» Kim Taehyung se encontrava em um momento difícil, sua vida estava confusa e tudo o que ele queria, era deixar o mundo. Planejara a sua própria morte e estava decidido a tirar a sua vida, em uma tarde de Outono, porém algo de inesperado aconteceu e...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
***
Me sentia melhor após vomitar as minhas palavras na cara de James, sentia que as minhas palavras haviam o afetado e isso era bom. Isso não mudaria o fato de conviver com um psicopata ou mudaria a forma como ele me ameaçava, mas me daria conforto ao saber que morri deixando o quão repugnante ele era. Estava disposta a manter distância e gravar tudo o que conseguisse, não só com ele, mas com a minha mãe também. Somente o meu pai teria a minha simpatia e após reunir provas contra os dois, usaria a sua ajuda para sair das mãos de James e por fim colocar os dois na cadeia.
— Bom apetite. – disse a minha mãe me assustando.
Passei a manhã pensando se deveria comer, no entanto, ficar fraca e sem forças não adiantaria muito. Não podia desistir e todas as forças que conseguisse reunir, seria um ponto positivo na hora de lutar. Não respondi, apenas ignorei seguindo o que eu queria fazer. Trataria a minha mãe do jeito que ela merecia, então, isso era apenas o começo.
— O seu pai e eu vamos sair. – continuou.
Não responderia, me concentraria na salada. Não me importava muito o que ela dizia e nem mesmo me daria o trabalho de interagir com ela.
— Não falará comigo? – retrucou. — É isso mesmo?
— Aproveita e leva o encosto contigo. – respondi com descaso. — Eu preciso de paz para trabalhar.
Pude ouvir um suspiro de indignação, ela estava chateada comigo.
— Alice. – disse me causando raiva. — Você precisa dar uma chance ao amor de James. – a sua voz me causou revolta. — Ele mudou e te ama muito.
Me levantei da mesa e a olhei nos olhos, eu estava com tanta raiva que provavelmente causaria uma agressão se ela não fosse minha mãe.
— Você não tem o direito de me pedir nada, James é perigoso e ontem tentou fazer o mesmo de sempre. – ela me olhava com atenção. — O seu anjinho me maltratou e bateu a minha cabeça contra a porta do meu quarto, sabe o que isso significa? – agora ela precisava me ouvir.
