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CATERINE NATALIE CHERNYY
O ÚLTIMO OLIMPIANO
NOYA YORK — BROOKLYN-BATTERY.
O FIM DO MUNDO COMEÇOU quando o verde-mar pareciam estar me assassinando com seus olhos bonitos.
Olha, minha tarde estava ótima. Surgi na casa de Rachel pelas sombras, e depois pegamos um carro dela — ela tinha vários, ainda não me acostumei que Rachel era rica, e saímos do Queens. E agora estou dirigindo pelo Túnel Brooklyn-Battery, o Porto Baixo de Nova York estava do meu lado direito e estamos indo em direção ao oceano Atlântico. A ruiva e eu passaríamos o dia na praia. Bom, tecnicamente eu não deveria estar dirigindo. Só vou completar dezesseis anos em dois meses — mas, ei! Nasci em mil novecentos e vinte e sete, já tenho bem mais do que dezesseis anos. E, bem, foda-se se não posso dirigir, eu não ligo.
O clima no carro que o pai de Rachel nos emprestou — sem o consentimento dele, porque o velho me odiava — estava leve e divertido, muito descontraído. Rachel cantava "Dance Queen" da banda ABBA. A voz dela preenchia o carro e solto uma risada da coreografia ridícula da Dare.
Os cabelos de fogo de Rachel estavam presos em um rabo de cavalo e ela usava uma blusa grande branca sobre um maiô preto. Ela estava bonita como o pôr do sol em um dia de inverno na Rússia.
— Tem certeza de que não vai querer entrar na água, Cat? — perguntou-me Rachel assim que a música acabou, ela abaixou o som para que possamos conversar. — Eu trouxe um par extra de biquíni.
— Qual a cor? — perguntei, manobrando o carro e estacionando em um recuo que dava para o Atlântico. — Finalmente chegamos, odeio o trânsito de Nova York. — Reclamei, tirando a chave da ignição.
Rachel abriu a bolsa e me mostrou o biquíni.
— O biquíni é preto, nada diferente do que você veste, até tem uns desenhos de caveiras que eu fiz...
— E deixar minhas tatuagens a mostra? O seu pai não diz que sou uma delinquente tatuada e boca-suja que não tem respeito pelos mais velhos? — digo, debochada.
Estou com roupas compridas — contrariando o dia ensolarado. Minha calça jeans preta e rasgada era folgada, de modo que não prendia minhas pernas para correr ou dar golpes de luta. A camiseta preta dos Ramones era uns dois números maior do que meu corpo, eu simplesmente odiava roupas justas — me sentia sufocada. E ainda estava com uma bota preta que completava o visual de — como o Sr. Dare gostava de me chamar —: "Rebelde delinquente sem futuro cheia de tatuagens sobre demônios". Ele viu minhas tatuagens sobre Hades e não gostou nenhum pouco.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
FanfictionCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...