Apenas Por Amor 》 NJR

cento e quatorze

M a r i a n e 🎀

Já estavamos no hotel, mas precisamente já haviamos até dormido. Acordei por vontade própria o que era até um pouco estranho porque sempre era despertada pela Helô.

Rolei na cama e não senti o meu maridinho e abri os olhos.

Gilmar: Bom dia, esposa! - ele riu e segurava uma bandeja com café da manhã.

Mariane: Bommm dia, maridinho. - ele me selou e deixou a bandeja naqueles carrinhos e arrastou para perto da cama.

Peguei um potinho que tinha salada de frutas e comi quase todo, Gilmar apenas ficava olhando meus movimentos e era engraçado, bebi um pouco de suco e o olhei.

Mariane: Que foi? - dei outra golada no suco e já estava cheia.

Gilmar: Eu estava pensando, sabe, mor. - eu ri com seu jeitinho e ele se aproximou e começou a distribuir beijos por meu pescoço.

Mariane: Pensando em que? - quase sussuro pois ele me arranha com uma mordida na minha orelha e eu me arrepio.

Gilmar: Quer ter um dia de nupcias? - senti suas mãos apertarem a minha cintura e me puxar para ele, que se deitou no mesmo segundo e eu fiquei em cima do mesmo.

Deu risada e ataquei sua boca, explorando cada pedacinho dela, suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apertando, alisando e eu já conseguia sentir seu membro ereto de baixo de mim. Pressionei meu corpo contra ele e foram desferidos tapas no meu bumbum.

Sua mão subiu até minha nuca e entrelaçou nos meus fios loiros, dando intensidade ao beijo. Tirei minha camisola e o gil sorriu ao ver meus seios saltarem, trocou as nossas posições e sugou um dos meus bicos e desceu um das mãos até a minha intimidade, apertando a mesma e logo rasgou a calcinha e penetrou-me dois dedos começando a fazer um vai-vem que me dava arrepios.

Seus beijos foram descendo por meu corpo, fazendo uma trilha sobre minha barriga até chegar lá e dar uma lambida inteira.

Mariane: Caralho!

Escutei seu riso ser abafado em meio as minhas coxas, que ele afastou o dando mais visão e liberdade, me lambeu agora com mais lentidão e moveu no mesmo ritmo os dedos que ainda estavam dentro de mim. Impulsei a minha cintura em um ato puro de tesão e mordi os lábios o sentindo começar um oral que apenas ele é o dono.

As horas seguintes eram apenas os nossos gemidos e cheiro de sexo que emanava por todo o quarto.

L o r e n a 👱‍♀️
dias após.

Júnior havia saído para buscar o pai e estavamos todos no escritório da mansão, voltariamos para Barcelona nesta madrugada, mas antes resolveriamos este "problema".

Rafaella estava inquieta do meu lado, Jota não tirava os olhos da porta na ansiedade que fosse aberta a qualquer minuto.

Tia Ná estava distante não só de nos, como também em pensamento. Ela estava escorada no madeiral da janela que dava para o jardim e seu eu não estivesse imaginando coisas, diria que até via seu corpo se saculejar em alguns momentos.

Já tinha algum tempo que estavamos ali, até o Teteu estava quietinho na minha barriga. O silêncio era medonho, me causava arrepios mas a minha sogra o cortou.