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PERCY JACKSON
SE QUISER SER POPULAR NO Acampamento Meio-Sangue, não volte de uma missão com más notícias. Depois de ser recebido por Connor Stoll e ele notar em minha expressão que havia dado merda, subi junto dele até as dunas vendo algumas pessoas animadas. Provavelmente pensavam "Percy voltou", "Salvou a pátria!" "Que bom que não escutou Caterine e talvez tenha trazido suvenires!". O que me fazia sentir-me muito pior, não tenho boas notícias...
Pensar em Caterine me fez ficar ansioso para vê-la — apesar de ainda estar com o beijo dela e de Rachel grudado em minha mente como se fosse um parasita. Só de pensar... Ah, deuses, o que essa garota tinha que todos tinham uma queda por ela?! Meu sonho com ela foi bom, embora ainda esteja envergonhado de chorar tão copiosamente na frente dela... Se eu tivesse escuto Caterine, Beckendorf...
Parei no pavilhão do refeitório e esperei por eles. Esperei por Caterine, torcendo para que ela estivesse aqui. Não havia sentido em descer correndo até lá para lhes dizer que eu havia fracassado. Ainda mais com Caterine que provavelmente sentiu a morte de Beckendorf — o que devia ser o real motivo dela me procurar nos meus sonhos.
Corri meu olhar pelo vale, procurando pelos olhos negro e dourado da Chernyy. Tudo o que vi foi o acampamento. Colinas delimitavam o vale. Na mais alta, a Colina Meio-Sangue, o pinheiro de Thalia erguia-se com o Velocino de Ouro pendendo de seus galhos, magicamente protegendo o acampamento de inimigos. O dragão Peleu estava tão grande que eu podia vê-lo daqui — enroscado no tronco da árvore, soltando sinais de fumaça enquanto roncava. Isso me fez lembrar de dois anos atrás quando vi Ládon e como Caterine me explicou sobre o dragão e zombou de Hera.
À minha direita estendia-se a floresta. À minha esquerda, o lago de canoagem cintilava e o muro de escalada brilhava com a lava escorrendo por seus lados. Doze chalés — um para cada deus do Olimpo, o que me incomodava era como não havia chalés para os filhos de deuses menores. Como os Olimpianos esqueciam de seus próprios filhos e os deixavam com Hermes. Não havia um para Hades o que me incomodava em dobro, pois, apesar de eu não gostar muito do deus dos mortos, eu gostava bastante da filha dele e Caterine não tinha nem ao menos um chalé para ela...
Mais ao sul ficavam os campos de morango — fruta que Caterine simplesmente adorava, sério, ela amava morango tanto quanto ama café — o arsenal e a Casa Grande de quatro andares, com sua pintura de céu azul e o cata-vento com a águia de bronze.
Quíron e Annabeth foram os primeiros a chegar ao pavilhão. A barba do centauro havia se tornado mais rebelde ao longo do verão, o que dava ao ele uma aparência mais abatida. Cravo meus olhos em Quíron e soube ali que ele sabia sobre Beckendorf, assim como Annabeth — ela tinha os olhos vermelhos e lançou-me um olhar de compaixão. Caterine devia estar no acampamento, devia ter contado a eles.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
FanfictionCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...