» Kim Taehyung se encontrava em um momento difícil, sua vida estava confusa e tudo o que ele queria, era deixar o mundo. Planejara a sua própria morte e estava decidido a tirar a sua vida, em uma tarde de Outono, porém algo de inesperado aconteceu e...
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••• quatro semanas depois •••
𝔗𝔞𝔢𝔥𝔶𝔲𝔫𝔤
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Eu não sabia explicar exatamente o que sentia, mas me sentia muito bem. A Alice estava deitada ao meu lado, ainda adormecida, algo que me transmitia paz. Vê-la emanar serenidade e paz pelo ar, me lembrava que ali ainda havia resquícios da mulher alegre e amorosa que conheci antes de toda a tormenta. Para a minha felicidade, ela vestia uma das minhas camisas preferidas e esbanjava a sua beleza por todos os lados. Os seus longos cabelos estavam espalhados pela cama e o seu perfume dominava o ar, me passando confiança. A sua barriga estava linda e contemplar o crescimento do nosso filho era a melhor coisa do mundo, vivia a melhor experiência do mundo.
Após várias conversas e vários pedidos de perdão de ambas as partes, chegamos a vários consensos importantes. Em um deles, decidimos que não saberemos o sexo do nosso bebê. O seu nascimento seria para ambos uma surpresa e ao mesmo tempo, poderíamos contemplar a dádiva dos céus. Apesar da minha curiosidade e dos questionamentos dos meninos, eu me aguentava bem. Respirei fundo e me aproximei do meu anjo, encostando os meus lábios em sua pele quente.
— Eu sonhei tanto com você. – murmurei. — Sonhei com um anjo salvador e aqui estamos. Acredito que somos almas gêmeas de outras vidas, amores de outros sonhos que nasceram para se encontrar de novo. – ela sorria de canto ao me ouvir. — Em você eu encontrei acalento para o meu amor.
Neste momento eu podia dizer que o meu coração estava completo e feliz. Aos poucos, as lembranças ruins eram apenas lembranças. Eu precisava convencer a Alice de que precisávamos nos casar o mais rápido possível, somente assim, eu teria a certeza de que não nos deixaríamos de novo. Me aproximei mais e passei uma das minhas mãos por sua barriga, eu mal podia esperar para ter o nosso bebê em meus braços. Respirei fundo e me deitei ao seu lado, a puxando para mim, ficando atrás do seu corpo. Não queria que ela acordasse, mas necessitava sentir o seu cheiro pertinho de mim. Podia passar a minha vida toda, preso neste momento.