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Edu narrando...

          Era oficial ela era minha agora, eu estava um medo fodido dela não querer mais olhar na minha cara mas não ela agora está aqui nos meus braços e me disse sim.
          Sei que ela tem seus traumas assim como eu tenho os meus, os pais dela tem uma perte nisso eu sei só não quis falar pra ela vou deixar que ela se sinta a vontade e venha me falar, mas também sei que tem outra coisa e um homem no meio disso tudo  vou tentar tirar dela aos poucos e ver o que o filho da puta fez com ela.
           Fiz pressão em sua nuca a trazendo pra mais perto, quanto mais eu a beijo mais tenho vontade de a ter perto de mim, o beijo da Anny sempre diferente dos outros, ela é transparente até nisso e sei quando está bom pra ela.
        Sua língua procura a minha, assim como a minha procura a dela, minhas mãos descem de encontro a sua bunda a colocando por baixo daquela camisola que a deixava parecendo uma menina.
          A sua mão entra na parte de trás da minha calça, ela tem a mesma mania que eu.
          Puxei ela pra cima a fazendo cruzar as pernas em minha cintura, e fui andando pra trás até chegar em um monte de blocos que tinha ali, sentei com ela em meu colo.
          Desci os beijos até seu pescoço e ela arranhou meu peito e foi rebolando em meu colo.
           - Gostosa (falei em seu ouvido e senti seu corpo me responder, ela se arrepiou toda)
            Não sei o que deu mais ela desceu do meu colo tirando a calcinha com rapidez, meu pau já estava duro feito pedra com aquela cena , desabotoei a calça o colocando pra fora, ela veio sentando de uma vez segurou no meu ombro, encaixei meu pau em sua boceta e ela sentou de vez soltando um gemido alto.
            - Hmmm delícia ( ela falou com os olhos fechados jogando a cabeça pra trás começando a quicar)
           - Caralho ( a sentada dessa mulher e pura covardia desmonta homem e faz ele comer em sua mão)
           Segurei em sua cintura ajudando ela, minha vontade era tirar toda sua roupa mas não iria fazer isso aqui fora.
             Fui precisando meu quadril pra ir de encontro ao dela e ir cada vez mais fundo, a filha da puta apertou meu pau quase gozo naquele momento.
           - Filha da puta ( ela sorriu pois sabia o que tinha feito, seus gemidos estavam incontroláveis e aquilo me deixava mais louco)
           Ver aquela mulher subir e descer no meu colo me fez pensar que a quero pra mim sem k.o, tipo colocar no meu nome real.
            Ela colocou uma mão no meu ombro e a outra ela segurava seu peito com força, mordendo seu lábio inferior com os dentes.
           Visão do paraíso, peguei impulso pra ir mais rápido e isso me deixou com mais sede dela.
           - A assim, mais rápido Eduardo ( ela falou gemendo meu nome)
           - Você gosta  assim ne delícia ( ela nem me respondeu apenas gemeu mais mais alto voltando a segurar com as duas mãos em mim)
            - Eduardo ( ela procurou meu lábio me beijando com força ali eu a sentir gozar em meu pau e eu fui mais duas vezes e gozei também)
            Puta merda se eu soubesse que o fim da minha noite seria assim com ela nem teria esperado tanto no baile.
           Sua respiração estava descontrolada, encostei minha testa na dela e fiquei olhando aqueles olhos pequenos que estavam fodendo minha vida.
              - Representou ( falei sem cortar nosso contato visual) você sabe que eu não vou te deixar fácil não é ( ela sorriu)
             - Nem eu, você vai ter que aturar essa surtada aqui ( eu sorri mais confirmei, ela é o tipo de surto que eu peito pra ter comigo)

            Voltamos pra dentro de casa e ela foi tomar outro banho só que agora eu fui com ela, não rolou mais nada ela estava cansada e eu também, saímos do banheiro e fomos direto pra cama, nem uma hora que pegamos no sono, só sei que a ter em meus braços me passa uma paz que eu não tinha a muito tempo.
         Acordei com o braço dormente, quando vejo a Anny tá fazendo ele de travesseiro e ainda segurando minha mão, sorriu com aquela cena.
          Seus cabelos espalhados pelo seu rosto o que me impede de observar ela direito, fui puxando o meu braço para não acorda ela que estava em um sono profundo e parecia está muito confortável, lembro que a última vez que ela dormiu aqui eu quase estrago tudo a tratando mau.
           Quando consegui levantar fui logo ver meu rádio e celular, não tinha nada importante em nenhum dos dois, mas uma coisa me chamou atenção um número desconhecido me mandou uma mensagem e no fim assinou como Fabiana, não sei o que essa filha da puta quer só sei que não tenho a menor intensão de render pra ela o que a gente tinha pra falar já foi falado e ela não aproveitou então agora que ela se lasque, olhei pra cama e a Anny virou para o outro lado.
            Peguei uma bermuda fininha e desci com o meu celular e rádio, já são quase meio dia e eu não sei se a Anny vai querer tomar café ou ir logo pro almoço, os meninos queria queimar uma carne e eu tava louco por isso só que com a Anny aqui não posso deixar ela só e também não sei se ela vai querer me acompanhar.
          Mandei uma mensagem pro Digo e ele já estava na casa do ioiô  resolvendo as paradas e a Natália tava com ele o que era bom caso a Anny resolvesse ir, falei que colava lá mais tarde.
         Fiz um café rapidinho tomei um pouco e subir pra ver como ela estava, a mina não saiu do lugar do mesmo jeito que a deixei ela tá, cabelo jogado no rosto enquanto ela abraça o meu travesseiro, sorri era estranho ver uma mulher na minha cama assim diferente depois de anos, me acostumei a ver a Fabiana ou a sempre está sozinho porque quando pegava outras na rua nunca trouxe pra casa, aqui é um lugar que não vale entrar qualquer pessoa não sou bandido mas cheio de neorose nessa questão, não é qualquer um que colocamos dentro da nossa casa.
         Deitei do seu lado passando a mão em seu rosto  admirando aquela beleza diferente um cor de índia com os olhinhos puxados como uma japa, uma junção perfeita, ela  começou se mexer um pouco, tirei o cabelo do seu rosto e depositei  um selinho gostoso melhor que café isso aqui.
         Ela foi abrindo os olhos aos poucos e quando me viu abriu um sorriso lindo pelo qual eu estou totalmente envolvido e viciado, não sei onde isso vai dá só sei que eu quero ir, fodi com ela a noite e ela vai me foder pelo resto da vida.
          - Bom dia morena.

         

Acaso  Parte l  (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora