CAPÍTULO 25 - Raio e flores

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CATERINE NATALIE CHERNYY

A ESPADA DE HADES — PARTE UM

ALGUM LUGAR AOS ARREDORES DE SÃO FRANCISCO.

— AÍ! VOCÊ PODIA SER mais delicada, né, Natalie?! — exclamou o garoto louro, a dor retorcida em sua voz.

— Seja homem e aguente, já estou quase terminando, Jason. — Resmunguei.

Não era assim que imaginei passar meu Natal, costurando com fio dental sabor menta o ferimento de um corte fundo de um semideus romano.

Cá estava eu, com calças folgadas pretas, tênis All-Star azul, camisa branca sobre meu velho sobretudo de aviador na época de Natal em São Francisco. E na minha frente estava o meu mais novo não-amigo — ferido com um corte da garra de uma empousa, Jason Grace. O garoto louro de lábio cortado estava com uma calça jeans azul escuro, tênis pretos, camiseta roxa sobre um grosso casaco de inverno. Têm um grande corte em sua coxa esquerda, sujando sua própria calça de vermelho por conta de seu sangue — consequência das empousas que encontramos e que quase empalou Jason com a própria lança dele.

E agora estou aqui, passando uma agulha com fio dental e uma garrafa de Whisky roubada ao meu lado para lavar o ferimento de Jason — na falta de comida ou bebida mágicas curativas dos deuses o jeito era improvisar com medicina mortal ou Jason iria bater as botas.

Me lembro de como as Parcas podiam ser filhas das putas e de como traçaram o caminho de Jason com o meu há alguns meses.

Aquele dia foi inusitado e me lembro dele enquanto costuro a pele de Jason Grace.

"Estava andando por São Francisco logo após sair do Mundo Inferior, era dezoito de agosto, aniversário de quinze anos de Perseu Jackson. Estou tentando convencer a mim mesma de aparecer para desejar feliz aniversário ao filho de Poseidon. Sally tinha me mandado uma mensagem de Íris pedindo para aparecer na pequena comemoração que preparou ao filho. Desde a noite do dragão feliz de bronze celestial, dormi na Casa Grande e fui embora logo de manhã após conversar com Annabeth sobre a maldição de Aquiles. Ela não reagiu nada bem — saber que Luke fez algo assim, que mergulhou no rio Estige, dando este tipo de vantagem a Cronos a fez passar mal. E desde está noite, não falei mais com Perseu... Céus, eu posso ser uma filha da puta quando quero.

É só uma festa inofensiva de aniversário. — Digo, conversando comigo mesma. — Não é como se eu fosse conhecer Poseidon ou algo assim... E vai ter bolo. É o aniversário dele, sua idiota, vá!

Mas não tenho nem um presente para ele. Perseu merecia um presente, talvez um livro? Não, é mais fácil ele usar o livro como pé de apoio para a cabeceira do quarto dele que estava quebrada. Talvez uma máquina fotográfica? Ele gostava de ter fotos dos amigos, a câmera dele tinha queimado...

BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •Onde histórias criam vida. Descubra agora