Anny narrando...
Acho que no copo da Tereza tinha alguma coisa além da vodka não é possível, meu corpo está em chamas me fazendo ter uma coragem que não é minha.
Eu beijava o Eduardo com uma sede de mil anos, sua boca macia junto com o gosto que vem da sua língua um gosto de maconha e vodka uma mistura perfeita três drogas em apenas um lugar.
Suas mãos seguram firme a minha bunda enquanto eu me esfrego no volume que cresce cada vez mais, o ajudo a se livrar da sua blusa, eu quero sentir ele todo, preciso matar a saudade de cada parte do seu corpo, seguro seu pescoço com as duas mãos o trazendo ainda mais perto de mim.
- Que saudade fodida é essa morena (ele falou quando parou de beijar minha boca e foi para o meu pescoço dando total atenção ali como eu tanto gosto, o Eduardo sabe cada ponto em meu corpo para me deixar ainda mais excitada )
- Você não estava com saudade não, quer que eu pare ( fale rebolando ainda mais em seu colo, ele negou voltando a atacar minha boca ) eu imaginei.
Tirei as mãos do seu pescoço indo até o botão da sua bermuda a desabotoando, levantei um pouco para ele poder baixar, a nenhum momento parei de olhar pra ele, Eduardo nunca dá pra trás sempre entra nas minhas loucuras, seus olhos apertados e sua boca carnuda que agora ele mordia me deixava ainda mais apaixonada por aquele homem.
Levantei um pouco para o ajudar a baixar a bermuda junto com a cueca as deixando em seu joelhos, a vontade tava tão grande que não queria esperar muito.
Suas mãos subiram pra minha bunda inda até minhas costas mas não sei o que ele fez que quebrou as correntes da minha blusa.
- Quero outra ( olhei pra ele seria)
- Até dez ( me puxou voltando a me beijar, ele não quero cortar o clima e nem eu)
Tirei o que sobrou de minha blusa jogando no banco de trás, ele olhou pro meus peitos que estavam quase encostando em seu rosto nem falou nada apenas os segurou chupando com força um enquanto o outro ele apertava, eu estava louca ondas de prazer passavam por todo o meu corpo deixando os bicos dos meus peito duros e sensíveis.
Com as duas mãos ele os uniu, ele chupava e mordia ao mesmo tempo, eu estava molhada sedenta pra ter ele dentro de mim, ele entendeu isso quando joguei a cabeça pra trás, rápido me levantou com uma das mãos e com a outra ele esfregou minha boceta por cima da calcinha mas não demorou muito pra ele a afastar pra o lado e eu sentir ele entrar em mim, sentei de vez até o senti todo dentro de mim era aquilo que eu queria, era daquilo que meu corpo precisava , automaticamente comecei a subir e descer em seu colo, comecei lento mais eu queria mais, aumentei a velocidade da sentada e ele gruniu alto.
- Filha da puta ( segurou meu pescoço não com muita força, olhei pra ele mordendo meu lábio inferior e apertei seu pau ele fechou os olhos jogando a cabeça pra trás mas logo voltou a me olhar) você é muito cachorra .
- Sua sou sim ( fechei meus olhos quando o seu quadril começou a subir de encontro com minha sentada, isso me fazia sentir ele ainda mais fundo, delirei legal ali, segurei meu cabelo no topo da cabeça em um rabo de cavalo e suas mãos saíram do meus pescoço indo até minha cintura me ajudando a subir e descer)
Não demorou muito pra a primeira onda de um orgasmo violento me atingir, cravei minhas unhas em seus ombros tentando me controlar, quem passasse por esse carro iria saber o que estava acontecendo aqui dentro, seus seguranças sabiam pois nenhum dos dois fazia questão de ser discretos, o som dos nossos corpos suados se colidindo estavam cada vez mais alto e o nosso gemido também, quando gozei afundei o rosto em seu pescoço e me apertei nele, lágrimas saíram de meus olhos com a intensidade do orgasmo, Eduardo fazia o movimento sozinho agora pois minhas pernas estavam sem força, ele me levantava e abaixava enquanto eu tremia encima dele.
- Caralho (ele falou do nada avisando que ia gozar também e na hora o sentir explodir dentro de mim quente como sempre)
Meu coração batia tão rápido que eu pensei que iria morre ali naquele momento e o dele também.
Ficamos ali abraçados com ele ainda dentro de mim, nossa respiração descontrolada, cabeça girando por um momento eu queria viver ali naquele momento e esquecer que existe um mundo lá fora, suas mãos subiram por minhas costas nuas as alisando, aquilo despertou algo dentro de mim, algo que eu não sabia como explicar, foi maravilhoso como todas as outras vezes mais foi diferente, um diferente bom, comecei a chorar ali no abraço do homem da minha vida, o homem que eu quero viver o resto da minha vida e construir uma família, o homem que eu quero sentar na frente da tv e assistir nossa série favorita ou qualquer outra coisa simplesmente pra está ao seu lado, ele percebeu algo.
- Você tá bem (tentou afastar o meu rosto mas não afastei continuei ali) Anny o que foi (seu tom era de preocupação)
- Eu estava com saudade (falei realmente era saudade, ele tentou outra vez me afastar e eu deixei ficamos nos olhando) não vamos mais brigar.
- Não, não vamos (juntou nossos lábios) eu juro que não vamos mais brigar.
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Acaso Parte l (Concluída)
RomanceEduardo Castelli,32 anos dono do Vidigal uma das maiores favelas do Rio de janeiro, preso por 5 anos injustamente acusado da morte do irmão mais velho, sem cumprir nem metade da pena ele consegue liberdade por falta de provas, ele da Ary franco jur...