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Míni maratona 1/5

Anny narrando...

       Não teve como não retribuir aquele beijo espetacular, esse homem é o senhor de consumo de qualquer mulher em sã consciência, não queria mais nem saber como ele chegou até minha faculdade não sei como ele conseguiu isso.

         Eduardo exala a sexo, luxúria, suas mãos habilidosas que são capazes de causar tantas sensações com um simples toque seu, mas eu não posso me deixar levar somente por isso, eu preciso lembrar de como ele me tratou depois de tudo, e também pelo fato fique ele realmente é dentro do Vidigal.

          Coloquei minha mão em seu peito o afastando um pouco, ele não queria me largar.

           - Eduardo você falou que queria conversar ( falei com um pouco de dificuldade com ele beijando meu pescoço e com a mão em meu peito, sem querer soltei um gemido baixo mas o suficiente para ele ouvir e sorri em meu pescoço)

           - Nem você quer conversar Anny assuma (sussurrou em meu ouvido causando um arrepio por todo o meu corpo e logo depois voltou a beijar minha boca um beijo molhado de tirar o fôlego, sabia que não tinha como ir contra a esse homem e muito menos o desejo do meu corpo que agora implorava por mais que simples beijos)

             Fui o conduzindo até o meu quarto, já que era aquilo que os dois queriam fazer.

            Suas mãos apertavam minha cintura enquanto a minha tentava se livrar da sua bermuda, eu tinha urgência assim como ele.

            Ele forçou meus braços para cima e eu fiz o ajudando a tirar a minha blusa, assim que ela já não era um impencilho suas mãos foram de contro aos meus peitos segurando os dois ao mesmo tempo,  Eduardo fazia de tudo para não cortar o nosso contato visual e isso que era o foda, nossa conectividade era grande mesmo em tão pouco tempo, nossos corpos se encaixam e respondiam com um simples toque.

           Fomos todo o caminho nos batendo pelas paredes até chegar em minha cama e ser jogada sobre ela.

          O olhar do Eduardo sobre o meu corpo me fazia fechar as pernas pelo incomodo que se encontrava ali na minha parte mais sensível.

           Ele tirou a blusa me dando total visão do seu corpo musculoso na medida certa, depois terminou de tirar a bermuda que eu tanto tentei ficando apenas com uma cueca box vermelha em minha frente.

           Agora sem o efeito do álcool consigo ter total controle dos meus atos e sei que nenhuma parte será esquecida.

            Diante aquela visão fui desabotoando minha calça mas fui impedida, ele se abaixou ali na minha frente tirando minha calça, fiquei em sua frente apenas com uma calcinha preta.

            Ele me olhava com desejo, se enfiou no meio de minhas pernas  distribuindo beijos na minha barriga, eu estava consumida por um desejo muito ávido por está ali com ele.

            Sua língua substituiu os beijos trilhando um caminho do pé da minha barriga, passando pelo umbigo e dando total atenção e foi subindo pelo meio dos meus peitos que estavam com os bicos duros demonstrando o quanto estou excitada, veio ao meu pescoço onde além da língua ele deu leves mordidas, meu corpo pegava fogo diante tudo aquilo, puxei seu rosto o trazendo de volta até minha boca que necessitava pelos seus beijos.

          Eu me contorcia embaixo daquele grande corpo que roçada seu membro duro ainda dentro da cueca sobre a minha intimidade que agora estava molhada de prazer.

              - Você ainda quer conversar ( falou ainda me beijando como um sussurro)

             - N. Não ( gemi quando senti sua mão arrastar minha calcinha para o lado e ser preenchida pelos seus dedos)

           Aquilo era torturante, o sentimento de sentir ele tão perto e ao mesmo tempo tão longe, com sua outra mão ele segurava minha cintura com firmeza.

           Ele saiu de cima de mim mas seus dedos continuaram a fazer os trabalhos perfeitamente executados, movimentos leves mais certeiros atingindo onde eu necessitava, eles entravam em saiam me fazendo cravar as unhas no lençol da cama.

           As primeiras ondas de prazer me atingiam tentei fechar minhas pernas mas fui impedida por ele, quando notou que eu iria goza em um movimento rápido ele tirou os dedos e me preencheu com o que eu queria, eu estava delirando de tanto prazer tudo que ele fazia era muito intenso.

           Suas investidas eram fortes e firmes enquanto ele devorava meus lábio agora inchados, meu quadril se movimentava por conta própria rindo de encontro a sua pélvis tão marcada.

           Ele se apoiou sobre os braços afastando nossos troncos mas continuando dentro de mim, me olhou nos olhos me dando a certeza que o que eu estava sentindo era recíproco, passei as mãos no seu abdômen e ele mordeu a boca  e olhou pra cima, eu gemia sem nem um pudor e ele uivava parecendo um alfa demonstrando quem mandava ali, e eu deixava porque ser dominada na cama por esse homem era simplesmente surreal.

          O suor veio descendo da sua cabeça parando na ponta do nariz, me desmanchei em um orgasmo intenso, a gota do seu suor se misturou com as lágrimas que desceram dos meus olhos.

          Ele segurou minha cintura com força me fazendo virar de bruços, minhas pernas já não me obedeciam eu já não raciocinava naquele momento se ele mandasse em me jogar na frente de um carro eu me jogaria.

         Quando eu senti falta dele dentro de mim fui empinada e preenchida novamente ainda mais firme e duro.

        Sua mão segurou meu cabelo em um rabo de cavalo, e com a outra ele desfere tapas em minha bunda, não por muito tempo.

         Ele intensificou as investidas como  um louco puxando minha cabeça pra trás e segurando minhas duas mãos nas costas, ali eu era a submissa em suas mãos.

         Não demorou muito para eu está gozando pela segunda vez gritando seu nome descontroladamente.

         E quando eu pensei que ele não poderia ir mais rápido ele foi, foi fundo me atingindo um lugar nunca atingido e esse foi o bastante pra ele largar meus cabelos e minhas mãos segurando minha cintura e se desmanchando dentro de mim, com um gemido grosso que podia ser ouvido em todo o meu andar.
       
           Eu fiquei ali naquela cama tentando entender o que acabou de acontecer naquele quarto, como uma pessoa pode proporcionar um prazer tão grande a outra pessoa, nunca tinha experimentado nada nem parecido.

          Senti a cama afunda do meu lado esquerdo e um Eduardo ofegante se deitar sobre ela mas sem tirar o sorriso de satisfeito nos lábio.

            - Acho que agora podemos conversar ( falou sem ar como se tivesse acabado de correr uma maratona)

             - Sim ( fechei os olhos e apaguei morta de cansada)


         

Acaso  Parte l  (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora