Acaso Parte l (Concluída)

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Edu narrando...

              Deixei a Anny em casa dormindo um pouco, ela cantou legal e eu também, sexo com a Anny é diferenciado em todos os quesitos mas o maior de todos é que eu amo aquela mulher.
              Cruzei com ela em um beco por acaso e hoje em dia não vejo mais minha vida sem ela, eu até pensei que amava a Fabiana mas hoje sentindo tudo que eu sinto pela Anny posso dizer que nunca foi amor de verdade, com a Fabiana era legal mas com a Anny é fora do normal, eu preciso está do seu lado o tempo todo pra eu me senti em paz.
             A possibilidade de algo de ruim acontecendo com ela só vem na minha mente eu plantando uma bala na minha própria cabeça porque minha vida sem ela não existe mais.
              To muito viadinho por ela, esbanjando pra geral uma fidelidade jamais dada a mulher alguma, sempre peguei geral mesmo pensando que eu queria construir uma família com a Fabiana ser fiel era uma coisa impossível, até a Anny chegar e mudar completamente meu modo de pensar, quem ama não tem necessidade de trair então eu amo aquela morena.
              - Tudo tranquilo pra hoje ( entrei no quartinho perguntando ao ioiô que conferia umas drogas para serem distribuídas mais tarde)
              - Como sempre ( sorriu) o que era das boates os meninos já levaram tudo direitinho tá tudo abastecido e o que vai ficar por aqui mesmo a tudo em ordem.
             - De boa ( olhei pra dentro vendo minha fortuna transformada em um pó branco e um monte de verdinha) Digo não apareceu aqui não ( o filho da puta falou que vinha pra cá)
             - Tu não conhece aquele não, a morena novinha apareceu aqui e ele saiu com ela, deve tá pegando ela em um barraco por aí.
            - Digo é muito fodido ( neguei com a cabeça enquanto pegava um balão no bolso)
            - Só vai aprender quando a Natália deixar ele, a mina é mó firmeza tá com ele desde novinha pra ele fazer uma sujeira dessa agora ( colocou o restante do pó dentro de uma das mochilas)por isso que não assumo ninguém porque no dia que isso acontecer quero representar legal.
             - Tô ligado (falei olhando pra trás ao ouvir a porta ser aberta e o cabeça entrar todo sorridente)
             - Opa, chefe tem uma mina aí fora atrás de você (arquei a sobrancelha sem saber de quem se tratava)
             - Quem.
             - Pó é aquela loira que tu pega.
             - Não pego loira nenhuma não, sou casado com uma morena (falei sério, mané pego ninguém)
              -To ligado que tu tá namorando a morena (olhei feio pra ele)
              - Que intimidade filha da puta é essa, pra você ela é Anny (neguei) na verdade pra você ela é patroa e só fala com ela o necessário de preferência quando ela passar quero todo mundo abaixando a cabeça( fui pra perto dele) tá me entendendo.
               -Desculpa ae tenho todo respeito, é porque os mano tudo chama ela assim.
               - Não quero o nome dela na boca de nenhum filho da puta não, se eu souber a porra vai ficar feia pra caralho ( alterei a voz, mané morena)
               - Tô ligado chefe... Mas eu deixo a mina entrar.
              - Não, manda ela meter o pé e não voltar mais ( ele confirmou saindo apressado ) se foder, bando de pau no cu de intimidade com a mulher dos outros.
              - Tá gamado em filho da puta ( sorri pra ele)
              - Não tem nem como negar, tô viadinho naquela lá.
              - Digo falou da parada dela com o víado do investigador.
              - Logo logo ele vai tá morto.
              - É foda, mas deixa ele tentar crescer pra lado da patroa que nos pega ele rapidinho é da um fim.
               - Já é... O Dedé falou se ia colar mais tarde mesmo( perguntei)
               - Ele falou que vem, não vai perder o show do poze de jeito nenhum, quem eu ouvi falar que não vem é o Indio, parece que o velho tá meio doente ( sorri, nem faço questão dele mesmo, já o Dedé é um coroa de boa tranquilo, comanda a rocinha na malandragem)
               - Não vai fazer falta nenhuma ( sorrimos e ele voltou aos trabalhos)

           Fique ali com ele  o ajudando mais um pouco pra tudo ficar no ponto, quando vi já era dez da noite, eu preciso ir pra casa tomar um banho pra ir no baile, e ver se a Anny já começou a se arrumar sei como mulher é pra essas parada  e eu odeio esperar, sou acostumado a ter tudo no meu tempo.
           Parei a moto na frente da minha casa observando os seguranças na porta da outra casa tudo de olho no movimento como tem que ser, entrei e dei de cara com a sala vazia e um silêncio total, já sabia que a morena estava no quarto só não sabia se ela continuava dormindo joguei a camisa no ombro e subi.
            Abri a porta devagar vendo uma cena vinda diretamente do paraíso, Anny de frente para o espelho arrumando o cabelo usando apenas uma micro calcinha de renda preta que com um puxão meu vai ser destruída, porra essa menina mulher entrou na minha vida pra mexer com todo o meu psicológico, esse corpo cheios de curvas que levam para o pecado me deixa completamente entregue a ela, a bunda da Anny é uma coisa surreal bem destacada por conta da sua cintura fina e barriga chapada.
                - Porra tudo isso tudo é meu ( ela levou o maior susto ao ouvir minha voz)
                - Tá louco vida ( colocou a mão no coração) odeio quando você faz isso ( veio até mim depositando um selinho, segurei sua nuca aprofundando o beijo, a outra mão já foi de encontro a sua bunda)aí tá dolorido ainda ( se afastou tirando minha mão dali e virou as costas para eu poder ver)
                Não tinha visto quando cheguei mas tava certinho a marca das minhas duas mãos na lateral da sua bunda, na verdade a marca dos meus dedos estavam tatuados ali em manchas vermelhas com algumas partes arroxeadas.
                - Poxa amor desculpa ae me empolguei legal ( passei a mão na minha barba)
                - Tô vendo ( falou voltando para o espelho) a blusa foi feita pra vestir e não pra ficar no ombro ( ela odeia que eu ande se camisa)
                - Tá um calor filho da puta, nem parece que hoje fez frio ( ela negou)
                - Esse calor só você tá sentindo Eduardo, espero que quando eu começar a sentir e andar pra cima e pra baixo com minha barriga e peito de fora você não venha encher meu ouvido ( falou com um deboche filho da puta)
                 - Sei que você não tá doida, essa roupas suas já não gosto muito ( joguei a camisa na cama) nem inventa viu Anny.
                 - Então comece a vesti suas camisas porque do mesmo que você tem calor eu também tenho ( neguei)que horas vamos sair ( perguntou voltando a fazer o que estava fazendo antes, olhei no relógio doeu pulso onze e trinta)
                - Vou tomar um banho aí vamos ( olhei pra uma roupa encima da cama e neguei com a cabeça) você já tá pronta ( ela olhou pra baixo)
                - Não tinha pensado nessa possibilidade de ir assim, mas gostei da ideia tá um calor filho da puta ( fechei a cara bolado, olha as ideia dessa garota)
                - Brinca muito você ( fui pro banheiro parando na porta) cuidado no que veste viu, tô muito de boa pra ter que matar um viu ( ela sorriu)
                 - E quem te deixou de boa assim ( colocou a mão na cintura me olhando feio, neguei sorrindo da cara dela, não sei quem é pior de ciúmes)
                 - Porra foi uma morena que me deu um chá filho da puta na hora do almoço e até agora eu tô levinho levinho ( ela abriu o maior sorriso) vai amor se arrumar que vou ser rápido.