Capítulo 51

3.9K 518 220
                                    

Semana que vem em 🖤 Semana que vem a Louise vai estar entrando no caminho do Kut (dessa vez da forma certa, rs). Estou para morrer de ansiedade 😅

Eu sei que a ansiedade é grande, mas não deixem de absorver algumas informações deste capítulo. Uma coisa pode ser ruim, ou não, depende do ponto de vista... Mas, na minha opinião, seria uma notícia muito triste. Enfim... Leiam e me aguardem até a próxima atualização.

Os modelos nas vitrines são lindos, mas, como eu disse, nenhum combina realmente com o meu jeito

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Os modelos nas vitrines são lindos, mas, como eu disse, nenhum combina realmente com o meu jeito. Percorrendo todo o lugar, começo a ficar desanimada por não encontrar um que se encaixe e me chame atenção.

Mandei a minha irmã ir para um lado, encontrar os mais simples e um pouco "delicados", enquanto eu fui para o outro, continuar na busca que deveria ser rápida, mas já se perdurou por muito mais tempo que o necessário.

A loira insuportável ficou na cabine e ainda não deu nenhum sinal de vida.

É melhor assim, não consegui engoli-la.

Minha atitude pode parecer infantil, nem eu reconheço esse meu lado, pois nunca havia acontecido..., mas, a aversão e a falta de empatia com ela vieram mais forte do que um dia eu pudesse imaginar que aconteceria com qualquer pessoa.

– Lo, olha esse aqui! – Donna me chama e eu vou até ela. – É a última vitrine, irmã. Se não gostar de nenhum deles, vai ter que escolher o menos escandaloso.

– Nossa... – Me aproximo do vestido que a minha irmã apontou e fico analisando-o devagar. – Esse é bem lindo...

O vestido possui cortes bem delicados, que sobem sutilmente até a altura dos seios e ali formam um desenho bordado e rendado quase imperceptível. O lindo decote em V, suspenso por tiras finas o deixam ainda mais charmoso e diferente.

Adornando a peça simples, mas cercada por cortes e um caimento onduloso, um grande véu transparente, com pequenos diamantes reluzentes, como se feitos a mão, sofisticam e deixam o conjunto lindo e perfeito.

Pelo menos aos meus olhos, perfeito!

– É esse! – Donna suspira levantando as mãos e eu olho para o lado, a procura de uma atendente. Assim que uma delas aparece no meu campo de visão, aceno chamando-a e ela vem prontamente. – Esse vestido, quero experimenta-lo. Você pode, por favor, leva-lo até a última cabine? – Peço educadamente, em uma mistura de entusiasmo e vontade de acabar logo com essa escolha.

– Pode aguardar lá, chegarei em um minuto. – Agradeço e volto para o lugar de onde tinha vindo.

Assim que voltamos para a cabine, Erin levantou com tudo do sofá, os cachos formados nas pontas do cabelo pularam junto com o seu deslocar súbito, e veio vacilante até a minha direção.

– Achou algum vestido? – Pergunta mansa depois de uns minutos calada, demonstrando claramente que queria perguntar alguma coisa. Mas, só abriu a boca quando arqueei uma sobrancelha e balancei a cabeça em uma autorização silenciosa de que podia falar.

A VINGANÇA DO CAPO - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora