudo mais descobriram e que havia sido praticado nos outros reinos.

        Nestes mesmos papéis, estava escrito a seguinte frase, em língua sagrada a língua de Drak'Nazit:

        Não penseis que por serem os escolhidos seus destinos já estão escritos. Nossas ações moldam o futuro como o oleiro molda a argila em  vaso. A profecia existe, mas quem a faz somos nós.

        Vivam cada dia como se o mundo dependesse dele.

        Saibam porém que vocês não estão só.

        Muitos estão firmes de vosso lado.

        Mesmo que não os vejam.

        Para alcançarem seu objetivo, sigam às margens da selva, sempre pela praia. Seu interior é mortal.

        Usem estas armas especiais,
Irão ajuda-los contra os seres das trevas caso sejam surpreendidos.

        Os dois constataram que a adaga possuía uma espécie de lâmina meio luminosa, com brilho branco. Próximo desta, um pequeno escudo redondo com superfície polida de ouro branco que mais parecia um espelho.

        Observando a paisagem, Stok rapidamente percebeu que haviam sido levados para leste. E deixados à beira do mar. A orla da praia era curta, sobretudo com a maré alta. Assim sendo, teriam de seguir caminho mais próximo da floresta assombrosa do que gostariam, perto o suficiente para sentir o cheiro horrendo de madeira podre, o que dava impressão que o pântano todo estava morto. Isto é o silêncio absoluto.

        Enquanto isso, Kay'Lee e Hayden iniciaram uma conversa sobre toda loucura que aconteceu.

        Kay'Lee, vendo um curativo na orelha de Hayden teve  um calafrio.

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