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Anny narrando...


         Mais uma vez eu estava sendo carregada por esse homem, sua camisa estava no ombro enquanto ele digitava alguma coisa no celular.

           Fomos saindo com os nossos dedos entrelaçados,  eu nem acredito que eu acabei de transar na escada de uma boate com um homem completamente desconhecido e foi maravilhoso, eu gozei como nunca sentando naquele homem o que foi isso.

          Poderia culpar a bebida mas não foi somente ela, foi minha vontade e minha abstinência de um bom sexo falando mais alto e não me arrependo de jeito nenhum.

           Fomos saindo até chegar em um belo carro, fui surpreendida quando ele me encostou na porta do carona e veio me beijar, retribuir que não sou besta, o beijo dele era viciante, boca macia língua habilidosa esse homem é todo gostoso.
         Suas mãos passeavam em meu corpo enquanto as minhas arranhava suas costas, mas lembrei que estávamos em público.

         Coloquei a mão em seu peito o afastando um pouco, olhei para os lados e tinha bastante gente mesmo o carro estando em estacionamento que parecia ser mais privado.

          - Aqui não ( engoli a saliva que acumulou) você me falou que ia me levar pra sua casa.

          - E vou, só queria provar mais um pouco dessa boca ( me deu um selinho, depois abriu a porta me ajudando a entrar)

          Fechou a porta dando a volta para o lado do motorista, vi que ele levou o celular a orelha antes de entrar falou alguma coisa depois entrou no carro dando a partida.

          Nosso caminho foi de mão bobas e hora ou outra ele me puxava para o beijar, ele colocou a mão na minha coxa me fazendo arrepiar toda, descansei minha cabeça em seu ombro fechando os olhos, acordei com ele parando o carro em uma garagem.

            - Chegamos ( falou olhando pra mim) acho que você está com sono ( neguei)

            - Eu só estava relaxando os olhos (respondi arrumando o meu cabelo em um coque bagunçado, ele estava horrível)

             - Sei, vamos entrar ( falou já abrindo a porta e eu fiz o mesmo)

           O álcool ainda fazia minha cabeça rodar em ajudava a ter coragem de está ali.

            Seu carro era uma puta de uma santa fé branca com vidros escuros, carro caro em uma casa simples.

           Não vi nem o bairro porque estava dormindo, mas quando o vi com todo esse porte, ar de superioridade pensei que era um desses riquinho besta com uma boa foda.

            - Você mora sozinho ( perguntei quebrando o gelo)

            - Sim ( foi entrando e eu fui atrás)

         A casa era bem simples mas bem arrumada para quem mora sozinho, posso até jurar que é mais arrumado que o meu apartamento.

          Senti ele me abraça por trás a começar a beijar o meu pescoço.

            - Não viemos pra ficar admirando minha casa ( me virou pra sua frente)

            - Realmente não ( o beijei)

         O beijo desse homem era de enlouquecer qualquer mulher, nada igual aos outros que eu já fiquei, o Eduardo tem uma pegada do caralho.

        Ele me empurrando para trás, fui andando de ré até bater em alguma coisa, passei a mão e era uma mesa.

Acaso  Parte l  (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora