Cap 10
Por Eric
Tive uma importante e inútil missão nesta manhã e reuni meus homens para roubar armas em um dos galpões dos Barbieri. Meu pai queria se vingar pela carga que foi apreendida no domingo e,apesar dos meus protestos,nos fez invadir o território inimigo.
Por conta do ataque também tive que dar ordens para reforçar a segurança do nosso lado da ilha. É óbvio que o Tristan não vai aceitar ser humilhado desse jeito e que vai revidar da forma preferida dos filhos do mar : derramando sangue.
O dia foi tão cansativo que não tive tempo de procurar um lugar para levar a Ayla no nosso próximo encontro e pedi para a Bia fazer as honras novamente. Ela conhece os melhores lugares e sabe muito bem se divertir sem chamar a atenção. Antes do Giovanni ela era tão devassa quanto ele.
Resolvi vir pra boate relaxar um pouco e enquanto bebia um delicioso whisky uma loira veio até mim. Ela é bem bonita,tem os olhos castanhos e está bastante sexy em um vestido justo. Perfeita para me distrair.
Trouxe a garota para um corredor escuro,perto do meu escritório e comi ela aqui mesmo. Assim não preciso ver seu rosto e posso imaginá-la com um lindo e longo cabelo ruivo,sardas encantadoras,pele de porcelana e uma delicadeza que faz os anjos gritarem de inveja.
Encostei a loira na parede e a penetrei por trás. Dessa forma fica mais fácil não olhar pra ela e posso me divertir à vontade. Mas a voz dela,os gemidos,não estão no tom certo,são altos e vulgares demais. Ayla tem a voz mais doce,mais tranquila e tem uma certa ingenuidade que não a deixa gritar para eu ir mais fundo e mais rápido,que não a faz urrar feito um gato no cio.
Mesmo com a camisinha optei por não gozar dentro da mulher e a coloquei para me chupar. Ela se ajoelhou na minha frente,segurou meu pênis com segurança e começou um delicioso boquete. Mas isso também não está certo,as mãos dela são grandes demais e sua língua sobe e desce em meu comprimento,me provoca demais,vai rápido demais. Ayla não faria desse jeito.
Perdi completamente a esperança de ter prazer de forma decente,de tirar minha sereia da cabeça,e agarrei o cabelo da garota com força,fiz um rabo de cavalo e comecei a ditar o ritmo. Quanto antes eu gozar,mais rápido vou poder mandar ela embora e continuar bebendo,talvez ligar para a Ayla e ver se ela está na banheira de novo.
Minha boca se curva num pequeno sorriso ao pensar na minha sereia nua,coberta de espuma e me chamando para entrar no banho com ela. Ela está com a pele macia corada por causa da água quente e da timidez que,mesmo com a ousadia da sua alma de anjo caído,ainda se destaca em seus olhos azuis esverdeados.
Ayla vai sorrir encantada como faz toda vez que me aproximo ou a elogio. Ela vai se sentar no meu colo,de frente pra mim,e vai fazer carinho no meu rosto com delicadeza. Eu vou sorrir,deslizar minha mão até sua nuca e puxá-la para um beijo que vai começar lento mas vai se tornando mais intenso na medida em que ela vai se soltando. Vou deitar por cima dela e tocar todo seu corpo,conhecer cada centímetro dela antes de penetrá-la e fodê-la bem devagar,bem gostoso.
Enquanto minha mente viaja pelos seios de tamanho médio,a bunda redondinha e empinada e aquela calcinha úmida que me faz perder o sono há dias,em meio às poucas lembranças que tenho das carícias que pude fazer a minha sereia,tenho um bom orgasmo. Não é ótimo,nem de longe tão bom quanto costumava ser,mas é bom e é o suficiente por enquanto.
A loira engole tudo,limpa a boca com as costas da mão e se levanta para ficar de frente pra mim. Ela tem um sorriso dócil nos lábios,um olhar presunçoso e um jeito de quem é dona do mundo.
A garota apoia as duas mãos nos meus ombros e diminui a distância entre nós para distribuir beijos pelo meu pescoço e rosto. Ela quer me agradar para receber seus privilégios.

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A sereia da Sardenha
RomanceEric é o herdeiro de Arthur Costantini,orgulhoso,sedutor e extremamente devotado ao pai. Após ir a uma festa,cair no mar e ter a vida salva por uma ruiva misteriosa,se vê completamente incapaz de tirar a garota da cabeça. O que Eric não imagina é qu...