56

115 5 0
                                    

Cap 56

Por Eric 

Estava com tanta saudade da Ayla que não pude me conter quando tive ela tão perto,quando senti aquele perfume exótico e aquele calor que sempre emana dela. E perdi completamente o pudor e o autocontrole quando senti o gosto dela, quando provei da sua feminilidade. 

Sei que foi errado,que somos perigosos um para o outro e tive tanto trabalho para afastá-la,magoei tanto ela,e no fim acabamos no mesmo lugar de sempre,na nossa cama,entrelaçados,suados,nus e totalmente saciados. 

Ayla estava tão carente,tão excitada,que levei horas para conseguir suprir todo esse desejo. Aliás,o dela e o meu porque era preciso só um toque ou um olhar dela pro meu pau ficar duro de novo. Essa mulher me deixou exaurido. 

Depois ela deitou no meu colo,amparada no meu abraço enquanto eu acariciava seu lindo cabelo ruivo. Nossos corpos entrelaçados,a vagina dela ainda escorrendo com a prova do nosso prazer,a nossa marca. 

Acabei pegando no sono assim,concentrado na respiração dela,sentindo o perfume doce do seu cabelo e apreciando esse momento de conforto, de alívio depois de semanas de angústia. 

Dormi e sonhei com ela. Minha sereia e eu num paraíso tropical,numa praia deslumbrante e com ela correndo até mim,saindo da água toda linda e sensual,usando um biquíni vermelho e com um sorriso deslumbrante no rosto. 

Claro que não demorei pra tirar aquele biquíni e a devorar inteira. Depois a recebi no meu colo e ela me montou tão gostoso,gemia meu nome e gritava de prazer. Foi maravilhoso. 

Quando acordei,a lua já estava brilhando no céu e a cama já estava vazia. Me sentei e observei o local,senti meu coração doer ao não encontrá-la em lugar algum. 

As roupas que ela usou na noite passada não estão mais aqui,os sapatos também sumiram e o celular não está na cabeceira da cama. Ela foi mesmo embora. Foi e não se despediu. 

Não consigo evitar a decepção. Queria que ela estivesse aqui,que pudéssemos tomar um banho juntos,jantar e voltar para a cama. Mas acho que foi melhor assim,não podemos ficar juntos e teria sido uma despedida muito difícil. 

Sentindo meu corpo ainda cansado,me levanto e venho até o banheiro. O ambiente ainda está com o cheiro dela,o chão molhado revela que não faz muito tempo que a sereia esteve aqui. E isso me lembra de como a deixei,do porquê dela precisar tomar outro banho. 

Caralho,a imagem daquela beldade ruiva deitada de bruços no meio da cama de dossel,envolvida em lençóis macios,nua e molhada com a minha porra escorrendo entre as pernas...Fico duro de novo. 

Meu pau dói de desejo de mergulhar novamente na Ayla,naquela buceta tão apertada e molhada que me recebe e me abraça como se tivéssemos sido feitos um para o outro. 

Puta que pariu!

Entro no box,ligo o chuveiro e tento inutilmente fazer com que a água acalme minha excitação, que controle minha pulsação. Mas é claro que fracasso grandemente. Ayla está em todo lugar. Desde o perfume no banheiro até as manchas no lençol,as lembranças na minha mente...Não dá, não dá pra tirar ela da cabeça. 

Coloco a mão envolta do pênis e me toco. Faço movimentos fortes com a mão bem apertada do jeito que a Ayla faz. E não preciso nem fechar os olhos para fantasiar com ela,para ver os olhos curiosos e maliciosos e ouvir aquela voz doce me falando o quanto meu pau é grosso. 

Ayla se diverte quando me toca. É claro que ela se excita mas também se sente poderosa. Ela me provoca do jeito que gosta,lambe meu pescoço e sussurra putaria no meu ouvido,encosta inocentemente aqueles deliciosos seios no meu peito,diz que quer me ver gozar pra ela. 

A sereia da Sardenha Onde histórias criam vida. Descubra agora