Capítulo 37

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Oiii meus amores ❤❤❤ 

Deixa eu dizer uma coisinha rapidinho. Eu queria postar todo santo dia, mas, infelizmente, não tenho tempo. Queria muitoo ter só a responsabilidade de escrever, mas tenho uma série de coisas. Trabalho, casa, e mais coisas que ocupam meus dias inteiros. 

Mas prometo estar sempre atualizando, e quando arranjar um tempo, vou vir com dois ou três capítulos como fiz dias atrás. 

Espero que estejam bem e acompanhando tudo certinho. Vejo os comentários de vocês, falando que estão gostando, e fico um poço de felicidade misturado com ansiedade para atualizar.

Enfim, leiam esse capítulo e depois me digam o que acharam 💓  Não esqueçam a estrelinha do amor que me ajuda para caramba! Cheiro no coração de vocês e até a próxima atualização.

Enfim, leiam esse capítulo e depois me digam o que acharam 💓  Não esqueçam a estrelinha do amor que me ajuda para caramba! Cheiro no coração de vocês e até a próxima atualização

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O barulho do tráfego de carros entram nos meus ouvidos, uma luz quente queima meu rosto e a sensação de estar sendo observada vão despertando meus sentidos.

Me remexo devagar e meus olhos abrem e fecham, ainda se adaptando com a claridade. Os fecho mais uma vez e quando os abro em seguida, a figura de um senhor apontando um rifle para mim, me faz despertar completamente.

O encaro com os olhos arregalados e tento me movimentar para sair da posição desconfortável.

– Não mova nenhum músculo, garota, ou eu atiro! – O senhor diz balançando o rifle em minha direção.

– Harnold! Ela deve estar machucada. Olha a quantidade de sangue nas roupas. Não precisa agir dessa maneira – A voz doce e calma o repreende e só espero a autorização para me mexer.

– E como você pode saber que é dela? Pode ser de outra pessoa! E se ela for uma assassina?

– Pelo amor de Deus, Harnold. Não é porque moramos no bairro mais perigoso do Queens que todos que aparecem no jardim de nossa casa, deva ser um assassino. – Então ainda estou no Queens... Vejo a senhora rechonchuda se aproximar do homem que deve ser o seu marido e empurra-lo para o lado, chegando até a minha frente, onde ela tem a visão completa do meu rosto. A senhora sorri e estende o braço em minha direção. Por puro reflexo, meu corpo se afasta do seu toque. – Calma, querida. Está tudo bem... Venha, se sente... – Ela fecha sua mão macia em meu braço e me ajuda a sentar. O movimento me faz sentir uma dor intensa nos ombros e na lateral apoiada a noite toda no banco duro. – Devagar... O que houve com você, menina?

– E.e – Tusso sem saliva suficiente para umedecer minha garganta.

– Abaixe essa arma e vai logo lá dentro pegar uma jarra de suco para a coitada. Não está vendo que a pobrezinha está com a garganta seca?

– Um dia você ainda vai nos pôr em maus lençóis, mulher. – Ele reclama olhando para mim com uma cara fechada, mas vai resmungando e volta pouco tempo depois com um copo e uma jarra com um líquido amarelado.

A VINGANÇA DO CAPO - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora