Anny narrando...
Ouvir ele falando aquilo me causou um arrepio na espinha, meu corpo estava em chamas implorando pelo seu toque.
Ele sai de cima de mim me dando a visão dele nu, da sua bunda maravilhosa e me deixando confusa, seguiu sumindo na porta me arrumei ali sem saber se ia até ele ou se o esperava aqui, ouvi barulhos vindo da cozinha mas logo parou e ele estava de volta com um copo em suas mãos.
- O que é isso ( perguntei confusa e principalmente curiosa mas ele não me respondeu apenas o depositou encima da mesa de cabeceira e veio até mim, segurou a lateral da minha calcinha a puxando pra baixo, seus olhos estavam em chamas e um leve sorriso em seus lábios me causava um formigamento entre minhas pernas) Eduardo (ele voltou pegando o copo)
- Você acha que é só você que sabe brincar morena ( deu um gole no copo) eu também sei ( falou com a voz estranha como se tivesse algo em sua boca) e você vai gostar da minha brincadeira.
Terminou de tirar minha calcinha me deixando completamente exposta a ele, em seu lábios tinha um sorriso travesso nunca tinha visto ele daquele jeito.
Sem muita conversa e se posicionou no meio de minhas pernas e chupou a minha parte que pedia por sua atenção, eu estava quente e sua boca gelada e aquela contato de duas temperaturas me levou ao delírio.
- Eduardo ( falei sem nem saber onde estava, fechei os olhos e arquei a coluna segurando com força nos lençóis)
- Oi meu amor, quer falar alguma coisa (ali não tinha mais nada a ser falado, e sim apenas sentido e isso eu estava muito aquela sensação era completamente nova pra mim)
Ele fez seu trabalho de mestre com sua língua gelada, me lambendo da minha entrada até meu clitóris onde ele dava uma atenção toda especial chupando não com muita força e sim na medida certa.
A cada passada de língua eu me via mais entregue a esse desnùbrio, e minha sanidade se esvaia do meu corpo, eu só queria sentir ele mais e mais.
Involuntariamente segurei a sua cabeça no momento em que ele sugou com força, arfei diante aquilo como um corpo pode atingir um ponto desse sem apagar.
Meu corpo estava em total combustão quando pra ele já não era mais suficiente usar a boca e língua e dois dos seu dedos me preencheram, não teve como não gritar, não de dor e sim de prazer um prazer desconhecido pelo meu corpo, um prazer que eu nem imaginei que existia.
O som que vinha da minha entrada por conta do tal molhada que estou invadia aquele quarto, Eduardo tirou afastou sua boca me fazendo implorar por mais.
- Eduardo ( falei seu nome em uma súplica, em um tom só ouvido por mim)
- Calma morena ( soprou no meu ponto extremamente sensível) ainda não é pra goza só comigo dentro de você ( levantou de uma vez de encontro ao seu peito e já foi juntando nossas bocas, senti o meu gosto alí, seu beijo tinha urgência assim como o meu parecia que ele iria me engolir)
Fui pega de surpresa ao ser virada de costa, e receber um tapa em minha bunda sentir uma ardência no local mas teve mais efeito em outro lugar, aquele tapa não sei como quase me fez gozar.
- Eduardo mete logo de uma vez (olhei por cima do ombro e ele só sorriu)
- Seu pedido é uma ordem, agora empina pra mim essa bunda gostosa vai (fiz o que ele pediu, metade do corpo encima da cama e a metade fora, enfiei o rosto na cama empinando bem, ele afastou minhas pernas e sem muita cerimônia fui preenchida por ele, como sempre duro como pedra.
- Gostosa do caralho, e com essa visão (gruniu a dá uma estocada firme) puta que pariu.
A cada metida sua eu o sentia ir mais fundo e aquilo me fazia delirar, ele sorria pois sabia o quão louca estava me deixando.
Ele falava coisas sujas, segurou meu cabelo fazendo um rabo de cavalo curvando minha coluna, e com sua outra mão segurava meu rosto.
- Você é minha Anny tá entendendo ( ele falava com uma fúria segurando meu queixo me fazendo olhar pra ele) entendeu ( puxou meu cabelo com mais força e foi entrando com mais força ainda)
- S. Sim eu sou sua ( tentei formular as palavras enquanto sentia meu orgasmo se aproximar com violência) mais rápido.
- Caralho ( foi a resposta que ele me deu)
Soltou minha cabeça e segurou minha cintura com as duas mãos, eu gemia tão alto que acho que as meus vizinhos me ouviam, os nossos corpos se chocavam fazendo um barulho molhado por conta do suor.
Minhas pernas tremeram quando fui atingida pelo orgasmo avassalador, abafei meu gemido alto no colchão.
Depois de mais umas três estocadas o Eduardo gruniu alto apertando minha cintura enquanto sentia seu jato quente me inundar.
Eu não tinha força pra falar muito menos me mover, meu corpo ainda tinha espasmos e agora o Eduardo estava sobre mim, seu eu não tivesse na cama teria caído a muito tempo.
O que foi isso, Eduardo me proporcionou um orgasmo inimaginável na minha cabeça, senti seus lábios depositando beijos em minhas costas ainda dentro de mim.
- Desmarca a saída com as meninas, esse fim de semana você vai pra minha boate comigo ( ali não tinha como dizer não, confirmei com a cabeça) boa garota.
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Acaso Parte l (Concluída)
Roman d'amourEduardo Castelli,32 anos dono do Vidigal uma das maiores favelas do Rio de janeiro, preso por 5 anos injustamente acusado da morte do irmão mais velho, sem cumprir nem metade da pena ele consegue liberdade por falta de provas, ele da Ary franco jur...