cento e dezoito

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L o r e n a 👱‍♀️

Júnior: Onde quer passar a lua de mel? - ouvi ele murmurar e eu ainda tentava recuperar o controle sobre a minha respiração, após transarmos como nunca.

Lorena: ahn... caralho, Júnior.

Júnior: Acho que não tem um lugar com esse nome, mas posso tentar pesquisar. - ele deu risada e beijou meu ombro e depois minha boca. - Eu amo você.

Lorena: Eu te amo mais ainda.

Júnior: Acho pouco provável, já que eu amo mais.

Lorena: Não duvido de anda que venha de você. - sorrio satisfeito e Júnior deita seu corpo sobre o meu e volta a me beijar.

Iriamos para um novo round se o Teteu não chorasse escandalosamente.

Júnior: Fica aqui, eu busco ele. - assenti e segurei seu rosto o selando.

Peguei a minha camisola e vesti a mesma ja que eu estava apenas de calcinha, logo Júnior entrou embalando o Matheus que remungava baixinho, dei de mama para o mesmo e o troquei.

O coloquei no nosso meio e Júnior beijou o rostinho do Matheus. Julia apareceu na porta do quarto e eu dei risada, por seu cabelo esta todo desajeitado. A chamei com o indicador e a mesma engatiou na cama e deitou também no nosso meio, mas próxima de mim.

Nada me faria mais feliz do que termos a nossa pequena, grande, familía. Assim, juntinha.

Júnior: O que houve, pequena?

Julia: Um pesadalo chato. - ela murmurou ja de olhos fechados e eu sorri para o Júnior, que me jogou beijo e quando dei por mim já estavamos dormindo.

a vespéra do tão esperado grande dia.

14 de novembro. Brasil - Rio de Janeiro.

L o r e n a 👱‍♀️

Eu não escolheria outro lugar a não ser no meu amado Rio40°, estavamos já na fazenda onde seria realizado a cerimônia e a festa.

Confesso que estou ansiosa e um tanto apreensiva para que dê tudo certo e saía não só como eu sempre sonhei como também no desejo do Júnior.

Eu caminhava pela fazenda e avistei meu noivo sentado no alto da casa da árvore. Mal nos vimos hoje porquê sempre estão tentando nos separar com um papinho que só podemos nos ver amanhã no altar.

Mas eu não resisto ao meu neguinho, olhei ao redor e eu não tinha ninguém me observando, como se eu estivesse comendo um crime, caminhei lentamente e fazendo o mínimo de barulho possivel, subi na escada de madeira presa quase junta a árvore e por fim entrei na casinha.

Lorena: Céus! Estamos sozinhos finalmente. - Júnior deu um pulo pelo susto e eu dei risada. - Desculpa amor.

Junior: Eu estava pensando mesmo em você, pretinha. - ele levantou do jeito que dava e nos deitamos no chão da casinha que era fofo por conta de colchonetes de acampamento.

Lorena: Estava é? - sorri e o mesmo me selou. - E por que você estava todo quietinho aí? Eu te vi.

Júnior: A gente passou por tantas e tantas coisas até chegarmos nesse dia que eu fico até assustado pensando ser apenas um sonho e que a qualquer minuto eu posso despertar. - ele dizia baixo, talvez envergonhado e eu entrelacei nossas mãos.

Lorena: É tudo real meu amor, e, eu também tenho um pouco do seu medo. Mas nada será capaz de acabar com todo esse sonho, o nosso sonho. - segurei em seu rosto e ele sorriu até seus olhos quase se fecharem. - Eu te amo e sempre, sempre vamos acabar juntos.

Apenas Por Amor 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora