Prólogo

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      Descer as ladeiras e entrar nas vielas era tudo que eu precisava depois de passar cinco miseráveis anos dentro de uma prisão acusado de um assassinato que não cometi.
       Exatamente esse não fui eu, se tivesse sido acusado de qualquer um dos meus outros crimes eu iria aceitar de boa mas ser acusado de uma porra que eu não fiz é de se foder mesmo.
        Desde que sai da cadeia por um ótimo comportamento, falta de provas e com muito dinheiro envolvido fiquei em casa tentando curti meu lar e amigos.
        Saiu da minha viagem ao bater de frente com alguém.
          - Miséria não olha por onde anda não ( olhei pra baixo dando de cara com uma morena linda, baixinha toda gostosinha parecia uma índia, mas ela tinhas os olhos e rosto vermelho como se estivesse chorando)

           - Desculpa eu estava procurando meu celular na bolsa ( respondeu  com a voz trêmula e toda ofegante, e agora tive a certeza que estava chorando)
           - IIII princesa tá chorando porque, quem mexeu com tu tio (ela limpou o rosto arrumando sua postura)
           - Ninguém mexeu comigo não, mesmo assim muito obrigada pela preocupação eu preciso ir (foi saindo me dando total visão do seu corpo maravilhoso um espetáculo de mulher de rosto e de corpo)
           Agora eu só preciso saber quem é ela porque nunca tinha visto ela por aqui e logo hoje que sai de casa dei de cara com uma deusa dessa por "acaso" em um beco só pode ser o destino, essa eu quero conhecer melhor.
           

Acaso  Parte l  (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora