Alfonso Herrera
O trajeto até minha casa foi um exercício de direção acrobática, enquanto eu tentava desesperadamente manter minha boca em Anahi e não nos matar. Dispensei a limusine e pedi para Brad levar meu carro. Depois que ela disse que queria privacidade com a mão no meu pau embaixo da mesa, eu não tive condições de recusar.
Ela sentou no meu colo, montando na minha cintura, beijando meu pescoço, lambendo minha orelha, me deixando louco.
Eu estava com uma mão no volante e a outra entre nós, deslizando sobre sua barriga, seu pescoço e aqueles seios perfeitos que me excitavam por baixo de seu decote mais que generoso. A parte de baixo do vestido subiu até as coxas conforme ela se esfregava no meu membro latejante.
Anahi estava tão gostosa sobre mim, que eu tive que usar toda minha força de vontade para não desviar meus olhos da pista. Eu a beijei com firmeza e observei a rua por cima de seu ombro. Ela se movia para cima e para baixo, masturbando-me devagar com a pressão.
Deus do céu, se esfregar assim nunca foi tão bom.
Controlar? Reprimir? Já tinha esquecido disso fazia tempo.
Agradeci aos céus quando chegamos e estacionei o carro na garagem de casa. Nem sei se estacionei direito quando saímos do carro. Minhas mãos estavam em sua bunda, suas pernas ao redor da minha cintura e, desse jeito, a carreguei até a entrada, nossos lábios e línguas dançando.
Não tranquei meu carro. Acho que nem fechei a porta.
Foda-se.
Podiam roubá-lo. Tinha assuntos mais importantes para resolver.
Chegando à minha porta, procurei a fechadura com uma mão ainda segurando Anahi no meu colo. Ela mordeu minha orelha.
— Rápido, Alfonso.
Teria chutado a porra da porta, caso a chave já não a estivesse abrindo. Entramos em casa e fechei a porta com um chute. Tirei suas pernas de mim e seus pés se deslizaram para o chão, criando um atrito delicioso pelo caminho.
Com nossas bocas ainda juntas, tirei as alças do seu vestido. Ela não era muito habilidosa, ou só estava impaciente, pois tirou rapidamente meu smoking, jogando-o no chão, enfiou seus dedos na frente da minha camisa e a arrancou. Os botões se espalharam pelo chão.
Ela acabou de rasgar minha camisa. Quão excitante é isso?
Alcancei o zíper do seu vestido e o abri habilmente, descendo-o um pouco, me dando uma visão magnífica de seus seios.
Anahi afastou seus lábios e passou as mãos pelo meu peito e abdômen. Seus olhos estavam cheios de admiração, acompanhando o caminho de suas mãos. Observei meus próprios dedos passarem pelo seu colo até o centro de seus seios perfeitos, antes de chegar à sua cintura.
Eu a levantei contra mim, envolvendo meus braços nela e tirando seus pés do chão, carregando-a até o sofá. Seu peito nu contra o meu era como me sentir no céu. No maldito paraíso.
Beijei-a por baixo de seu queixo e chupei a pele suave de seu pescoço. Sentei de novo no sofá, levando-a comigo, com seu tronco apoiado no meu, suas pernas fechadas entre meus joelhos afastados. Ela puxou meus lábios para os dela, a fim de me dar outro beijo antes de se levantar e se afastar.
Estávamos sem ar e nos encarando, nos atacando com os olhos. Ela mordeu os lábios e suas mãos desaparecem atrás de suas costas. Numa pose pin-up, desceu lentamente seu vestido, até ele cair no chão.
Foi a coisa mais excitante que já vi.
Anahi estava parada na minha frente com uma calcinha de renda preta e sapatos altos. Seus lábios estavam inchados, suas bochechas coradas e seu cabelo despenteado por causa das minhas mãos. Ela era uma deusa… encantadora para caralho. O modo como me olhava quase me faz gozar. Então ela se aproximou com passos confiantes.
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CEO
RomanceFormada em Economia, recém-terminado o MBA e finalizado o estágio obrigatório, Anahi se vê desempregada e sem meios de se sustentar, até que a sua amiga Maite lhe convida para fazer uma entrevista para trabalhar na Herrera & Tovar como secretária ex...