Eduardo narrando...
Joguei ela na cama e fui por cima, afastei suas pernas com o meu joelho e fiquei ali onde eu amava, apoiei meu peso sobre os cotovelos um em cada lado da sua cabeça.
Ela sorria fazendo aqueles olhos puxados ficarem ainda menores, eu sou fodidamente louco por essa morena.
Anny se transformou meu ponto de paz, minha calmaria em meio a um furacão categoria 6, a Anny me mostra como é dar e receber amor de verdade, mesmo eu não sabendo demonstrar, antes eu fazia isso dando dinheiro e presentes caros mas nem isso ele quer de mim.
- O chá foi tão bom assim, viciou foi moreno ( perguntou manhosa fazendo mó cara de safada )
- O que o o crack perto do chá que você me deu porra ( ela sorriu jogando a cabeça pra trás e eu viajei naquela visão)
- Preciso compartilhar esse chá você não acha ( sorriu de lado e eu fechei a cara na hora)
- Vai Anny, distribui essa porra papo torto da porra ( bolei legal, ia me levantar mas ela segurou minha blusa)
- Obrigada, sou muito cara meu amor não é pra qualquer um ter esse tipo de chá não ( olhei pra ela)
- Não ( perguntei entrando na dela) e pra quem é esse tipo de chá.
- Pra um tipo de moreno gostoso com cara de vagabundo que vai foder com sua vida ( agora foi minha vez de sorri)
- Se fosse foder só com sua vida tava de boa, mas eu vou foder é com você todinha ( voltei a beijar aquela boca gostosa)
Intensifiquei o beijo pedindo passagem com minha língua, ela se derretia embaixo de mim com minha mão percorrendo toda a lateral do seu corpo, sua boca deu passagem a minha língua entrou se juntando a dela, elas dançavam a mesma música no mesmo ritmo.
Sua mão desceu até minha bermuda e foi acariciando meu pau que já estava mais que acordado por baixo do tecido.
- Não atiçar meu garoto não se não vai ter como continuar ( a última vez que tentei ela me cortou falando da parada do sinal vermelho)
- Quem falou que não vou continuar ( segurou a parte inferior da minha boca com os dentes bem de leve e depois chupou) só vou parar quando você quiser ( prendeu a parte de baixo da boca com os dentes) você quer que eu pare ( a porra falava com uma voz sexy quase me fazendo gozar ali no meio de suas pernas mais ainda de roupa, neguei e ela sorriu mostrando a filha da puta que era) eu sabia.
Ela falou já me fazendo virar, agora ela que estava por cima de mim, sentou legal encima do meu pau e ficou ali esfregando a buceta, minha bermuda e cueca junto com sua calcinha fazia uma proteção me impedindo que está dentro dela e matar minha vontade.
A Anny sorriu e segurou a barra da minha camisa insinuando que a queria fora do meu corpo, não esperei bem ela pedi e me desfiz dela jogando praticamente na porta do banheiro, ela sorriu e fui voltar a beijar ela, mas fui novamente empurrado.
- Você fica na sua ae ( falou me olhando)
Não tinha nem como dizer não a essa mulher, nunca gostei de ser dominado na cama mas com ela eu faço o que ela me mandar.
Abaixou no meu pescoço beijando ali me causando um puta tesão, foi descendo até meu peito, de acordo que ela beijava ia passando as unhas, tive um controle filho da puta pra não foder logo ela, seus beijos se transformaram em lambidas que foi descendo até me abdômen, ela foi descendo junto, mas sempre me olhando com aquele olhar de menina sapeca que vai aprontar.
Quando ela chegou a barra da bermuda vi seu olhar de menina se transformar em olhar de luxúria.
Sem me pedi permissão ela foi baixando a bermuda junto com a cueca e só a obedecia levantando um pouco o quadril pra pode ajudar.
Na hora que meu pau saltou pra fora da cueca a vi lamber os lábios e me olhar sorrindo, viajei naquela boca a imaginando chupando meu pau.
Deu primeiro uma lambida na cabeça me faltando o ar, fechei os olhos quando sem muita cerimônia ela foi o colocando na boca.
- Puta que pariu Anny ( escapou da minha garganta)
A sua boca é macia e quente, ela chupava com maestria sua boca subia e descia e o que não cabia dentro ela ia com a mão.
Toda vez que ela o tirava da boca vinha com mão enquanto ela dava atenção as minhas bolas, porra sem condição uma coisa dessa a mulher e boa em tudo que faz.
Voltou a chupar meu pau e ainda meteu uma garganta profunda aí não teve como não segurar seus cabelos e precionei sua cabeça pra baixo, agora eu estava fodendo a sua boca, em nenhum momento vi desconforto em seus olhos pelo contrário quando eu soltava ela vinha com mais força e soltava aqueles barulhos que me deixavam mais doido ainda.
- Vou gozar na sua boca Anny ( avisei porque eu sabia que não iria me segurar por mais tempo, mas ela não parou fez foi se ajeitar chupando com mais força e ali foi a gota d'água pra foder com o vagabundo) Anny.
Gruni seu nome e segurei sua cabeça mantendo meu pau em sua garganta enquanto eu me aliviava, minha pernas tremiam, meu coração estava a ponto de sair pela boca, eu falei que ia foder ela mas foi ao contrário ela que acabou de foder comigo.
A soltei e ela levantou a cabeça lambendo os lábios e depois com o dedo limpou o canto da boca onde tinha um pouco da minha porra, chupou o dedo com a maior cara de cachorra, ia falar mas nada saiu da minha boca.
- Oi, você ia falar alguma coisa ( falou vindo sentar sobre o meu pau que acabou de sair da sua boca mas já está louco pra entrar em sua buceta) imaginei.
Ela ficou ali parada me olhando até que suas mãos foram até suas costas no fecho do sutiã, em segundos ele estava no chão me dando a visão dos seus peitos perfeito, do tamanho certo durinho lá e empinados, jogou os cabelos pra trás e olhou pro seus próprios peitos depois olhou pra mim.
- Você não vai fazer nada Eduardo ( sorri e joguei ela na cama)
- Agora é minha vez de te deixar louca.Desculpa minha ausência, estava meio doente esses dias mas estou de volta hoje vão ser apenas dois capítulos mas essa semana eu pretendo postar normalmente, bjosss💋💋💋
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Acaso Parte l (Concluída)
RomanceEduardo Castelli,32 anos dono do Vidigal uma das maiores favelas do Rio de janeiro, preso por 5 anos injustamente acusado da morte do irmão mais velho, sem cumprir nem metade da pena ele consegue liberdade por falta de provas, ele da Ary franco jur...