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CATERINE NATALIE CHERNYY
A DISTÂNCIA ERA ALGO IRRELEVANTE para o Labirinto. Ainda assim, quando Rachel nos levou de volta à Times Square, eu me sentia como se estivesse andando de Nova York até São Francisco — o que realmente já fiz. Saímos do portão de Marriott e paramos na calçada, a luz clara do dia de verão me cegou por um momento. Tive que estreitar meus olhos para minha visão voltar e pude enxergar o típico trânsito e a multidão de Nova York.
Perseu nos levou até um beco e ele assoviou muito alto, cinco vezes.
Um minuto depois, Rachel suspirou:
— São lindos!
Um grupo de pégasos descia do céu, sobrevoando entre os edifícios. Um garanhão negro vinha a frente, seguido de de seus amigos, brancos.
— É, sou muito sortudo. Precisamos de uma carona até o acampamento, rápido. — disse Perseu, olhando diretamente para o pégaso negro.
Olho estranhamente para o garoto.
— Você está falando com o cavalo? — perguntei, surpresa. Ele não me disse que fazia isso.
Perseu encarou-me, assim como o pégaso. Juro por minha vida que vi o pégaso preto reluzente dar um sorriso para mim.
— Bom, sim, é uma coisa de Poseidon e... — Dizia Perseu, mas ele olhou mal-humorado para o pégaso a sua frente. — Ela não te achou bonito, BlackJack. E Caterine não é para o seu casco.
— É, na verdade, Perseu, ele é bem bonito... — disse eu, avaliando o pégaso.
Era um garanhão inteiramente negro, seu pelo parecia brilhar a luz do sol, deixando-o cintilante. Eu teria que ser cega para não admitir que o pésago era lindo, assim como seus amigos. Perseu olhou-me com um olhar traído e o garanhão relinchou feliz, vindo até mim e passando a cabeça grande em meu corpo. Teria caído se Perseu não tivesse se apressado e me segurado.
— Precisamos realmente ir, BlackJack. — disse Percy com os braços ao meu redor. Ele parecia estar ouvindo o pégaso, porque me apertou contra seus braços. — Ela não vai sozinha com você! Comecem a montar neles, pessoal.
Antes que eu pudesse montar em algum pégaso, sinto uma mão suave em meu ombro. Me viro e vejo Rachel alisar os cabelos ruivos.
— Bom, Cat, acho que isso é um adeus... — disse ela, enrolando os dedos nos cachos em um tique nervoso. Era fofo vê-la nervosa e desajeita.
Finjo não perceber Perseu fazer uma careta emburrada enquanto era zombado por Annabeth e pelo pégaso BlackJack — o cavalo tava balançando a cabeça de um lado ao outro, acertando de propósito seus cabelos no rosto de Percy.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
ФанфикCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...