Míni maratona 4/5
Edu narrando...
Ver a Anny com aquela roupa toda chic me deixou louco, porra minha vontade era de foder com ela encima daquele balcão o dia todo.
Foda a mulher é uma deusa na cama com um gemido manhoso que fode a mente do cara, ela não consegue fingir e eu sei exatamente quando ela vai gozar por era ser natural.
Deixei ela na porta do banco, trocamos mais uns beijos mesmo ela com vergonha das pessoas que passavam, mas ao mesmo tempo a senti tensa, como se além de vergonha existia um medo, depois eu vou procurar saber disso.
Meti o pé pro morro, sai ontem as 9 da noite e estou voltando agora depois de mais de doze horas não posso fazer isso não.
Passei direto pra casa tenho que trocar de roupa, odeio tomar banho e vestir a mesma coisa me sinto sujo do mesmo jeito e me faz lembrar dos cinco anos vestindo aquela roupas mau lavadas.
Me troquei e já fui saindo, liberei os meninos que estavam comigo eles passaram a noite no pé do prédio da Anny me esperando, esses ai vou dá um agrado.
Cheguei na casinha e os meninos estavam lá fazendo o que tinha que fazer, separando mercadoria pra distribuir onde precisa.
As pessoas pensam que só encontra drogas aqui na favela no meio do baile mas não sabendo elas que eu tenho um ponto de venda em cada esquina desse Rio fora meus clientes certos, esses ai recebem no conforto da sua casa, conforto mesmo porque eles são médicos, advogados, policiais corruptos, artistas e alguns grandes empresários esse grupo é o que mais me dá lucro e o que ninguém imagina usar essas paradas.
Olhei para os lados e não vi o Digo, desde de domingo ele tá assim distante sei que falei besteira mas porra tava de cabeça cheia.
Subi já laje e ele estava lá atento ao movimento que vinha da parte baixa, com um fuzil no peito e maior cara de bravo.
- Fala tu ( cheguei chamando sua atenção e fui respondido apenas com um aceno de cabeça frio feito gelo) vai ficar me negando a voz Diogo.
- Não tô negando voz não, só estou fazendo o meu trabalho (o Diogo bolado é pior que mulher de tpm se foder)
Cocei a cabeça procurando as palavras certas, nunca precisei pedi desculpa a ninguém não mas tô ligado que nessa situação eu que fui o filho da puta, tirei a autoridade que eu mesmo dei a ele no meio de geral, Digo e o ioiô foram os únicos que botaram o peito em jogo durante o tempo que eu fiquei preso pra agora eu vim com essa.
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Acaso Parte l (Concluída)
RomanceEduardo Castelli,32 anos dono do Vidigal uma das maiores favelas do Rio de janeiro, preso por 5 anos injustamente acusado da morte do irmão mais velho, sem cumprir nem metade da pena ele consegue liberdade por falta de provas, ele da Ary franco jur...