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CATERINE NATALIE CHERNYY
ERA FIM DE TARDE QUANDO O TÁXI DEIXOU Perseu e eu no Edifício Empare State. A sra. O'Leary saltitava de um lado ao outro na Quinta Avenida, lambendo os táxis e cheirando carrocinhas de cachorro-quente. Estou sentada em um banco, Perseu ajoelhado aos meus pés enquanto limpava meu ferimento com uma garrafinha de água que pegou de um turista desprevenido (era cômico vê-lo pedir desculpas em inglês para um turista chinês, dizendo que iria devolver assim que terminasse de usar) — ele estava curando-o com seu poder. Era como quando uso a escuridão para curar leves ferimentos, mas como estava cansada não consegui fazer direto. O garoto praticamente me obrigou a deixá-lo cuidar do meu machucado.
— Bom... se estivéssemos no oceano, poderia ser melhor. — disse Perseu, fazendo uma careta para meu ferimento que se fechava aos poucos. — A água do mar sempre é melhor... curaria com muito mais facilidade seu machucado.
— Estou bem, Perseu. — Resmunguei, entediada.
Perseu revirou os olhos verdes do mar e voltou a envolver minha perna com o curativo que fiz — não estava limpo, o ideal seria trocar o curativo por um limpo e higienizar adequadamente para evitar complicações. Mas como não temos dinheiro e Percy tem síndrome de herói, cá estou eu, de braços cruzados e cara emburrada para a teimosia do Jackson.
— Não irá doer se pegarmos só um pouco de dinheiro mortal...
— Não vamos roubar, Caterine. — disse Percy, mandando-me um olhar repreendedor. — Agora entendo por que Connor e Travis gostam de você...
Dou uma risadinha e olho com diversão para Perseu.
— Eles não gostariam de mim se souberem que roubei algumas roupas deles...
Percy piscou os olhos verdes-mar, surpreso.
— Roubou dos filhos do deus dos ladrões? — perguntou ele, desacreditado. Quando assenti com a cabeça em confirmação, Perseu soltou uma gargalhada gostosa. Seus olhos brilhavam como estrelas. — Deuses, você não existe, Caterine.
Avistei três vans se aproximarem de onde estávamos pela Quinta Avenida e cutuquei Percy, apontando para elas. Ele assoviou bem alto, chamando a sra. O'Leary no momento em que as três vans brancas pararam no meio-fio. Traziam escrito "Serviço de Morangos Delfos", que era o nome de disfarce do Acampamento Meio-Sangue.
A primeira van era dirigida por Argos, o chefe de segurança de muitos olhos. As outras duas eram dirigidas por harpias, que eram basicamente híbridos de demônios e galinhas. As portas deslizaram, abrindo-se. Um bando de campistas saltou, alguns parecendo esverdeados em consequência do longo trajeto. Quíron desceu por último, sua parte metade cavalo disfarçada em sua cadeira de rodas mágica; portanto, ele usou a plataforma para deficientes.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
FanficCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...