Capítulo 30

3.9K 506 136
                                    

Demorei, mas cheguei. 

Infelizmente, estou passando por uns problemas pessoais e técnicos, que dificultam o meu tempo. Uma maré de azar, meio que caiu sobre mim, e só essa semana, dois objetos importantes queimaram. E, um deles, foi o que gera a energia para manter o computador ligado.

Estou com um reserva, bem fraquinho, que a qualquer queda de energia na minha casa, ele desliga tudo. E o risco de queimar o meu computador, é gigantesco. Mas, vou arriscar e continuar vindo aqui postar, pois, tenho esse compromisso com vocês.

Espero que estejam gostando da história, não vai demorar muito para o primeiro encontro acontecer, e como todos os acontecimentos desse livro, o primeiro encontro da Louise e do Kutner, não vai ser fofinho não 😌👻

E, vou mendigar um pouquinho, porque faz tempo que não mendigo... (Deixem a estrelinha para a autora aqui? Por favorzinho?) Eu vejo as visualizações, e sei que são pessoas que estão lendo até o fim. Então, você deve estar gostando, não é? Por isso, você não imagina o quanto irei ficar feliz se eu ver o voto nos capítulos. E quando tem voto e comentário, é que me incentiva mesmo e  mostra se estou no caminho certo. 

Enfim, beijoo e até a próxima atualização.

Enfim, beijoo e até a próxima atualização

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

– Olha, ela está acordando...

Shiii, Amelie... Ela pode estar com dor na cabecinha. Fica quietinha e espera ela falar com a gente.

Umas vozes distantes e infantis vão entrando pelos meus ouvidos e o som vai me fazendo despertar aos poucos. Abrir os olhos fazem com que minha cabeça pareça que vai explodir, então demoro um pouco para abri-los completamente.

Meu corpo inteiro dói, parece que não há um centímetro nele que não esteja latejando e dolorido. O ato de respirar até agora é o pior, pois, quando deixo o ar entrar, e, obrigatoriamente sair em seguida, faz com que as minhas costelas pareçam facas afiadas perfurando minha pele. Sem falar no incomodo de ter algo enrolado em todo entorno da minha barriga, o que prensa ainda mais, dificultando a respiração.

Estou um pouco desorientada, sentindo a sensação estranha de como estivesse há dias, deitada nessa cama. Para piorar, o que está envolvendo minha barriga, causa uma queimação e nessa região estou sentindo uma agonia absurda. A vontade que estou é de arrancar seja lá o que for e deixar essa parte do meu corpo respirar sem restrição.

Alguns minutos depois, após perceber que não iria doer tanto a minha cabeça, fui abrindo os olhos e eles foram focando devagar nas duas meninas paradas e com olhares expectantes. A menor segurando uma pelúcia em formato de abelha, abri um sorrisinho quando vê que parei para observa-lá e retribuo, sorrindo na limitação, pois, minhas bochechas também estão doloridas de tanto que aquele homem nojento apertou...

Fico reparando nas suas características delicadas de criança, seu cabelo loirinho e liso misturado com ondas nas pontas, e os olhos grandes e marcantes, com uma cor tão linda e diferente. Nunca havia visto um tom tão amarronzado e com detalhes mais escuros ao redor de sua íris, e esse fato me chamou bastante atenção, por isso, fico por um momento a admirando.

A VINGANÇA DO CAPO - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora